sexta-feira, 17 de abril de 2020

Conto erótico gay: "O carinha do bate-papo"

"Conheci meu macho da forma mais trivial possível, em uma sala de bate-papo no Uol. Naquela dia, eu entrei com o nick ksd@afimdedar, e ele usava ksd@kermeter, rs... Puxamos papo, falamos de nossas fantasias. Eu, casado, sempre desanimado com as chatices da mulher, doido para experimentar as fantasias que nos tempos de solteiro não tive coragem de admitir... Ele, também em um casamento morno, já tinha comido uns amigos na adolescência. Contou que depois de casado caiu uma vez caiu em tentação e arrombou alguém do trabalho. Falamos do que tínhamos vontade... Eu, de ser beijado, de ser encoxado, de pegar em pau, de lamber mamilo, de chupetar gostoso... Ele, de se esfregar por trás, pela frente, de dar beijo de língua, de soltar sua porra em outro homem... Deu liga... Terminamos o papo batendo juntos uma punheta muito gostosa.

Alguns dias depois, voltei à sala de chat com o mesmo nick, e, para minha deliciosa surpresa, meu Kermeter estava lá... Assim que entre, ele me chamou no reservado: "Estava te esperando...", e eu respondi que tinha ido lá na esperança de achá-lo também, porque tinha achado o papo do outro dia muito gostoso. "Que bom que gostou", ele disse. Conversamos de novo, nos aprofundamos em nossas fantasias. "Mas você tem mesmo vontade de dar?", ele perguntava. "Muita", eu respondia, "Mas tem que ser discreto". "Claro", ele dizia, "mas por que você fala?". E eu: "Porque tenho medo de ser do tipo que vira putinha, que começa a gritar, que pede me fode, me fode, me fode, seu gostoso". E ele: "Rs... E eu acho que sou do tipo que pergunta quem é meu viadinho, hein...", e eu falava :"Vou responder que sou eu... E pedir para você meter essa piroca gostosa...". Ríamos... Terminamos de novo com uma punheta deliciosa... "Um dia quero fazer isso ao vivo", ele falou na despedida... "Vou ficar esperando", respondi.

Na vez seguinte, falamos do casamento, traição, essas coisas... Ele disse que se sentia mal, eu também, mas pesamos tudo... A vida é uma só, separar é difícil, tem a família, a pressão, elas também têm a fantasia delas, que ao mesmo tempo o gostinho do proibido era gostoso também, todas essas coisas. Eu ficava com o pau duraço só de falar com ele, de pensar que do outro lado ali da conexão havia um macho, de pau duro também, me desejando, me querendo... "Que vontade", eu dizia... "Nem me fala...", ele respondia...

E assim ficamos por um tempo, batendo punhetas online. Logo combinamos de criar e-mails para nos correspondermos, e aí passamos a nos falar com frequência. Mandávamos vídeos um para o outro, combinávamos de nos ver no chat. Enviamos fotos de nossos paus, de nossos corpos... Um dia criamos coragem e conversamos pela câmera... Foi uma delícia... "Você é bonito", ele me disse... "Gostoso...", respondi.

Eu de verdade não sabia se aquilo era uma traição com minha esposa. Até que ponto estava no campo da fantasia? "Acho que estando nesse campo virtual está liberado", ele dizia, quando conversávamos sobre isso, e eu concordava. "Mas e se um dia não estiver?", ele perguntava, malicioso. Falamos muito sobre isso, e chegamos à conclusão de que, se um dia  nós nos encontrássemos pessoalmente, pensaríamos nisso. Mas que nesse dia a gente ia se ver, independentemente do que rolasse.

O dia chegou. Um dia, estávamos conversando pelo HangOut, uma conversa tesuda mesmo, e ele disse que tinha uma surpresa, mas que estava com medo de falar. "O que é?", perguntei. "Eu... Eu estou à toa". Deu o azar, ou sorte, que eu estava puto da vida com minha esposa naquele dia. Ela estava particularmente chata naquela época. Mal estávamos nos falando. Tínhamos tido uma briga feia uns dias antes. Fazia quase duas semanas que não transávamos. Eu estava louco de tesão e, surpreendentemente, com a tarde livre. "Que loucura", pensei. Combinamos de nos encontrar na Praça do Papa.

Chegando lá, nos abraçamos, como velhos amigos. Mas foi um abraço tesudo. Senti o corpo dele, um corpo de macho colado no meu, pela primeira vez com essa conotação. Senti a respiração dele no meu pescoço, as mãos me apertando, o corpo forte... Que vontade de pular em cima dele ali mesmo. "Acho que aqui vamos ter uma conversa muito exposta", eu falei, rindo... "É... Vamos... Topa ir para um motel? A gente não tem que fazer nada, mas ficaremos mais escondidinhos...". Mordi o lábio. Olhei para ele. "Vamos".

Entramos no carro dele e fomos. No caminho, ele dizia que sentiu muito tesão só de me ver. Eu dizia que tinha sonhado muito com aquele momento. "Você quer me beijar?", ele perguntava. "Aham... Quero muito...". Ele ria, eu falava que queria fazer outras coisas também.

Quando entramos no quarto, começamos a nos beijar atrás da porta fechada. Que delícia... Como eu queria aquele momento... Ele pediu um tempo para ir ao banheiro, e eu fiquei parado de pé, na beirada da cama, olhando aquela oportunidade e pensando em tudo. Ele chegou devagarzinho, por trás, com todo jeitinho. Se achegou na minha bunda, e eu senti aquela rola já grossa e duraça me apertando e fechei os olhos com um gemido, enquanto ele enfiava mão por baixo da minha blusa e acariciava meus mamilos com a ponta dos dedos... "Você está com medo? Está com neura?", ele perguntou; que um pouco, eu respondi. "Pode deixar que eu vou ter carinho com você...".

Veio então me beijando o pescoço, as orelhas, me apalpando em várias partes do corpo... Tirou minha blusa e ficou beijando minhas costas, eu quase fui à loucura... Me inclinei levemente sobre a cama, e ele desabotoou minha calça e a puxou para baixo... A rola dele, ainda por baixo da roupa, esfregou entre as minhas nádegas, e rebolei de levinho, sotando um "que gostoso"... Ele então baixou o próprio zíper, tirou a calça e ficou se esfregando de cueca mesmo, enquanto eu rebolava e gemia gostoso...

"Vou pôr a camisinha...", ele disse baixinho no meu ouvido. "Fique aí assim na beiradinha da cama mesmo... Vai dar um apoio gostoso". Enquanto eu esperava, meu coração ia a mil. Eu já gemia pela antecipação... Ele veio com delicadeza, pôs as mãos no meu quadril, chegou a boca na minha orelha, com um carinho mesmo... "Fique tranquilo... Vai ser tudo gostoso... Não tem culpa, não tem nada... É um tesão gostoso... A gente pode...". Eu já estava entregue mesmo. Só pensava no caralho grosso dele encostando em mim e queria de qualquer forma aquila pedra dentro de mim...

Ele pôs as mãos na minha bunda e abriu caminho... Senti a ponta gostosa encostando no meu cu e depois aquela pressão... "Ai", falei baixinho, mais por medo... "Está doendo?", ele perguntou... "Não... Está gostoso...".... Ele foi enfiando então. e a cada centímetro eu me sentia mais preenchido, mais dominado, mais extasiado... Até sentir que ele tinha enfiado tudo, e então foi ele quem gemeu e se dobrou sobre mim... "Que gostoso...",, ele disse... Eu já nem consegui falar ou pensar... Estava dominado de prazer, sentindo meu cu todo preenchido por aquela tora deliciosa...

Ele se deixou ficar ali uns instantes, até começar a se mover, naquele balanço... Cada impulso era uma delícia... A cada impulso eu me sentia mais preenchido, mais dominado... Sentia que tinha nascido para aquilo... Eu gemia, respirava, ofegante, às vezes soltava um "Ai, que gostoso"... Estava enlouquecido... Ele me agarrava, enfiava às vezes com mais força, às vezes um pouco menos, alternando levemente o ritmo, enquanto me puxava a cabeça para trás e me dava uns beijos ou mordia meu pescoço... "Que tesão", ele falava também... Um fio de porra melada escorria do meu pau até o lençol... Ele passava a mão com carinho e espalhava pelo meu peito, às vezes levava o dedo até minha boca para eu lamber...

E assim ficamos, controlando o ritmo, um tempão... Ele vinha, impulsionava, mas aí quando sentia que ia gozar, parava, diminuía, me abraçava, me beijava, e ficávamos ali parado, até ele sentir que podia começar de novo e repetir o ciclo... Mas os intervalos foram ficando menores, e vi que ele já não aguentava mais segurar... "Cara...", e me beijava, beijava minhas costas, meu pescoço, "Está muito gostoso... Mas... Eu não estou aguentando mais segurar..."... Eu respondi: "Então não segura não... Pode vir...". Ele: "Você quer?". Eu: "Quero... quero muito...". Ele: "Quer que eu solte essa porra toda?", e me beijava de novo... Eu pedia: "Solta... Solta essa porra em mim... Vem gozar em mim, vem...". Ele de novo: "Cara... Eu... Eu vou... Eu vou gozar..."... E eu implorava, enquanto ele vinha com cada vez mais vontade e cada vez mais delicioso: "Vem, gostoso... Goza... Goza para mim... Goza gostoso, vai...", até ele se soltar em um jato de delícias e urros de prazer, enquanto eu festejava... "Ai... Ai, que gostoso... Que delícia... Goza pra mim, gostoso... Ai, que gostoso... Goza no meu rabo..."...

Quando ele finalmente se entregou, e largou o peso do corpo em cima do meu, ficamos ofegantes, chupando aquele resto de delícia, e aí ele enfiou a mão por baixo, pegou o meu pau e começou a me punhetar bem gostoso... "Você também tem direito", ele disse, rindo, ainda ofegante, enquanto me beijava a boca e o pescoço... Eu rebolava, com o pau dele ainda dentro meu cu e, já em ponto de bala, não demorei também a sentir a porra subindo por dentro do meu pau... Fui prendendo a respiração, perdendo a razão, entrando em loucura, e ele, percebendo, também me incentivou: "Que delícia... Solta essa porra, vai... Ah... Isso... Que gostoso... Que gostoso...", ele dizia, enquanto me sentia ejaculando ali...

Ficamos ali um tempão depois da gozada, nos tocando, nos beijando, nos acariciando... Não havia espaço para a culpa. Foi ele quem rompeu o silêncio... "Essa foi a trepada mais gostosa que já dei na vida, sabia...". Eu o beijei... "Eu também...". Houve um curto silêncio... "Mas... Não sei se vou conseguir viver sem isso... Acho que preciso do seu pau me comendo...", "Eu também te quero", ele respondeu... "Eu não quero deixar de te ver... Quero você...". "Mas como vamos fazer? Nossas mulheres...", eu disse. "Ah... Vamos pensar nisso depois... Vamos nos vendo... A gente vê como faz...".

E foi assim que aconteceu. Sem que o grande dilema da fidelidade fosse resolvido. Mas, depois daquele dia, sabíamos que teríamos que nos ver outras vezes. Havia muito a explorar... Beijos, punhetas, posições, ideias de todo tipo... Seria o nosso segredo. Continuaríamos nos vendo. Ele, gostoso, viril, cheio de carinho e vontade de meter em mim; eu, entregue, disposto, uma verdadeira putinha sempre sedenta por receber o caralho de seu macho."