domingo, 23 de dezembro de 2018

Fantasias com casados

Os sites de vídeos que frequento estão cheio de vídeos do tipo "Casado deixa gay chupar", "Casado come cuzinho do gay", etc., mas quase nunca "Casado mama gostoso a rola do vizinho", "Casado dá a bundinha para o cunhado" ou "Colega de academia enfia o halter no casado"... Por quê?

Será que todas as fantasias envolvendo casados os colocam no papel do ativo? Não tem ninguém com a fantasia de iniciar o casado bichinha?

sexta-feira, 14 de dezembro de 2018

Outro da Eva

Já que entrei no assunto, vou aproveitar para registrar um outro vídeo gostossíssimo da Eva:



Por que é tão difícil aparecer uns vídeos gays tão gostosos assim?

Beeeijo!

Dois vídeos lésbicos

Oiê...

Todo gay enrustido tem direito a seus momentos hétero, né; vai entender é porque isso tem a ver com lésbicas se pegando.

Então; esses dois vídeos aqui eu acho tesudíssimos. Já os assisti mais de uma vez cada um. O primeiro é a nora sendo seduzida pela sogra. Acho um tesão a coisa do carinha sendo chifrado, saindo, achando que está tudo bem, enquanto a esposinha está lá ferrando. Fico morrendo de inveja.

O outro é uma menina deliciosa lambendo e sendo lambida. Achei tão tesuda que até descobri o nome dela: Eva Lovia. Mais para a parte final ela deita para a outra chupar a bucetinha dela e fica mais tesuda ainda. Os peitos deliciosos, as caras de tesão, os gemidos, tudo é um show.

Para o enrustido mais fechado, assistir junto a esses vídeos pode ser o começo da conversa também...



e



Beijos,
Guilherme

sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

Oiê.

Faz um tempinho que não me sentia gay. Tenho mantido uma regularidade de sexo com minha esposa e tem sido gostoso. Acho que isso tira um pouco o foco. Mas hoje estava observando, no meu trabalho, um rapaz de bermuda, e fiquei olhando as pernas dele... Imaginei como devia ser lindo o pau dele todo grosso, e como seria se ele me chamasse num canto... Quando vi, estava lá no meu cantinho,  de pau durasso, fantasiando a trepada.

Mais tarde, por sorte tive um tempinho sozinho em casa e fui curtir uns vídeos. Achei esse aqui bem gostosinho...

Um beijo para você que está também na vontade e no tesão... Vem me comer um dia, vem conversar... Vamos bater uma, trocar uns beijos, uns amassos...


sexta-feira, 26 de outubro de 2018

Conto erótico gay: fantasia da viagem (parte IX): encontro em Curitiba

"Era inverno. Dois meses haviam se passado desde nossas experiências em minha cidade. Eu e o Beto continuávamos nos correspondendo, mandando imagens e mensagens tesudas... Eu desejava muito ele, e ele, me desejava também. "Nunca mais vou perder uma oportunidade de te comer", ele me dizia, quando a gente conseguia conversar. "Eu quero muito", eu dizia de volta. Depois de nossas primeiras experiências, o tesão parecia que tinha ficado mais forte ainda. A gente continuava com peso na consciência por causa de nossos casamentos, mas era mais forte do que a gente. "Comer minha mulher virou obrigação", ele dizia. "Mas gozar é bom de qualquer jeito, né, seu safado...", eu respondia. E ele: "É... Mas não é a mesma coisa... Bom mesmo é gozar em você... Estou com saudade de ver sua cara quando minha porra cai no seu peito... de sentir sua boca na cabeça do meu pau quando ele está todo molhado..."... "Beto... Tudo que eu quero é trepar com você...", eu respondia.

Foi quando algo inesperado aconteceu... Acho que isso estava escrito nas estrelas para nós... Coisas inesperadas... Veio um show de um banda que eu adorava... Ia ser em Curitiba... Aquela pareceu uma desculpa suficientemente aceitável para eu viajar sozinho por dois dias e joguei a ideia para o Beto. Ele topou na hora. Foi assim que, com o coração cheio de palpitação e o pinto mais duro que ferro, parti para Curitiba naquela noite, imaginando o que me aguardaria no final de semana. O show seria no domingo à noite, mas, com a desculpa de que ia aproveitar a oportunidade para conhecer a cidade, dei um jeito de matar o trabalho e ir na sexta de manhã. Pura mentira, é claro. O que eu queria mesmo é lógico que era ficar no quarto com o Beto. Minha esposa, se desconfiou de alguma coisa, não falou. As coisas já tinham caído em uma mesmice tão grande entre nós, que talvez ela nem tenha pensado nisso. Pode ser que ela também tivesse vivendo as aventuras dela e tivesse também agradecendo a oportunidade de alguma escapulida. Seja como for, fui sozinho, sem maiores problemas.

Quando cheguei ao quarto do hotel, já tinha avisado o Beto por mensagem, e a porta já estava entreaberta. Ele me esperava do lado de dentro, só de cueca box, que ele sabia que me matava de tesão. Quando entrei, não trocamos palavra. Olhamos um nos olhos do outro e pus minha mochila no chão. Sentia meu pau já duro dentro da calça. Ele se aproximou delicadamente, me pegando pela cintura, por baixo da camiseta, e se aproximando. Senti o caralho dele, também já alto e firme como um poste, pressionando o meu, e ele veio me pegando, abrindo a boca e umedecendo meus lábios com aquela língua deliciosa. Senti o hálito dele me invadindo e me entreguei àquele beijo delicioso e apaixonado, enquanto nossas mãos percorriam e apertavam nossos corpos e nos nos esfregávamos em um ritmo gostoso.

De vez em quando, ele soltava minha boca e me lambia o pescoço e a orelha, que ele já sabia que eu adorava, enfiando a mão pela parte de trás da minha calça, já desabotada àquela altura e acariciando de leve meu cuzinho, me deixando doido de tesão. Eu respirava ofegante no cangote dele e também  lhe beijava o pescoço, o ombro, passava a mão nele. Fui descendo aos beijos o pescoço e o peitoral dele, até me parar um pouco nos mamilos, rijos e suculentos, e lambê-los e beijá-los gostosamente, enquanto acariciava as coxas e as costas deles. "Ai, gatinho... Que gostoso... Só você sabe gostoso assim... Que saudade de sua boca...". Continuei descendo meus beijos e me assentei em uma cadeira que havia ali no quarto. A ponta do pau dele estava já para fora da cueca, toda lambuzada...

Fui abaixando devagarzinho a cueca e lhe acariciando de levinho as bolas, enquanto dava beijinhos na cabeça, agasalhando-a cada vez mais carnudamente com meus lábios... Me entreguei totalmente à delícia daquele caralho, punheetando, lambendo, chupando aquela cabeça grande, vermelha e melada, enquanto o Beto gemia gostoso e me segurava pelos cabelos... "Que pau gostoso, Beto... Eu quero sua porra na minha boca...". "Hoje não.", ele disse, e me puxou para cima, me beijando depois me virando de costas; "Hoje minha porra vai em outro lugar seu...".

Apertando-se contra mim, roçando aquela rola deliciosa no meu rabo, ele veio me empurrando em direção à cama. Na beirada, ele veio beijando meu pescoço por trás, descendo pelas minhas costas, me forçando a me inclinar em direção à cama e a ficar de quatro ali na beiradinha. Quando eu já estava ali, igual a uma cadela putinha, ele segurou meu pau e começou a lamber meu cu muito gostoso... Eu nunca havia sentido tanto tesão. Tentava me controlar, meio que com medo de algum quarto vizinho ouvir, mas não me continua e gemia alto, quase chorando de tanto prazer.

Foi quando ele chegou ao meu ouvido e sussurrou entre lambidas: "Comprei uma coisa para nós...". Eu mal respondi com um risinho, tão entregue de tesão eu estava. Ele se ergueu, pegou qualquer coisa ao lado da cama e demorou alguns segundos, ainda roçando em mim... Foi quando senti uma espécie de gel caindo sobre meu cu, e depois o dedo dele me acariciando... Eu podia ficar o dia todo ali sentindo aquela coisa dentro de mim, mas aquilo era apenas um aperitivo.

Ele se encostou todo por trás de mim, beijou meu pescoço e minha orelha de novo e encostou algo plástico na minha bochecha.. Virei a cabeça um pouco para trás e ele me beijou na boca... Eu retribuí com a língua e vi o que era aquilo... Era um pacote aberto de camisinha... Foi então que me dei conta de que aquele cheiro estava no ar... Sorri...

Ele me beijava, me acariciava e chegou cheio de paixão no meu ouvido: "Eu vou fazer muito gostoso, meu gatinho... ", e em resposta arrebitei minha bundinha um pouco...

Ele primeiro deu mais um beijo no meu cu, depois passou o dedo; depois chegou a cabecinha e brincou um pouco com ela na entradinha... Eu rebolava... Depois de tanta espera, não estávamos indo para arrebentar... Queríamos sentir o tesão do momento, queríamos perceber e aproveitar cada sensação daquele momento... Quando ele enfiou a pontinha da cabeça, eu percebi meu cu se abrindo, todo lambrecado do lubrificante, e não pensei em dor. Ele foi enfiando devagarzinho, e aí sim eu sentia meu buraco sendo aberto, a coisa dura penetrando... Não sei se aquilo era dor, mas era diferente, era gostoso... Era atrito também, era pele. Eu mexia de levinho, convidando o Beto a enfiar mais fundo, e ele ia, cheio de carinho e de tesão, me segurando, me acariciando e metendo gostoso, aos impulsos, chegando mais fundo um pouco cada vez que voltava, e eu empurrado minha bunda para trás cada vez também. Pouco a pouco eu ia me sentindo preenchido por aquela rola tão deliciosa, que eu havia desejado por tanto tempo e que havia aprendido a agradar, com minha mão, com minha boca, com minha pressão, com minha pele... Agora, era finalmente a vez de eu sentir um caralho duro dentro do meu cu, e eu me entregava Àquele momento, gemendo, percebendo e desejando dar muito prazer ao Beto.

Ele foi ganhando um ritmo natural de trepada, e eu o sentia gemendo em cima de mim e respirando com intensidade... Quando ia sentindo que chegava perto de gozar, ele parava., se debruçava em cima de mim, me  beijava, me acariciava o peito, pegava no meu pau e dava uma punhetada... Depois retomava aquela dança deliciosa, aumentando e suavizando a pressão do corpo dele sobre meu rabo e acariciando meu cu com seu caralho gostoso. Eu estava perdendo o controle... Sentia um tesão incontrolável... Sentia que finalmente tinha achado na vida o prazer que eu procurava e que para sempre eu ia querer estar ali, comido, submisso, enrabado... Comecei a perder o controle do que eu fazia e falava, e pedia para o Beto, às vezes mais alto, às vezes mais baixo, "Ai, Beto... Que gostoso... Que tesão... Me come, me come gostoso... Não para não...". E ele também "Que cu gostoso... Eu quero te comer... eu quero te comer... eu quero te comer...". Nas pausas, ele falava baixinho no meu ouvido do tesão dele "Eu não estou aguentando...", e eu: "Aguente mais um pouquinho... Seu pau está tão gostoso... Eu quero tanto...". Ele ia ficando cada vez mais descontrolado "Mas eu não estou aguentando... Eu quero jogar minha porra em você..."... E eu: "Eu também quero sua porra". Ele: "Quer, é?". "Aham... Quero muito", e remexia um pouco a bunda, indicando para ele que ele podia retomar as estocadas...

Ele aguentou o quanto pôde, mas uma hora chegou ao limite... "Gatinho... Eu não aguento mais... Eu vou gozar...". Eu falava, meio gemendo, meio chorando, meio em puro delírio de tesão: "Goza, gostoso... Goza gostoso em mim"... "Eu vou...", ele falava; E eu:" Vem... Vem, gostoso... Solta essa porra dentro de mim...". Eu deixava ele fazer o que quisesse... Ele se movia como um lobo faminto, se remexendo delicioso sobre mim, já sem controle, sem pensar se ia rasgar meu cu, só entregue ao puro tesão, enquanto o jato de porra subia por dentro do caralho dele, até ele, em um espasmo, soltar um urro de prazer... Eu sentia os espasmos dele sobre mim, e a cada um ele metia de novo o pau lá no fundo do meu cu, em uma gozada deliciosa, que eu achava mais gostosa ainda porque pensava naquela camisinha, lá dentro, cheia de porra quente...

E aquilo foi me dando mais e mais tesão ainda, e eu comecei a sentir uma coisa diferente, que eu nunca tinha sentido antes, e mesmo sem encostar no meu pau fui sentindo um orgasmo chegando, e a proximidade daquilo me fazia ter mais tesão e me mover ainda mais, e sentir ainda mais fundo o caralho gozando do Beto, e a gemer, e a querer, e a perder o controle, e a ficar em um tipo de delírio que eu não sabia explicar nem controlar e fui ficando sem controle até do que eu falava até falar também "Ai, Beto! Ai! Ai! Ai! Beto! Eu vou... Eu vou gozar também!", e ele naquele momento se mexia e aumentava ainda mais seu tesão, e enquanto sentia a porra dele inflando a camisinha dentro do meu cu  senti minha porra chegando também e gozei, gozei, gozei, gozei mais e mais gostoso e mais volumoso e diferente do que tudo que eu já tinha gozado na vida. Meu corpo tremia, e minhas pernas ficaram bambas e tive uma espécie de uns espasmos até perder o controle sobre meu corpo e despencar na própria cama, com o corpo do Beto ainda em cima de mim e ainda com alguns impulsos da gozada dele...

Ali ficamos algum tempo... Eu embaixo... Ele em cima... Meio suados, ofegantes, sentindo as sensações até o fim do orgasmo, até finalmente nos separarmos e nos deitarmos lado a lado, trocando muitos beijos e espalhando aquela porra toda um no corpo do outro, aproveitando as sensações....

Naquela hora eu não pensava em mais nada: nem em show, nem em esposa, nem em nada. Aquilo era puro prazer, e eu não queria nunca mais fazer outra coisa. O final de semana estava apenas começando,e tanto eu quanto o Beto estávamos cheios de desejo"




sexta-feira, 5 de outubro de 2018

domingo, 23 de setembro de 2018

Conto erótico gay: fantasia da viagem (parte VIII): depois daqueles dias

" 'Eu estou arrependido.'

Foi isso que o Beto me escreveu na primeira mensagem que me enviou depois dos nossos dias de pegação no congresso na minha cidade. Fiquei desapontado, mas entendia o que ele estava dizendo... A volta para a casa não tinha sido fácil... Entrar em casa, depois de sentir na minha mão a rola dele, a porra dele, a língua dele, a boca dele, o corpo dele pesando em mim... Depois dos beijos dele, das mãos dele, ter que chegar de novo... Olhar no olho da minha mulher... A gente tinha escolhido ignorar tudo isso naqueles dias, mas, uma hora, a gente ia ter que olhar para as nossas mulheres de novo... É claro que não ia ser fácil...

_Você... Você não queria ter me pegado? - eu perguntei.

_Não é isso... - ele respondeu. - Não é disso que estou arrependido.

_Do que é, então?

_Eu queria ter te comido. Eu estou arrependido de não ter te comido gostoso. - meu pau cresceu quinze centímetros na hora. - Eu queria muito ter te comido. Eu estou louco de tesão por você. Eu só penso na sua boca, no seu peito, nas suas costas, na sua bunda... Eu não sei onde eu estava com a cabeça que te pus de quatro e meti gostoso em você...

Fiquei aliviado de ler aquilo, e morto de tesão.

_Beto, eu queria... Eu queria muito...

_Da próxima você não me escapa. - ele disse

_Espero que não...

Mas não era só isso. Olhar nossas mulheres era difícil mesmo. Eu continuava aquela trepada da sexta, mas não tinha tesão de verdade. O que eu queria era o pau do Beto, a língua dele, o dedo dele cutucando meu cuzinho... Mas tinha muito peso na consciência. Era horrível mentir. Ao mesmo tempo, pensava sempre em todas as questões, todas as dificuldades. O Beto falava disso também. Esse era um nó que a gente não sabia desamarrar. Mas estávamos totalmente dominados pelo desejo. A ideia da língua dele passando pelos meus mamilos era mais poderosa do que minhas resistências. Ligar o computador e achar uma mensagem secreta dele, uma foto do pau dele, uma gravação dele batendo uma punheta para mim, falar com ele quando conseguia ficar sozinho, ouvir a voz dele falando que me queria, que queria enfiar o pau grosso e melado no meu cuzinho, que queria sentir rebolando em cima dele, tudo isso me deixava doido.

Eu sonhava com o dia em que poderíamos estar juntos de novo, pensava em desculpas... Era tudo sofrido, mas era também muito gostoso. Eu queria muito saber resolver o problema da fidelidade... Eu queria não estar nem aí para isso... Trepar com o Beto, sentir o cacete dele dentro de mim tinha que envolver trair minha mulher... Essa era a parte triste da coisa.

_Eu sei... - ele dizia. - Eu sinto a mesma coisa... Mas ao mesmo tempo...

_O quê?

_Isso também me dá um tesão, sabia... Eu sei que não é certo, que eu não devia... Mas, quando penso em você, casado, seu cuzinho virgem... Penso na sua mulher lá, fora de casa, sem nem imaginar o que está acontecendo... E você fudendo gostoso comigo, trepando igual um louco... Isso também me mata de tesão... Não devia... Eu também me sinto mal... Mas não posso negar... Acho que você ser casado me dá mais tesão ainda... Te imaginar tentando resistir, e não aguentando de vontade...

_Ai, Beto... Essas coisas me deixam de pau duro aqui, sabia... Nem parece que é tão conflituoso... Eu queria que você estivesse aqui para fazer essas coisas que você fala...

E aí a gente batia uma punheta pela webcam, um o tempo todo mostrando "Olha aqui... Você quer, é?", ensinando "Quando a gente se ver, é assim que eu quero...", até gozar e mostrar pro outro a poça de porra...

Nós tínhamos ido o mais longe que dava. Dali em diante, só havia um caminho..."



sexta-feira, 21 de setembro de 2018

Conto erótico gay: fantasia da viagem (parte VII): o tutorial

"Aqueles dias do congresso foram deliciosos... Depois de nossa primeira gozada juntos, eu e o Beto queríamos mais todo dia, toda hora. Todo dia, eu saía mais cedo antes de ir para o congresso... Fiz uma coisa perigosa e enfiei uma mentira na jogada. Os trabalhos só começavam às nove, mas eu falava em casa que começava às sete e meia... Saía mais cedo e passava no hotel. O Beto já estava me esperando, às vezes só de cueca, às vezes fingindo que já estava se vestindo para o trabalho... Um dia, delicioso, quando abriu a porta, já estava com a benga em pé, toda babada... "Eu... Eu não estava aguentando esperar... Comecei sem você..."... "Seu delicioso", eu ri, e entre, fechando a porta atrás de mim e já me ajoelhando para abraçar a cabeça molhada da rola dele com meus lábios.

No fim do dia, a gente saía junto, e tínhamos outra sessão de tesão no quarto dele. Eu gostava de entrar primeiro e ficar parado, de costas para ele, esperando que ele fechasse a porta e viesse. Ele chegava já de pau duro, encosto o corpo em mim, desabotoando minha calça. Depois ele a descia e ficava me roçando o pau, por cima da cueca mesmo.. Ele gostava de enfiar o caralho por entre as minhas pernas, e eu sentia enlouquecido aquela vara dura me dependurando ali... Eu só rebolava gostoso, prensando minha bunda no pau dele, e gemia... "Ai, Beto... Que coisa gostosa... Eu queria sentir esse caralho passando em mim todo dia...". Ele me beijava o pescoço, me acariciava os mamilos... Às vezes enfiava a mão na minha calça e pegava no meu pau... "Que duro..."; "É vontade de você", eu respondia... Ele me deitava na cama, me lambia o peito, acariciando meu cuzinho.

Naqueles dias do congresso, sempre que a gente conseguiu, deu uma fugidinha na hora do almoço, em algum cantinho, para uma pegadinha... Dávamos uns beijos, umas esfregadas... Teve um dia que o lugar ficou supervazio... Nós achamos um lugar quase deserto no estacionamento, e eu falei "Beto, pelamordedeus... Me deixa bater uma punheta para você...". "E se chegar alguém?"... "Não vai chegar não... a gente disfarça...", eu falava, o lábio colado no dele, e ele já descendo o zíper da calça social. A gente ficou ali meio de frente, meio de lado, se beijando, ele acariciando meus mamilos, que a essa altura ele já sabia que me deixava doido. E eu fui envolvendo aquele caralho mais duro que pedra e enorme e punhetando gostoso ele... Quando ia chegando a hora dele gozar, ele me encostava no braço... "Péra"... Eu esperava um pouco e continuava. E a gente foi assim, o tempo até ele me pegar no braço cada vez menor, até que uma hora ele falou, bem no meu ouvido... "Ai, gatinho... Eu já estou querendo..."; "Você quer, é?", eu perguntei. E ele: "Quero... Quero muito... está muito gostoso...". "Então vem, meu gostoso...", e ele gemeu; eu senti a porra chegando por dentro do pau dele... "Vem... vem, meu gostoso... Vem, meu homem... solta essa porra pra mim... Solta ele em mim....". E ele esguichou uma coisa deliciosa, branca, melada, cremosa, que molhou roupa, mão, porta de carro... A gente teve aperto para limpar nossas roupas em condição de voltar aos trabalhos, mas valeu a pena...

Eu estava alucinado de tesão. Não podia ver o Beto, pensar nele... Era só a ideia aparecer por perto, e eu já estava de pau duro, querendo, desejando... E ele não perdia oportunidade, não tinha medo de se entregar também... Falava... "Eu estou adorando, sabia... Estou te achando um tesão... Acho que nunca me cansaria de você... De te beijar, de te lamber, de me esfregar em você... Eu te quero demais...".

Um daqueles dias, ele fez uma coisa gostosa demais, muito tesuda... Deitou de barriga para cima na cama e pediu que eu ficasse de quatro por cima dele, com o peito mais ou menos na altura da boca dele... Debrucei sobre ele, e ele começou a beijar meu peito, a lamber meus mamilos... Eu fiquei enlouquecido de tesão... Com uma das mãos, ele segurou meu pau e começou a me punhetar bem de levinho, enquanto com a outra ele acariciava meu cu, às vezes enfiando a pontinha do dedo... Eu rebolava, gemia e pedia mais daquilo, só confessando... "Ai, Beto... Você está me matando de tesão..."... De vez em quando, na reboladinha, eu sentia a pontinha melada da rola dele encostando no meu cu e ficava doido para descer, para enfiar aquilo dentro de mim... Mas não era isso que o Beto queria aquela hora... Ele queria me dar o prazer de gozar com ele lambendo meus mamilos, que ele sabia que eu adorava... Quando gozei em cima dele, ele fez questão de me esperar acabar tudo, para só depois deu deitar do lado dele, e aí foi a minha vez de bater uma punheta para ele, dando beijos e lambendo o peito dele também... Eu adorava ver aquela porra saindo, ouvir ele gemendo, e sentir aquele gozo farto e gostoso escorrendo pelo minha mão. Depois a gente ficava ali, abraçados, espalhando a porra de um no corpo do outro, sentindo aquela deliciosa sensação de depois de gozar...

Eu adorava que o Beto era curioso, tinha fantasias, tinha fetiches, tinha vontades que ele queria me contar, experimentar comigo... Queria me dar prazer, e eu queria dar prazer a ele... Era bem diferente da minha mulher, sempre tão chata e convencional. Mas eu não queria pensar nisso naqueles dias.

Não sei explicar porque ele não me comeu naquela viagem. Eu queria muito dar; e ele com certeza queria me comer. O contrário não estava tão presente. Acho que naquela altura esses papéis já tinham ficado claros, o que cada um tinha mais vontade. Acho que um pouco a gente ainda estava inseguro, preso a algum tipo de medo, por mais que estivéssemos naquele ponto. Talvez a gente achasse que, sem a penetração, aquilo ainda não fosse de verdade uma traição... Não sei... De qualquer forma, o que estávamos fazendo estava delicioso, e se não esporrei mais naqueles dias nem ganhei mais porra ainda dele, foi porque nos esfregamos tanto que esgotamos nosso potencial... Estávamos com muita vontade, e acho que se tivéssemos tido a oportunidade teríamos ficado o dia inteiro trancados, nos lambendo e batendo punheta um para o outro...

Mas, claro, a gente sabia que aquilo só seria por alguns dias... No domingo, havia um momento livre,  reservado à tarde para confraternização e passeio pelo cidade. Claro que fugimos e fomos para o hotel. Ficamos lá nos pegando, mas havia uma tristeza no ar, a proximidade da despedida. "Você quer ver um vídeo junto?", ele propôs. Já havíamos feito isso tantas vezes pela internet, que parecia uma boa finalmente fazermos aquilo ali, juntos. Acessamos um site e escolhemos um vídeo que parecia gostoso... Um gatinho dava de costas para outro... Gemia, se espremia, rebolava, enquanto o outro, carinhoso, mas impiedoso, arrombava o passivo, em meio a beijos e lambidas no pescoço... Do nosso lado da tela, a gente se beijava, se acariciava, pegava um no pau do outro, punhetava o outro, lambíamos um ao outro, nos acariciávamos... "Que tesão...", eu falei... "Sabe... Eu ainda queria...". Olhamos o relógio; faltava pouco para a hora de ir embora... "Eu também...". "Será que dá tempo?", eu perguntei... Queria, mas também não queria fazer com pressa. Ele pensou a mesma coisa: "Sabe... Eu já estou a ponto de bala.... Acho que vou gozar só de você me encostar a língua mais uma vez...."; "Eu também...". A gente queria. Mas o tesão era tanto, que a gente não aguentava. Nos abraçamos, apertamos o beijo; ele deitou por cima de cima e nos esfregamos um pouco... Aquela pressão foi o suficiente... "Ai, Beto..."... "Meu gatinho...", ele gemeu, e mais uma vez gozamos gostoso, forte, farto, um em cima do outro, ao som dos gemidos que vinham do vídeo...

"Beto... Eu nunca vou esquecer esses dias... Vai ser difícil passar sem isso..." "Vamos fazer o seguinte", ele disse... "Vamos guardar esse vídeo. Vai ser nosso tutorial. Da próxima vez, quem sabe não damos esse passo além...". "Eu quero muito...", respondi. "Eu também", ele disse, e nos beijamos de novo, esfregando o corpo um sobre o do outro, lambuzados pela nossa porra ali no meio.

E assim nos despedimos, tristes, mas cheios de tesão, na espera de uma próxima ocasião..."

sexta-feira, 14 de setembro de 2018

Que delícia de jeba

Que delícia de jeba, hein... Queria chupar gostoso essa cabecinha, só para aperitivo...


Beijos secretíssimos...

domingo, 26 de agosto de 2018

Conto erótico gay: fantasia da viagem (parte VI): encontro no hotel

"Era setembro, e um restinho de inverno ainda estava no ar. A empresa marcou um novo congresso, de quinta a domingo, e, surpresa, minha cidade foi escolhida para ser a sede. Eu e o Beto ficamos muito animados com a perspectiva do reencontro, independentemente de conotações gays. Mas é claro que isso estava no ar. Àquela altura, já tínhamos uma intimidade consolidada, não só de conversas, mas também de trocas de vídeos, mensagens e muitas punhetas batidas à distância, juntos, por telefone ou vídeo. Já tínhamos falado de muitas fantasias, de mutia coisas que tínhamos vontade de fazer. Não tínhamos mais nenhum tipo de segredo gay um com o outro. Sabíamos de nossas circunstâncias de vida, falávamos disso também. Havíamos mais ou menos combinado implicitamente que aquelas punhetas não chegavam a ser traição. Estavam ali no campo daquela putaria sadia que quase todo mundo curte. Principalmente, éramos também amigos, que conviviam socialmente, pelas redes sociais, e que tinham muitas outras coisas em comum. Não tínhamos nada do tipo "Você vai ver só quando a gente se encontrar pessoalmente", nada pré-combinado, mas acho que isso estava no ar.

Era o fim da tarde quarta quando ele me ligou. Eu em geral estaria trabalhando, mas, por causa dos preparativos para o congresso, eu excepcionalmente já estava de saída. "Cheguei", ele disse. "Vamos encontrar? Tomar um sorvete, colocar o papo em dia?". Combinamos de nos encontrarmos no hotel. Era uma corrida de menos de meia hora de onde eu estava, e eu tinha ido de tênis porque pretendia treinar quando saísse da empresa. Fui correndo todo animadinho, feliz com o reencontro.

Quando cheguei, me anunciei, subi e fui caminhando por aqueles corredores silenciosos de hotel. Achei a porta e bati. O beto abriu, cabelo molhado e meio atrapalhado, sem rapar a barba ainda, de short e camiseta, que pregava úmida em algumas partes do corpo. A gente via que ele tinha acabado de sair do banho. "Eeeeei"", dissemos um ao outro.

_Você deixou a barba crescer - ele disse, e pôs a mão na minha bochecha, mas não tirou. Ficamos alguns segundos ali, parados, olhando um para o outro, em silêncio, respiração acelerando, meu pai explodiu dentro da calça. Aproximamos um do outro. Ele deslizou a mão para trás do meu pescoço e me puxou, e eu repeti o gesto. Encostamos nosso lábios, prensados um contra o outro, com olhos fechados e ficamos daquele jeito o que me pareceu um tempão. Eu sentia finalmente a sensação da boca de outro macho sobre a minha, mil fluidos correndo dentro do meu corpo, e a respiração tensa do Beto. Quando finalmente soltamos nossas bocas uma da outra, não nos desgrudamos. Ficamos ali, parados, olhos fechados, testa com testa, em silêncio, recuperando o ar da emoção, sentindo desejo, culpa, remorso, dúvidas, tudo ao mesmo tempo. Até que o Beto falou:

_Eu... Eu nunca vou ter coragem de separar da minha mulher..

_Eu também não.. - respondi. Aquilo foi uma espécie de senha. De toalha jogada. Ali achamos o limite, o limite que não aguentávamos. Naquelas palavras jogamos nossos escrúpulos para o alto.

Nossas mãos foram avançando atrás da nuca um do outro. Nossas outras mãos foram nos buscando pela cintura do outro. Nossos quadris foram se aproximando. Nossas bocas foram buscando uma a boca do outro. com selinhos, depois com chupadinhas, depois com beijos mais molhados, depois finalmente com uma língua de homem encontrando a minha, e a minha encontrando a dele, e fui ficando cada vez mais faminto por aquilo, mais dominado pelo desejo, mais entregue, até finalmente me atirar à delícia daqueles beijos, em um abraço cheio de saliva e de atrito. Eu passava a mão pelas costas do Beto, sentindo os músculos dele, e ele me alisava, enfiava a mão por dentro da minha calça de corrida e me apertava a bunda. Eu remexia, me entregava. Nada importava mais.

Ele me trouxe para dentro do quarto e fechamos a porta. Nos entregamos a um beijo molhado e apaixonado. Eu sentia a saliva começar a escorrer pelo canto da boca e a consistência do pau duro dele e do meu por baixo de nossas calças, raspando um no outro. Aquilo me enlouqueceu de tesão. Tiramos nossas blusas, e pude pela primeira vez me esfregar no torso forte de um macho, sentindo a boca, a língua, os dentes e a barda dele em meu pescoço. Abri o botão da calça dele, e ele puxou a cordinha da minha... Nossos paus babados roçavam um no outro, e eu sentia um dedo gostoso me cutucando por trás. "Ai Beto...", "Ai...", eu dizia, e ele me beijava, me lambia, chupava meus mamilos, e a cada gesto eu sentia mais e mais tesão. De vez em quando voltávamos ao beijo na boca, deliciosos... Eu gemia, eu pedia, eu queria, Às vezes parávamos e nos olhávamos fixamente... Eu morria de tesão. Peguei no pau do Beto, pela primeira vez segurei nas mãos aquele galho de pedra, duro como aço. Não podia acreditar que finalmente, depois de tudo, estava ali, com um caralho na mão, grosso, duro, delicioso, pulsante... Eu apertava aquele pau e gemia; "Ai, meu Deus... Ai, meu Deus..."... Era muito gostoso finalmente segurar uma rola... Eu queria bater punheta ali para ele para sempre... Acariciei as bolas, desci, dei só beijinhos na cabecinha, que limpava com a pontinha da língua, e o Beto gostava "Que delícia, meu gatinho... Não para não...". E eu respondia: "Ai, Beto... Que gostoso... Que caralho gostoso.. Que cacete gostoso... Nem acredito que finalmente estou com seu pau na minha boca...", e chupava a cabeça, só massageando com os lábios e acariciando bem de levinho as bolas. "Ai...", ele gemia...

Ficamos ali, nos esfregando, frente a frente, um pegando no pau do outro, um roçando o pau no pau do outro. até não aguentarmos mais de tesão... Segurávamos os dois paus juntos, acariciávamos os mamilos um do outro, trocávamos beijos, lambidas no peito... Não avisamos verbalmente quando queríamos gozar... Foi no olhar, no agito, na elevação da temperatura...

Eu senti a porra do Beto querendo sair e fui deixando. Quando ele gozou, uma porra quente, farta, deliciosa, cremosa. eu deixei a minha sair também... Nós gemíamos de tesão... "Ai, Beto... Que gostoso... Que cacete gostoso... Eu quero essa porra toda... Que delícia..." E ele "É para você, gatinho... Toma... toma tudo...".

Ficamos abraçados um bom tempo depois, de pé, curtindo a melação, trocando beijos na boca e no pescoço um do outro, até que ele disse "Acho que temos que ir agora... Vai começar... Vão desconfiar..."

Eu lhe beijei de novo... "Eu queria mais..."

_Nós vamos nos ver mais vezes enquanto eu estiver aqui, ele prometeu.

Desci primeiro, para disfarçar, mas nos encontramos na rua. Fomos juntos para a empresa, eu, sujo mesmo da corrida, da porra do Beto, do cheio dele. Mil coisas estavam na minha cabeça, mas não era hora de pensar em nada daquilo. Não ficou clima estranho depois. Fomos felizes, realizados, querendo mais. A única dificuldade era resistir. Eu queria montar nele ali mesmo no meio da rua.

Mas me controlei. Tinha certeza de que outras oportunidades surgiriam, e eu mal poderia esperar por elas..."



sexta-feira, 17 de agosto de 2018

Conto erótico gay: fantasia da viagem (parte V): tesão virtual

"secretissimo15@gmail.com. Esse foi o e-mail do tesão, como eu batizei, e por ele troquei as mensagens mais deliciosas e libertadoras com meu parceiro de fantasias. A ideia foi do Beto. Nós achávamos que nossas mensagens estavam ficando muito perigosas e que seria bom termos um canal seguro para elas.

Desde nossa troca de nudies, na viagem de meses antes, tínhamos começado a trocar muitas mensagens de conteúdo gay. Ele me mandava um vídeo, uma foto, um gif, um link de relato erótico. Eu retribuía, mandava um "hmm... que delícia, hein", ou "ai... isso dá uma vontade...". Às vezes, escolhia um dos meus vídeos, mandava para ele com um "olha que gostoso...", e ela respondia com "tesão... meu pau ficou todo babado". Eu respondia com um "delícia..." e ficava imaginando aquele cacete duro, todo melado, e no que eu poderia fazer com ele... Batia muita punheta pensando no Beto, sempre morrendo de tesão...

Pouco a pouco, as conversas foram ficando ainda mais ousadas... Ele começou a jogar uns comentários do tipo "você encara?", e eu falava "com a companhia certa...". Mandávamos "Bati uma pensando em você..." um para outro. Logo, ele soltava um "Sabe... Acho que com você eu tinha coragem...", e eu respondia um "Eu ia adorar...", que foi virando "Queria fazer isso com você...", "É assim que eu queria te comer...", "Eu ia lamber seu peito do jeitinho que você queria", "Doido para enfiar um dedo no seu cuzinho enquanto você me chupa". Eu falava "Roça seu pau duro na minha bunda e você vai ver uma coisa... Vou ficar pedindo rola igual a uma putinha..."...

Eu ficava às vezes com a consciência meio pesada... Aquilo era um passo além da putaria normal que todo mundo curte na internet... Mas era uma delícia aquelas conversas. E o mais legal era que, nas redes sociais, no whatsapp, nos telefonemas eventuais, nosso relacionamento de sempre, como amigos, continuava...Eu gostava da parceria do Beto, do papo com ele, da amizade dele... Havia uma intimidade, e isso também dava abertura. Mas foi uma espécie de código secreto que a gente foi criando... Mensagem no secretissimo significa hora do tesão, e eu ia todo feliz ver aquilo...

Em casa, a coisa continuava difícil. Trepava aquela uma vez por semana com minha mulher, mas era burocrático... Meu tesão de verdade não estava mais ali. Meu relacionamento com ela se dificultava em todos os níveis... Eu me sentia sempre desvalorizado, deixado de lado... Com certeza ela deve estar paquerando também, ou mesmo dando para outro cara, eu pensava... Não é possível... Não tínhamos mais papo. Eu tentava de tudo, porque na verdade não vivia escravo daquela fantasia gay, mas não adiantava. Pensei em separar muitas, muitas, muitas vezes. Cheguei a olhar aluguel, casa, essa coisa toda, mas os custos eram demais para mim. Um amigo que havia se divorciado tinha ficado sem nada, estava passando muitas dificuldades financeiras. Vivia para pagar pensão. Eu fazia as contas, verificava possibilidades, me sentia horrível por tudo isso; tinha dias que eu achava que ainda deveria insistir, que, no final, ainda tinha um amor ali, que as transas não chegavam também a ser ruins, mas logo me via de volta naquele inferno de novo. Eu não sabia o que fazer. Estava perdido.

Conversava dessas coisas com o Beto. Ele tinha problemas parecidos no casamento dele. Falávamos muito de fidelidade, de não querermos trair nossas esposas, do nosso compromisso, etc. Mas sentíamos aquele tesão, nos perguntávamos se não tínhamos, afinal, algum direito. Eu não me via pondo um chifre na minha mulher, mas pouco a pouco fui percebendo que estava mais tolerante em relação a quem trai, achando que às vezes a coisa tem sim outros lados. Não estava mais sendo tão crítico a quem dá uma pulada de certa. Estava percebendo que as coisas às vezes são mais complicadas.

Um dia eu estava no hangouts com o Beto, e a gente comentava  de uns vídeos, falava do nossos tesão e tudo mais, e comentei que por raridade estava sozinho em casa. Dois segundos depois meu telefone tocou. Era ele:

_Quer dizer que está sozinho aí curtindo tesão? - Eu ri. "Ai, gatinho, ele disse, que gostoso falar com você, sabia... Queria estar aí com você...". Foi a primeira vez que tivemos uma conversa erótica por telefone. Ele me falava de como queria me comer, de como queria se esfregar em mim, eu dizia que queria sentir o pau dele, que queria que ele jogasse porra em mim todinho. "Acessa o vídeo tal, ele pedia... Olha aí... Tá vendo? Não tá gostoso? É assim que eu ia te comer?", "Lambe minhas bolas para eu gozar gostoso?". "Ai, Beto... , eu respondia.. Eu queria muito.... ". "Se pelo menos eu estivesse aí...". "Você me comia? Jura? Ai, Beto, que tesão...". Ficamos assim um tempo, e a vontade só aumentava. Eu já tinha conversado com o Beto muitas vezes e claro que nossa correspondência de putaria estava a mil, mas era a primeira vez que eu ouvia a voz de um macho ao vivo assim, na hora do tesão... Lá pelas tantas eu falei... "Beto... Eu estou com muito tesão..."... "Você quer bater uma punheta?", ele convidou, depois de uma pausa. Eu quis demais...

Começamos a bater uma, cada um do seu lado... Estava muito gostoso.. Um ia descrevendo para o outro o que estava sentindo, quando estava quase chegando a hora da porra, o outro dizia... "Pera.. pera um pouquinho... Deixa eu aproveitar um pouco mais... Ai, que tesão... Quera sua mão aqui... ou sua boca aqui...". E assim a gente foi, até não aguentar mais, uma hora ele disse "Bonitão... Não estou mais aguentando...", e eu "Eu também não Beto.. Eu quero gozar...". "Você quer, é?"... "Quero...", eu disse, já quase explodindo... "Então vai, meu gostoso... Vai"... "Ai, Beto... Eu quero sua porra..."... "Goza pra mim, meu gostoso... Vou gozar pra você também"... "Vai...", "vai...". E inundei minha mesa de um porra grossa e muita, como a muito tempo eu não soltava... "Que gostoso...", ele dizia... "A minha foi muita gostosa também...", eu respondia de volta... Aquela foi a primeira vez que gozamos ao mesmo tempo, conversando um com o outro, juntos... Depois ainda ficamos conversando um tempo, ele falando que queria me beijar, eu falando que queria ele se esfregando em mim, todo lambuzado do gozo... Foi delicioso... E foi mais uma porta que abrimos.

Depois daquela punheta, passamos a fazer isso sempre... Conversávamos pelo telefone, ou pelo hangouts, ou então combinávamos de entrar em um chat... Algumas vezes conseguimos fazer por vídeo... Ele tirava a blusa, cuspia no mamilo, me mostrava o pau babado... Me pedia para chamá-lo de cavalo, de meu homem, me perguntava se eu queria ser putinha dele... Eu falava "Me come gostoso? Hein... Me fode, vai... Eu vou fazer tudo que você quiser...". A gente se provocava assim até gozar gostoso...

Depois, conversávamos um pouco. Sabíamos que no fundo aquilo era fantasia... "Será que se a gente se encontrar pessoalmente a sós, um dia... Vai ter coragem?". A gente perguntava sempre isso um ao outro. No final, sempre voltávamos à questão das esposas e da fidelidade. A gente não sabia o que fazer em relação a isso. Dizíamos a nós mesmos que enquanto aquilo fosse só uma sarração virtual, que estava tudo bem, que não estávamos fazendo nada tão diferente assim do que qualquer pessoa que bate uma punheta em sala de bate-papo do Uol. No fundo, torcíamos para não termos mesmo oportunidade de colocar nada daquilo a prova. Eu mesmo, quando saía da bolha do tesão, sentia como se tivesse saído de um transe, achando que aquilo era tudo loucura, que, o final, eu era era hétero mesmo, queria é comer mulher. Mas, quando voltava àqueles momentos solitárias, me via de novo assistindo maravilhado aos vídeos dos caralhos grossos e melados, e desejando o Beto perto para curtir comigo.

Era tudo muito confuso e conflituoso. Mesmo assim, eu achava um delícia aqueles momentos...


domingo, 12 de agosto de 2018

Dia dos daddys

Um feliz dia dos pais a todos os que fantasiam com uma trepada com outro macho, especialmente para aqueles que sentem vontade de enrabar gostoso seu parceiro de aventura...


sábado, 11 de agosto de 2018

Conto erótico gay: fantasia da viagem (parte IV): primeiro reencontro

"Passaram-se alguns meses, e a empresa marcou um novo congresso, dessa vez em São Paulo. Fiquei muito animado com a possibilidade de rever o Beto, independente de conotação sexual; era legal rever o amigo mesmo. Àquela altura, depois de tempos de Facebook, mensagens de whatsapp e eventuais telefonemas, eu o tinha na conta de um cara querido, sem falar das provocações e das punhetas, que cada vez mais contavam com a presença dele em minhas fantasias. Nosso reencontro foi alegre e afetuoso, e me lembro quando nos abraçamos e senti as costas fortes dele nas minhas mãos, e o peito firme apertando o meu. Aquele reencontro não tinha essa pegada sexual, mas tudo me passou pela cabeça, e antevi que mais tarde, sozinho, no quarto, bateria uma punheta com o Beto na minha mente.

Como da outra vez, no final do dia, saímos juntos para um lanche e acabamos, de novo, sozinhos, em uma varanda, sob uma noite linda, trocando confidências e filosofias de vida. além das inevitáveis piadinhas de coisas gay, que sempre estão em conversa de homem. Nunca tive certeza se o objetivo delas é deixar claro a todos que a gente não é gay, ou o contrário.

Na volta de uma ida ao banheiro, encontrei o Beto pensativo, torcendo guardanapo. Ele deu um risinho meio amarelado quando me assentei. Uma luz refletia no óculos dele, uma canção do Dire Straits tocava no som ambiente. Ele estava lindo.

_Bonitão, ele disse... Você... Você se lembra daquele casal gay que a gente viu no elevador lá no Rio?

Senti uma lufada a mais de sangue me passando pelo pau:

_Lembro... Já pensei naquilo algumas vezes...

_É? E o que você pensa? - perguntou rindo.

_Bem... - Fiquei meio sem jeito. Não sabia o que dizer. - Sei lá. Acho legal, sabia.. De certa forma tenho inveja daquilo... Eles estavam lá, no maior tesão... Depois provavelmente iam voltar e trepar a noite inteira... Longe de tudo, secretos... - outra lufada; já sentia meu pau mais firme, se apertando por dentro da calça.

_É... Também acho... - E parou um longo momento. Ficamos ali em silêncio um pouco. Depois ele continuou: _Também tenho uma certa... inveja... - Outra pausa longa: _ Você... Você acha que... Sei lá... Poderia ter uma experiência gay na vida?

_Ah... Não sei... Sei lá... Quer dizer... - Eu queria dizer que sim, sim, sim, que eu era muito a fim, que eu daria o cu para ele aquela noite mesmo, se ele roçasse o pau duro na minha bunda, mas fui comedido: _ Eu... Eu casei muito cedo, né... Não tive na verdade tempo para experimentar muita coisa... Quem sabe, né... O que poderia ter acontecido...

_É... Eu também... - ele disse - Você nunca pensou nisso, nunca, sei lá, levou uma cantada, uma coisa assim?

_Bem... Acho que não... Mas... Uma vez, na adolescência, participei de uma sessão coletiva de punheta... - Ele riu, e os olhos dele se iluminaram. A conversa ia tomando outro peso, e eu já sentia aquela corrente do tesão passando dentro de mim. - Mas juro que ninguém pegou em ninguém! Era só um monte de menino e umas revistas de mulher pelada... Vai ver era desculpa, quem sabe... De todo jeito, foi só... Se alguém tivesse sido mais ousado... Vai ver minha vida podia ser outra... - Eu ri, mas não estava mais brincando. - E vi uma vez a Madonna dizendo que todo homem devia provar a língua de outro homem uma vez na vida... Confesso que isso me deu um tesão... E vi uma vez uma cena em um filme, "O padre"... Achei interessante, sei lá...

_Rs... Fiquei curioso para ver esse filme... Vídeos são coisas legais... - Quando ele falou isso, nossos olhos se fixaram um no outro. Eu acabei confessando:

_Bem... Um videozinho pornô na internet... Quem nunca, não é? Rs... - Ele riu também:

_Xvideos... PornoTube... - Ele disse, rindo para mim... Eu... Eu tinha uma vontade, uma curiosidade, sabe... Fantasio um pouco com essas coisas... Acho que se eu também não tivesse me casado tão jovem... Eu nunca participei de sessão coletiva de punheta, mas de vez em quando bato uma pensando em homem, assistindo aqueles vídeos...

_Ah, é? - Ri. - Cara... Nossa... Sei demais como é... Também tenho essas curiosidades... Essas fantasias...

_Minha mulher nunca quis fazer sexo anal, sabia... Eu sou doido para experimentar, rs... Fico imaginando um cara safadinho, sei lá... Rs... Você vai achar que sou doido...

_De jeito nenhum, cara... Penso parecido... Só que no meu caso fico mais é sem entender por que é que a minha não quer dar a bunda, que deve ser tão gostoso, rs...

_Rs... Sabe de que tipo de vídeos eu gosto? - E a conversa continuou por aí. Ele contou que gostava de quando o ativo comia o cara por trás, lhe beijando o pescoço, a boca, a orelha;eu retribuí, contando que eu gostava de ver as gozadas, os frots, os passivos gemendo... Quando percebemos, a conversa estava totalmente aberta, cada um se revelando ali. Voltamos para o hotel ainda falando daquilo tudo. Mas também falando de fidelidade, de compromisso, de amor pelas esposas, das coisas de que a gente abre mão para estar casado. Dentro do elevador, ele ainda queria saber:

_Olha... Foi muito legal essa conversa... Nunca tinha falado de nada disso com ninguém... Dá vontade de não parar nunca... Você acha que o que a Madonna disse... Do beijo... De provar a língua de outro homem... Sei lá... É uma coisa possível, concebível?

_Eu não sei ... Eu fico com vontade toda vez que penso nisso. - A porta do elevador se abriu. Ficamos um tempão ali, no corredor, cada um querendo, mas sem coragem de dar o passo, mas querendo...

_É... Bem. - E a coragem pareceu dar uma arrebentada ali. - É melhor a gente ir dormir. Muitas tentações... - Falou, pensando para si mesmo. - Fiquei animadinho com o papo, sabia? - E agora assumia outro tom, mais humorado. - Acho que vou acabar o papo comigo mesmo, no banheiro, re...

_Eu também - brinquei de volta. Exercitar minha viadagem! Me manda um nudie, hein!

_Kkkk! Pode deixar!

E nos separamos, aos risos, cada um para seu quarto.

Quando entrei e fiquei sozinho, me preparei para dormir. Minha cueca tinha ficado toda meladinha com a conversa. Eu sentia aquela sensação boa de quem estava com tesão e decidi ficar sem roupa mesmo. Ia me deitar e bater uma punheta gostosa pensando no Beto, sozinho na cama e gozar naquel lençol todo; a camareira que se resolvesse depois. Ia me preparando e, quando peguei o celular para ligar o alarme, havia uma nova mensagem do Beto no whatsapp. Abri, e lá estava uma imagem deliciosa do caralho dele, em pé como um poste, com a cabeça toda babada... Embaixo, uma legenda dizia:

"Aí está seu nudie, kkkkkkk! Bom proveito com seu exercício!"

Fiquei maluco de tesão... Aquela punheta foi uma das mais gostosas que eu já tinha batido na vida... Gozei muito, como desde adolescente eu não gozava... Depois tirei uma foto da porra espalhada sobre minha barriga, mostrando também o lençol manchado. Enviei para ele com minha própria legenda: "Kkkkkk! Vou falar para a lavanderia manda a conta para você!"

Não nos vimos mais naquela viagem. No dia seguinte, o Beto tinha deixado uma mensagem dizendo que o pessoal da cidade dele tinha decidido voltar mais cedo por causa de estrada. "Continuamos nossas conversas depois", ele prometeu, porém. Eu mesmo estava surpreso com o teor que as coisas haviam adquirido. Depois daquele dia, minhas fantasias ficaram cada vez mais frequentes, e eu nunca deixava de bater punheta pensando em macho, e a foto do pau do Beto eu salvei em um lugar secreto, que eu visitava sempre, para me deliciar com a perspectiva de enfiar aquela rola deliciosa entre minhas mãos, em minha boca e no meu rabo."

sexta-feira, 10 de agosto de 2018

Conto erótico gay: fantasia da viagem (parte III): enquanto isso, em casa...

"Seis meses se passaram depois que conheci Beto no congresso da empresa. Ele, de sul; eu, de Minas, não tínhamos muita oportunidade de nos vermos, apesar da amizade que havíamos desenvolvido e das punhetas deliciosas que eu vinha batendo pensando nele. Mas trocávamos e-mail, mensagens de whatsapp, marcações no Facebook, essas coisas. Nada de cunho abertamente gay, mas, de vez em quando, em mensagens privadas, ele me chamava de "gatão", ou "gostosão", ou "lindinho", como se fosse brincadeira, mas eu gostava daquilo. Retribuía. Uma vez pus uma foto de uma prova de natação de que participei, e ele comentou um "Hummmm...", com risadinha, para disfarçar. Às vezes, me marcava em foto dele nas provas dele, normalmente de corrida ou eventos de spinning, com as coxas musculosas à mostra. Eu sempre soltava um "Lindo!", ou "Ai, que homem!". Ele também respondia com risadinha, mas aquilo tinha outras intenções.

Principalmente, naqueles meses, nossa amizade se aprofundou. Falávamos de outros assuntos, percebíamos que gostávamos de músicas parecidas, dos mesmos filmes, que tínhamos vontades em comum. Falávamos muito de insatisfações nos nossos casamentos, de mulheres que não queria trepar, que sempre tinham desculpa, que deviam estar transado com outro, aquelas vadias kkkk, que devíamos fazer o mesmo, que olha lá que eu topo, hein, e assim por diante. Nas conversas mais sérias, foi ficando claro que éramos ambos cabeça aberta, que liberais e simpáticos em relação à causa LGBT e coisas assim. Não raro, falávamos algo na linha do "Se um dia eu tivesse uma experiência gay...", "Se um dia eu fosse dar...". Ele fazia uma coisas muito doidas, incomuns para homem, mas que eu gostava, como me ligar de vez em quando para dizer nada. "Oiê. Tudo bom? Fiquei com saudade!". Eu respondia que tinha gostado de ouvir a voz dele, e gostava mesmo, com aquele sotaque do sul delicioso. Ficávamos, às vezes, alguns segundos em silêncio. Quando eu desligava, quase sempre ia para o banheiro bater uma punheta com o dedo no cu, soltando um cuspinho no mamilo, gemendo baixinho para mim mesmo e falando aquelas coisas que eu achava que ia gostar de ouvir, como "Quer que te come, quer?", "Por que você não me dá esse cuzinho?", e eu respondia, brincando comigo mesmo... "Não sei... Por que você não se esforça mais?", "Quer vim, quer?". Até gozar bem gostoso...

Imaginava a sensação de um pau duro na minha mão, de uma língua de homem em meu mamilo, de um outro dedo explorando meu cuzinho, de nós nos abraçando e dos paus roçando, duros e melados, um no outro. Pensava nos beijos e nas línguas se enrolando, no braço forte de um macho me apertando e na face áspera raspando no meu rosto e no meu pescoço. Pensava nele me pegando por trás, me beijando a orelha e o pescoço, o pau duro roçando na minha bunda, enquanto ele me acariciava os mamilos com os dedos. Imaginava meus lábios umedecidos agasalhando a cabecinha melada do pau dele, enquanto eu acariciava as bolas dele de levinho, e ele ia gemendo, falando que estava gostoso, que eu era uma putinha muito gostosa e que ele ia querer me comer todinho... Pensava na pulsação do caralho dele na hora da porra sair, e eu ganhando aquele jorro branco e viscoso, cada vez em uma parte diferente do corpo.

Assim iam os dias. Enquanto isso, meu casamento degringolava. Eu sentia que minha esposa não estava afim. Raramente me dava algum tipo de atenção. Nunca demonstrava tesão. Tudo que eu fazia era insuficiente. Tudo que eu gostava era chato e incômodo. Comecei a achar que ela tinha um interesse por coisas de rico, como carrões e viagens. Eu me sentia muito diminuído por aquilo e sentia uma antipatia enorme. Ela não tinha o menor interesse por nada que eu fazia. transávamos mecanicamente uma vez por semana ou a cada dez dias, mas nunca era maravilhoso. Às vezes dava um alívio, mas nunca a ponto de eu não querer, algumas horas depois ou no dia seguinte, bater uma punheta gay. Logo tudo voltava ao marasmo. Alguns dias eu chegava a ter uma antipatia dela, uma raiva. Queria ficar sem ser casado pelo menos um dia, para sair na rua e dar a bunda. Eu fazia de tudo, mas, em justiça dela, não sei se aquilo era tudo indiferença dela, ou se era eu mesmo que estava em busca de desculpas para meus desejos proibidos. Tentava me perdoar, pensando que ela mesma com certeza haveria de ter os desejos dela.

Pouco a pouco, esse tipo de assunto foi entrando nas minhas conversas com o Beto, que também partilhava as aflições semelhantes, que ele sentia do lado de lá. Não era um caminho ladeira abaixo. Havia muitas hesitações, muitos dias em que, depois de ir à missa, ver um filme ou coisa assim, eu voltava para casa animado, disposto a um recomeço. Depois de gozar e o tesão acalmar, eu pensava que era uma viagem aquela história de gay, de trepar com homem, que aquilo era só fantasia. Beto, vê se pode. Olhava homens na rua e não sentia atração. Continuava olhando mesmo é para os peitos, pernas e bundas das moças na rua. Mas, quando eu chegava em casa, cheio de amor, era sempre uma decepção. Eu ia constatando, mesmo não querendo admitir, que a coisa estava ruim mesmo. Não sabia o que era viadagem, o que era só casamento dando errado. Ficava confuso, sentia muita culpa. Não sabia o que fazer, nem tinha com quem conversar.

O Beto ouvia, mas não nessa profundidade. Das partes mais polêmicas, dos desejos gay e tudo mais, eu não falava com ele. Só mencionava às vezes a frustração sexual. "Você merece coisa melhor, sabia, gatinho...". Ele dizia, usando outro apelido carinhoso que de vez em quando ele sacava para me provocar. "Você é legal, você é bonito. Sua mulher que fica dando de boba aí para ver... Eu mesmo sou capaz de me candidatar", e ria. Eu respondia "Pois é, garanhão... Qualquer hora que a gente se encontrar a gente vai colocar isso aí à prova!".

Eu adorava ouvir essas coisas. Nas horas de tesão, elas alimentavam minhas punhetas, e em muitos momentos eu tinha a sensação de que cometer uma traição, ter uma experiência gay, não era algo nem tão distante, nem tão proibido, nem tão difícil assim. Mas parecia só impressão."




Conto erótico gay: fantasia da viagem (parte II)

"Aconteceu que tive uma afinidade imediata com o Beto. Nos encontramos em um congresso da empresa, no Rio, com profissionais de várias cidades e demos certo de cara. Ficamos no mesmo grupo de trabalho, e o papo fluiu como se tivéssemos sido amigos desde anos, apesar de ele ser mais de dez anos mais novo do que. Aos vinte e sete anos, já era casado. Tinha pele clara e cabelo escuro, arrepiadinho. Usava uma camisa polo, com a manga apertadinha nos braços e uma voltinha que o peitoral deixava ali perto das axilas. Era alegre, esperto, divertido, papo gostoso, estudado, demos certo de cara. No final da jornada, já éramos amigos. Parece rápido, mas, nesses eventos assim, a gente passa muito tempo perto, conversa demais e acaba desenvolvendo amizade rápido. Nossa afinidade profissional e pessoal ficou evidente, mas foi só mais tarde que descobrimos que tínhamos (teríamos?), sim, afinidade sexual também...

No fim do dia, o pessoal saiu para aquele lanchão, naquele esquema de mesona em bar, e a gente não se assentou tão perto, mas trocamos alguns olhares entediados durante o programa. A galera foi saindo, o grupo foi ficando mais próximo, e no final acabou ficando só nós dois mesmo. A conversa desandou para a intimidade, como é comum acontecer quando nos assentamos com outros homens.

Ele deu a entender que o casamento não estava sendo fácil, que não era o que ele esperava, que a mulher era chata, implicante, etc. Eu respondi que tinha problemas assim também, que minha mulher criava caso com tudo, me depreciava, que às vezes era muito frustrante, e posso ter feito alguma brincadeirinha de cunho sexual, do tipo "E o esporte preferido do Brasil é cada vez mais raro... Uma vez por semana e olhe lá". Ele riu e se abriu também: "Cara! Nem me fala!". Contou que não trepava o quanto queria, que ainda bem que existiam os vídeos pornôs, que sonhava com coisas que a mulher nunca ia fazer... Até aí, não era nada diferente do que eu já havia conversado com outros amigos, mas, claro, estar sozinho, em um bar, falando de sexo, é porta aberta para muita coisa... Bastava um de nós ter aberto a portinha do assunto ali, e o que será que podia ter acontecido naquela noite? Mas não. Falamos desses frustrações, de nossos desejos, da vontade de viver paixões, emoções, tesões que, isso estava claro, nossos casamentos não nos davam. Eu não pus nenhum cunho gay nessas falas. Foi só quando fui ao banheiro que me dei conta de que minha cueca estava meladinha e que eu estivera mais ou menos excitado com aquele papo todo.

Voltamos a pé para o hotel, curtindo a paisagem noturna do Rio e de vez em quando comentando dos travestis e garotos de programa. Eu não me dava conta de que fazendo aquilo estávamos abrindo portas e nos abrindo um para o outro. Não era nada de mais. Coisas do tipo "Olha só... Aquele ali parou o carro para pegar o carinha...", "Gente do céu... Pegar um traveco na rua... Acho que eu nunca teria coragem", "Tem uns que são bonitos", etc. De vez em quando, para rirmos, fazíamos algum gesto como colocar a mão no ombro do outro, ou dar um soquinho no alto do braço. Nessas horas, eu sentia que ele estava em dia com a musculatura, bem firme.

Quando chegamos ao hotel, ficamos ali parados em frente ao elevador esperando que ele chegasse e tivemos uma surpresa.  Quando as portas se abriram, havia um jovem casal gay ali, dois rapazes de boné, piercing e camiseta cavada. O mais baixo estava atrás do maior, ligeiramente à esquerda dele, mas bem rentes, corpo com corpo. Na hora em que a porta se abriu, ele mordiscava o ombro do companheiro, que tinha os olhos fechados e olhos entreabertos. Pude perceber o de trás dando aquele esfregada meio de lado ali no da frente, e ficou claro o tesão que estava rolando ali. Minha boca se encheu de água e meu pau ficou duro na hora. Acho que todos ficamos meio constrangidos com a situação, mas disfarçamos. Eles saíram do elevador como se nada tivesse acontecido, e o Beto e eu entramos, em silêncio, em dúvida se fingíamos que não tínhamos visto nada ou se comentávamos. Hoje sei que o que se passava na cabeça de nós dois ali era a vontade de nos agarrarmos e nos beijarmos assim que as portas se fechassem.

Mas não. A porta se abriu no andar dele, e ele pareceu hesitar. "Então...". Trocamos olhares. Me passou sim pela cabeça que seria tão bom dar um beijo nele ali mesmo. Nós dois sozinhos, no hotel, sem esposa, sem gente olhando, sem nada. Aquele seria o crime perfeito. Mas tudo o mais falou mais alto... O medo de não ser correspondido, de criar um constrangimento, de chegar no dia seguinte e ficar climão, afinal ainda teríamos um dia e meio de trabalho ali, o fato de que afinal de contas, com toda a finidade, eu não sabia nada sobre ele, a fidelidade a minha esposa, tudo isso... Tudo em menos de meio segundo. E ele continuou, mas hoje vejo com clareza que tudo isso passou pela cabeça dele também... "Então tá bom. Amanhã a gente continua, né?", "Continua...", eu respondi, e essa foi a ousadia máxima que me permiti.

Fui para o meu quarto, tomei um banho e não me vesti. Deitado na cama, acessei o xvideos e procurei vídeos com o tema de colegas de trabalho... Eles pareciam mais gostosos do que antes... Pensava no Beto, naquela musculatura por baixo da camisa polo, nos braços firmes, no volume da calça... Lembrava dos toques amigáveis, das falas sobre os garotos de programa... Pensava em naquela hora mesmo ir à rua e convidar um deles... Via as imagens das gozadas, dos cus sendo comidos, das bocas entreabertas, dos beijos, buscava relatos de homens casados que haviam dado a bunda. Alguns falavam de delícias, outros falavam de arrependimentos... Meu pau ia ficando babado, aquele pelinho embaixo do umbigo meladinho... Eu espalhava aquilo pelo peito, pelos lábios, gemia para mim mesmo, imaginava um homem comigo, se esfregando, como o gayzinho no elevador, e eu com a mesma cara de prazer do outro, dizia baixinho, encenando para mim mesmo uma sarração "ai, que gostoso... seu gostoso... me fode, vai... vem... me come gostoso... me deixa chupar esse cacete gostoso..."... Fui ao banheiro e besuntei o dedo no sabonete, voltei para a cama, enfiei o dedo no cu e bati uma punheta muito gostosa, até me lambuzar todo de porra...

Não limpei, não fiz nada. Fiquei ali mesmo, meio ofegante, já naquele estado de êxtase e um pouco de peso na consciência que às vezes a gente fica depois que goza e o tesão passa... Fiquei ali, sem imaginar que, quem sabe, o Beto, no quarto dele, estaria fazendo a mesma coisa. Dormi.

E foi assim aquele dia. Tivemos ainda mais um dia e meio de congresso nessa levada, sem que nada mais bombástico acontecesse. Mas confirmamos nossa afinidade, nossa vontade de mantermos contato e de termos novas oportunidades de encontro, trabalhando, afinal, para a mesma empresa. Trocamos e-mails e telefones."




sexta-feira, 27 de julho de 2018

Conto erótico gay: fantasia da viagem (parte I)

"A cada dia aquele desejo crescia em mim. Era estar sozinho, e eu colocava meu pé no mundo gay, como a experimentar as águas de um grande e sedutor lago. Bastava a esposa sair mais cedo, chegar mais tarde, e eu acessava as salas de bate-papo, os sites de vídeos... As imagens eram deliciosas... A simples visão daqueles caralhos grossos e duros como pedra me deixava a cueca toda melada, e eu procurava os vídeos em que o passivo se entregasse com mais paixão, gemendo, rebolando, pedindo mais. Nos chats, o papo bom era raro, mas, quando acontecia, era delirante... A simples ideia de um macho do outro lado do teclado me deixava literalmente com água na boca. A ideia de alguém me querendo, me desejando, me seduzindo, me possuindo, tudo aquilo me fazia pensar se eu teria, um dia, coragem de realizar aquelas fantasias.

Eu era bem casado. Amava minha esposa, mesmo com os desgastes do dia a dia. Mas aqueles eram desejos que ela simplesmente nunca poderia realizar. Ademais... Eu não queria partilhar isso com ela. Não. Desejo gay, para mim, não tinha nada a ver com aquele meu lado que ela conhecia na cama. Eu queria me soltar de outras formas, me entregar. De certa forma, percebia que era uma bichinha dentro de mim que eu queria ouvir; não uma bichinha que tem tanta cumplicidade com a própria esposa, mas uma que quer se entregar a um macho, gemer, delirar, gritar, implorar baixinho pela rola dura de seu homem. Mas como fazer isso sem cruzar o laço sagrado da fidelidade, da confiança? Mesmo que eu decidisse, conseguiria depois voltar para casa e deixar tudo como estava? Olhar para ela? Olhar meus filhos? O que eles diriam se soubessem que o homem da casa estava lá, dando o cuzinho.. e adorando? Não... Eu não teria coragem... Teria que ser algo muito especial...

Durante muito tempo me consolei nas horas roubadas com os vídeos e os eventuais chats... Batia muita punheta pensando em homem, pensando em dedos enfiados no meu cu, e muitas vezes enfiando os meus próprios, enquanto me punhetava deliciosamente, sussurrando, quando a casa estava vazia, para um homem imaginário, a quem eu pedia "Me fode, vem... Meu gostoso"... E ele me dizia, baixinho, no ouvido: "Quer que e te coma, é?", e eu só responderia "Quero... Quero sim...".

Quando a porra vinha, vinha farta, gostosa, espirrando sobre minha barriga, e eu espalhava depois sobre meu peito, às vezes limpando os dedos melados na boca e imaginando como devia ser gostoso sentir na mão a rola de outro homem gozando, e sentir em cima de mim a porra de outro homem me melando, e na minha boca o gosto de um outro macho se deliciando...


terça-feira, 24 de julho de 2018

A bichinha de férias

Estou reparando que estou ficando cada vez mais gayzinho quando estou de férias... A patroa sai para trabalhar e eu fico só alimentando as fantasias, curtindo uns vídeos, imaginando... Tem hora que dá vontade de sair à rua e achar uma rola gostosa para experimentar... Acho que eu nunca mais ia conseguir ficar sem...

Mas agora estou correndo riso... Gostinho do perigo. Ela está ali no quarto ao lado, sem nem imaginar que o maridinho está aqui, doidinho para dar o rabo...


sábado, 21 de julho de 2018

Banho de mar: uma vez que poderia ter acontecido

Não é dizer também que nunca dei pelo menos alguns passos nessa direção...

Certa vez, eu ainda bem adolescente, fui passar férias na praia e conheci um cara. Eu esperava minha família no saguão do hotel, e o cara chegou puxando papo. Ele era bem mais velho. Devia ter, calculo, quase trinta já. Eu, fora da margem da legalidade... Ele chegou elogiando a camiseta que eu estava usando, com estampa de uma banda de rock. Era carioca e queria saber do carnaval da minha cidade. Eu falei para ele que na minha cidade não tinha muito disso, que talvez ele tivesse que ir a algum clube e tal. Ele bateu papo por algum tempo, perguntou se eu ia à praia, se de repente a gente podia se encontrar. Não pus a menor maldade. Quer dizer, achei meio estranho por causa da diferença de idade, mas falei que sim, claro, a gente combinava.

Eis que, no dia seguinte, o cara simplesmente aparece de novo, na frente da minha família toda, sem camisa, o peito todo peludo, uma prancha de surfe debaixo do braço, me perguntando se eu topava ir para a praia com ele. Todo mundo trocou um olhar, e foi só aí que me dei conta de que aquilo estava meio fora da norma. Só não entendo até hoje é porque o cara deu essa pala.

Minha mãe me alertou, sem tocar no assunto diretamente, me instruiu a ficar longe dele, a não dar papo. Coitada. Estava morrendo de medo de eu ser arrombado e acabar gostando. Mas fui obediente e passei a fugir do sujeito.

Até que um dia ele me encontrou na rua. Estava com um amigo. Veio, cumprimentou. Disse que me minha mãe o havia procurado e meio que o ameaçado. Que ele tinha ficado chateado, mas que não ligava para isso não, que idade era o de menos, que para ele o que importava era a "mente". Sei. Nunca mais o vi.

Mas ao longo dos anos, claro, muitas vezes pensei no que poderia ter acontecido se aquele homem tivesse me seduzido. É claro que com meu olhar de homem maduro hoje vejo toda a problemática da situação, mas com meu olhar de gay que nunca teve a sorte de sentir um caralho gosto dentro do rabo fico pensando em como minha vida poderia ter sido diferente e eu, quem sabe, mais realizado sexualmente, se tivesse tido a oportunidade de experimentar.

Fico também pensando em como eu, jovenzinho, devia ser gostoso a ponto de atrair os olhares e o atrevimento de um macho, algo que hoje, embora eu continue gostosinho, viu, eu certamente não deixaria passar, se acontecesse. Mas, sei lá. Talvez os caras simplesmente pensem mais vezes antes de se aproximar tão ostensivamente de um homem adulto e tão convincente no seu papel de hetero.

Anos depois, em uma sala de bate papo, conversei com um cara do Rio, que me dizia que ia o posto não sei qual número, e que lá era o lugar para encontrar gays. Ele me falou que ficava cruzando o pau com outros caras, que isso era gostoso... Achei um tesão aquela conversa... Até hoje toda vez que vou ao Rio fico tentando imaginar que ponto da praia seria aquele, e o que eu teria que fazer para passar por isso... Fico pensando no meu carioca da praia, e se ele ainda se lembraria e se interessaria por mim... "Você cresceu... Está bonito... Ainda podemos tomar aquele banho de mar..."


sexta-feira, 20 de julho de 2018

Dois anos e meio de blog!

Puxa, o tempo voa mesmo!

Estou vendo aqui que meu blog já tem dois anos! Nossa... Eu estou uma bichinha muito enrustida mesmo! Nesse tempo já dava para ter resolvido de alguma forma essa situação, rs...

Mas não: continuo casado e o que é mais incrível: para todos os efeitos, bem casado! Aos olhos do mundo, casal ideal! Mal desconfiam as pessoas o turbilhão de desejos secretos que trago comigo. Também, não é da conta delas. Nem é necessariamente incompatível com ser bem casado. Mas fato é que continuo desejando sexo com homem, desejando ser tomado por um macho e vivendo a experiência de sentir um pau, em todas aquelas partes que gosto de falar: na mão, na boca, no peito, entre as pernas, me comendo bem gostoso...

Continuo casado, fiel, sem nunca ter provado homem. Nada. Minha traição vai no máximo ao videozinho pornô, a uma eventual e cada vez mais frustrante entrada em sala de bate-papo, e uma eventual correspondência. Pelo menos isso ganhou nome: microtraição. Tenho lido a respeito na imprensa. Continua tendo o sabor do proibido: ai de mim se minha esposa desconfiasse de qualquer uma dessas coisas.

Mas é interessante como as fantasias vão se ajustando... O blog pretendia ser um desafogo a tudo isso, mas também um lugar de partilha. Na minha cabeça, o mundo estava cheio de caras como eu, ou seja, casados, bem resolvidos com sua sexualidade e tudo mais, mas presos à ideia da fidelidade, do casamento e tal. Eu achava que um monte de caras enrustidos como eu iam passar por aqui, mandar um e-mail, partilhar uma fantasia. Que, sei lá, a gente ia bater umas meio que por e-mail, quem sabe. Sabe-se lá onde isso dar. Mas pelo menos contar um para o outro umas fantasias, falar dos desejos. Não sei. Não rolou. Em termos de público, e contato o blog é um fracasso.

Acho que a maior parte dos caras casados na minha idade já chutaram o balde: estão pulando a cerca há muito tempo. Dando por aí, felizes da vida, e eu é que estou aqui na vontade.

Acho que o gay ativo é raridade. As pessoas estão mesmo é a fim de dar a bunda. Eu achava que teria um monte de sujeito por aí naquela do "Ai, meu Deus... Casadinho, virgenzinho... Vou querer meter nesse cara... Tenho mó tesão em comer cara casado". Mas parece que não.

Acho também que, nessa idade, ninguém está mais com paciência e tesão para esse momento de descoberta, de ruptura, de vivenciar a saída do armário... Quem era para ser gay já está nessa há muito tempo. Eles não tem mais paciência para seduzir o enrustidinho. Isso é uma das coisas que mais me chateiam, porque me dá uma sensação de que se um dia eu fosse mesmo colocar um chifre boiola na minha esposa, a experiência ia acabar sendo incompleta.

Enfim, acho que meu destino é esse mesmo: ser esse gay meio outsider, lidando aqui na minha toca com minhas próprias fantasias e vontades. A essa altura da vida, a idade começa a ser uma preocupação. Eu tenho quarenta e poucos... Até quando serei mesmo viril, bonito, desejável? Será que existe um limite para essa fantasia?

Acho que isso tudo só o tempo dirá. E já sabe... Tendo vontade, afinidade... Aparece...

Beijos!


segunda-feira, 25 de junho de 2018

Meia-luz

Oi...

Que vontade de ser esse carinha e sentir essa trola me comendo nessas posições... Quero muito sentir um homem em cima de mim, me metendo, me alisando, me beijando, respirando em mim, me lambanedo, me chamando de puta, de bichinha, de viadinho, me dizendo que vai me comer... Quero sentir a delícia do jato de porra escorrendo dentro meu cuzinho, e eu, igualzinho ao carinha aí do vídeo, só gemendo...

Beijos...

sexta-feira, 15 de junho de 2018

Gif de fabricação caseira

Oi!

Fabriquei meu próprio gif! Estava assistindo um vídeo e tinha um caralho tããããão delicioso, tão duro, tão gostoso... Fiquei com tanta vontade de colocá-lo na minha mão, na minha boca, na minha bunda...

E o melhor é que a cena terminava com uma gozada deliciosa... Ai... Que vontade de lamber tudo, de sentir aquele leitinho quente lambuzando a minha boca e minha língua... Foi quando vi que o site tem uma opção de gerar gif... Eis o resultado...



Muito gostoso, né? Ai que vontade... Espero passar por isso um dia... Ou melhor, que isso passe por mim...

Beijos, beijos, beijos...

sexta-feira, 1 de junho de 2018

Rola enorme

Eizim...

Não tenho fetiche por rolas enormes... Pelo contrário, tenho até medo de machucar... Já me contento com a imagem da rola dura, linda, gloriosa, pronta para me deflorar... Se for um pouquinho babada, então... Ai, ai...

Mas essa aqui me seduziu, viu... Se não arrebentando meu cuzinho, passeando pela minha mão, pela minha boca, pelo meu corpo...



Pena que o vídeo não traz a esporrada... Ia ser uma coisa linda e deliciosa de ver...

sexta-feira, 25 de maio de 2018

Desejos da tarde de hoje

Oizim...

Sexta. dia do tesão... Dia de passar um tempo sozinho e deixar a mente viajar por aquelas vontades... De segurar rola dura, de chupar um cacete gostoso... De sentir uma vara me passar pelo corpo, deixando aquele meladinho, que depois o cara vai tirar com a língua e os lábios, enquanto eu vou pedindo "vem...", "vem...", "vem..."... Dia de desejar que ele venha beijar minha boca, meus mamilos, meu pescoço e minha orelha, me provocando baixinho "Está querendo dar o cuzinho, tá?", enquanto eu respondo, com risinho, "Por quê? Tá querendo me comer, tá?". E ele "Tô... Por quê?"; e eu "Ué.. Por que não me enfiar esse caralho duro para ver o que acontece?", E ele "Olha que enfio...", e eu, de volta: "Então enfia, vem... me come gostoso....". Dia do desejo...

Começo então com essa foda deliciosa, carinhosa, lenta... Do jeitinho que eu queria...



Para continua com essa outra não tão bonita, mas com o carinha pedindo, chamando o macho dele, como eu queria chamar o meu...



Continuamos com essas duas enrabas gloriosas, intensas, fortes, apaixonadas, do jeito que me faria gritar e pedir por mais, por porra quente em mim...





Para terminar com uma gozaaa quentinha e gostosa, filmada lá de dentro...



Ai, quem me dera... Quem me dera sentir meu cuzinho inundado de porra desse jeito, para depois, quem sabe começar tudo de novo...

Beijos...

sexta-feira, 18 de maio de 2018

Bem ao meu estilo

Oizim...

Adorei o jeito desses gayzinhos treparem... Que gostoso como o carinha de barba fica arrebitando a bundinha e querendo mais... Queria estar no lugar dele... Delicioso!



Beijos!

sexta-feira, 4 de maio de 2018

E ela?

Oizim.

De vez em quando me passa pela cabeça como fica minha esposa nessa história de eu querer trepar com macho. Quer dizer, ela não deve ser tão boba assim... Ela deve perceber que eu não sou aquele garanhão típico, que quer trepar todo dia... Em parte é porque não sou mesmo, em parte é porque não quero é comer ela, e em parte é porque não quero é mulher mesmo... Passo dias sem nenhuma vontade de sexo, mas, quando ela vem, é em piroca que eu estou pensando... A perspectiva da buceta simplesmente não me excita. E ela?

Claro que ela tem as fantasias dela também... Trabalha em uma sala sozinha, com total liberdade, inclusive para receber alguém, se quiser... Duvido que o histórico do navegador dela lá não esteja cheio de sites pornôs com cenas das fodas que ela curte, que ela queria fazer...

Minha esposa é bonita... Tenho certeza de que recebe cantadas, de quem tem gente que chega junto... Ela também não pede tanto sexo... Não é todo dia que ela vem se insinuando... Será que não tem tanta vontade? Eu aposto como ao longo da semana ela bate as ciriricas dela, é claro... Sadio...

Fico me perguntando se ela passa disso, se pega um carinha de vez em quando, dá uns beijos roubados lá naqueles corredores, talvez uma trepadinha secreta...

Claro que provavelmente eu nunca vou saber a verdade. Mas o fato é que eu tenho um blog secreto, que de vez em quando eu entro em um chat e puxo conversa com outros caras, tento falar das minhas fantasias, fico aqui, nos poucos momentos escondidos, assistindo a vídeos de homens trepando, se chupando, se lambendo, se beijando, batendo punheta uns para os outros, soltando porra uns nos outros, gemendo... Procurando os que mostram caras de quatro, pedindo, falando, implorando pelo caralho dos machos deles... E fico morrendo de tesão, morrendo de vontade...

Muitas vezes não quero fazer feio no compromisso da semana, mas, depois, uma hora em que ela está dormindo ou coisa assim, volto escondidinho e revejo um daqueles vídeos e, aí sim, bato aquela punheta fantasiada.... Jogo cuspe no meu mamilo e o aliso enquanto me masturbo... Muitas vezes aliso meu saco, enfio um dedinho gostoso ensaboado no cu, fico gemendo para mim mesmo e fantasiando baixinho umas frases que eu queria falar ("Me dá esse cacete duro", "Vem... Vem cá, vem...", "Que caralho gostoso...", "Me come todinho..."), e aí sim é que vou gozar gostoso, pensando, sonhando, espalhando depois aquela porra pelo corpo, imaginando que ela é de outro homem...

Ela deve ter, tem que ter as coisas assim dela... Eu nunca vou saber... Nem sei se queria. Nem sei para que saberia, talvez para poder me inventar umas desculpas a mais para essa pulada de cerca tão desejada... Não sei se a ideia de ser corno, de levar um chifre por aí, de alguma forma pode ter relação com eu relativizar minha masculinidade, e assim quem sabe ser ainda mais bichinha, poder ainda mais ser uma putinha de algum macho que queria me comer gostoso...

sexta-feira, 27 de abril de 2018

Dia da foda

Sexta-feira... Dia de trepar, certo? Praticamente já está no calendário que entre hoje e domingo de manhã a patroa vai levar sua pirocada regulamentar (que eu saiba, pelo menos), e eu, apesar de estar na festa, vou ficar com inveja. Costuma eu bater minha punhetinha gay depois, quando ela já estiver dormindo ou coisa assim. Mas, enfim, uma coisa não impede a outra, e continuo gostando de dar aquela ejaculada a dois, mesmo querendo sentir uma vara dura se divertindo em mim. Já não tenho aquele fogo da adolescência e dou valor a esses momentos de tesão. Por isso, comer a patroa é sagrado! A semana não fica completa sem isso.

Mas estou disposto a mudar a programação, se algum gostoso aparecer e quiser me comer assim...



Ou assim...



Ultimamente ando muito a fim de dar assim...Ou quem sabe, ainda, assim...

Tá: topo assim também:



Beijos!


sexta-feira, 20 de abril de 2018

Gifs na noite

Hoje estou que é puro desejo...




Vem...

Tesão da sexta

Oi para quem passar por aqui...

Me identifiquei muito com a bichinha passiva do vídeo... Só não sou tão bonito (aliás, que dupla, hein...)...

Gosta de levar uma dedada gostosa enquanto mama seu macho, fica bonzinho com o cuzinho arrebitado ganhado a vara dura e depois recebe deliciado os jatos de porra quente no seu peitinho, que vai sendo acariciado de levinho... Beijos deliciosos e uma transa bem gostosa... Eu queria muito.



Hoje saí sozinho. Tive que ir a uma cidade vizinha buscar um negócio... Fui o caminho todo pensando... "Já pensou se for hoje? Se chego lá vem um cara legal, me paquera, me chama num cantinho... A gente dá uma esfregada, eu pego um pau na mão...". Ai, que vontade... Não aconteceu, claro. Mas a vontade continua. Quem sabe um dia.

Beijos secretíssimos.
P.S.

Gostei desse também...

domingo, 18 de março de 2018

Loirinha inspiradora

Olha, eu não tenho muita vontade de comer cu... Meu negócio mesmo é ser putinha.

Mas de vez em quando aparece algo como essa loirinha aqui, que me faz lembrar que, por enquanto, eu continuo hetero...


Beijos muito machos (até que alguém queira me colocar na posição da loirinha)

sábado, 17 de março de 2018

O cara feliz

Passando aqui rapidinho só porque parei em umas imagens por aí...

Olha, uma coisa eu garanto... Se o cara que me pegar gostar de ser mamado, ele vai ficar muito feliz...

Beijos...

sexta-feira, 2 de março de 2018

Mais uma para a coleção das fantasias

Que delícia de esporrada de ganhar essa, hein... O carinha incentivando: "Come esse cu", "Fode esse cu", "Goza fora"... Ai, ai, que delícia... Eu queria muito estar no lugar dele.


Vídeo delicioso

Porra, esse foi um dos vídeos com uma transa mais tesuda que já vi... Fiquei muito a fim de dar igual...

Mas vou só pôr o link, porque achei por acaso procurando "bichinha casado dando o cu gostoso", e ele apareceu entre os resultados... Achei um tesão, mas não consegui baixar nem incorporar.

Se alguém depois puder me ajudar, quiser fazer igual...

https://www.pornovideosgay.com/novinho-safado-dando-o-cuzinho-pro-casado.html

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

Um pouco da vida de um gay casado

Oizim...

Bem, eu nunca esqueço uma das raras vezes em que peguei um papo bom em um chat gay. Tudo estava legal, mas o carinha acabou ficando meio julgamental, como dizem os gringos. Lá pelas tantas ele disparou "Cara, sua vida deve ser um inferno"... Pô. Fiquei chateado. Achei um comentário desnecessário.

Mas realmente não é. Eu não vivo aqui em sofrimento eterno porque quero dar a bunda e sou casado. Tenho uma vidinha normal de acordar, sair para o trabalho, trepar com a esposa uma vez por semana e até olhar umas mulheres gatas na rua, como qualquer homem caretinha que não tem coragem ou não quer trair a mulher.

A única diferença é que eu fantasia com macho em vez de fantasiar com mulher. Quando consigo uma horinha para pensar sacanagem, gosto de pensar em mamilo de homem, em beijos, língua, braços fortes e claro que rola, grossa, dura, melada, sendo lambida, beijada, passada pelo corpo, ganhando impulsos carinhos da minha mão, durante os beijos apaixonados, ou enquanto algum dedo do meio se enfia deliciosamente no meu cuzinho... Fico só sonhando com essas coisas, pensando no contato com o corpo de outro homem, em uma benga me enfiando bem gostoso... Penso em como deve ser gostoso levar por trás, de lado, pela frente, sentado, deitado, do jeito que for...

Quando estou nesse estado, fico achando que vou ter coragem um dia, que vou sair na rua e achar um homem, que, se eu for ali na academia e alguém me paquerar, vai dar papo e vamos sair dali para um cantinho, onde pelo menos um pega-pega vai acontecer, que eu vou finalmente sentir a maravilha de um caralho para eu deliciar. Fico pensando que, afinal, isso não é tão o fim do mundo assim.

Mas, quando chego lá, não dá o mesmo tesão. Os homens lá, ao vivo, assim, não me despertam essa mesma fantasia. Acabo olhando é para as mulheres mesmo. É um restinho de educação machona, com certeza. Fico pensando que se um me quisesse, me chamasse, me passasse uma conversinha, que a coisa ia sim acabar rolando, que eu ia sim acabar cedendo. Mas também não acontece.

Em raros momentos que fico sozinho, gosto de colocar algum vídeo e assistir com mais liberdade, com um som um pouco mais alto. Adoro ver aquelas rolas duras se esfregando, os caras se beijando, gemendo, trepando muito gostoso. Fico louco de vontade quando vejo. Assistir a um desses acompanhado um dia seria delicioso.

Aí bato uma punheta, falo umas coisas baixinho para mim mesmo, enfio o dedo no cu, brinco de sentir essas coisas... Muitas vezes não deixo gozar... Guardo o tesão para depois trepar com minha esposa mais gostoso.

Culpa, vergonha, sentimento de traição, nada disso eu tenho em relação a essas fantasias puramente solitárias e virtuais... Pode ser, não sei, que se eu chegasse às vias de fato eu ficasse com a consciência pesada depois, isso se não fosse devorado pelo prazer e pela vontade de repetir. Não sei. Mas sozinho aqui eu acho que é direito meu. Sei que minha esposa ia me odiar se descobrisse que eu fico aqui batendo punheta vendo pinto duro e que tenho um blog secretíssimo só para isso, mas acho que essa é uma travessura minha. Ela que vá bater a ciririca dela como achar melhor.

Eu acho que deve ser muito gostoso dar a bunda ou mesmo ficar só num rela-rela com um macho bem gostoso e de pegada. Eu torço para que isso aconteça um dia. Sei que nunca vou ter coragem de tomar iniciativa para que isso aconteça, mas, se algum dia alguém encarar o desafio da sedução, tenho certeza de que vou ser uma putinha muito gostosa e que vai amar dar muito tesão para o seu macho.

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

Melhor de todas

Nossa senhora... Essa aqui dá vontade de terminar o casamento...


A trepada dos sonhos

Oi de novo...

Já deu para ver que hoje estou a perigo, né, rs...

Esse vídeo meio que tem a trepada dos meus sonhos...

Veja como o cara negro se vira, arrebita a bunda e fica lá, quietinho, esperando o macho dele preparar tudo... Passar lubrificante, fazer carinho, falar uma sacanagenzinha... Eu ia ficar do mesmo jeito... Depois, o outro vem meter muito gostoso, e ele fica lá, de rabo em pé, aceitando gostoso as metidas vigorosas, que vêm acompanhadas de beijos, pegadas, carícias... Meu deus do céu... Que coisa tesuda... Depois, quando o macho se satisfaz, o outro fica lá, totalmente desmontado, satisfeito da benga que levou, recuperando o fôlego...

Achei muito delicioso... Se um dia eu for presenteado com o prazer de trepar com um homem, é assim que eu queria fazer... Não sei se um dia vai acontecer... Acho que provavelmente não... Não consigo me ver tendo a coragem de colocar esse chifre na minha esposa... Mas que seria muito gostoso, isso seria... Eu queria muito ter essa experiência.

Bem. Beijos...