sexta-feira, 26 de junho de 2020

Conto erótico gay: "A vela de aniversário"

"Era aniversário do meu filho, e a chata da minha esposa quis fazer a festa em uma espécie de chácara em uma região afastada da cidade. Eu estava puto com ela. Só reclamava, só gastava, chata na cama. E eu, cada vez com mais vontade de experimentar um macho. Em todo momento que podia escapulia para o computador e via uns vídeos gostosos de caras se pegando. Imaginava minha boca naquelas bocas, minha mãos naquelas porras, minha bunda naqueles caralhos gostosos, e outro homem me passando o rodo bem gostoso, enquanto eu acariciava meu próprio cacete e sonhava em misturar a porra toda com a porra de outro homem... Mas não tinha coragem...

Naquele dia, entre uma ordem e outra, eu estava trocando mensagens com um carinha que havia conhecido no bate-papo... Eu nunca tinha feito aquilo, mas a conversa tinha sido gostosa, a gente tinha tido uma identificação... Acabamos trocando e-mails e começamos a nos corresponder... Nada físico. Trocávamos umas fantasias, mandávamos uns nudies, às vezes batíamos uma punheta juntos pelo hangout... Era gostoso... Desenvolvemos uma amizade colorida, digamos assim. Ele era um pouco mais novo do que eu e tinha uma namorada, mas, como eu, também tinha vontades. Já tínhamos nos encontrado algumas vezes, mas nada sexual. Saímos para caminhar juntos algumas vezes, tomamos um açaí, trocamos uns olhares, demos umas encostadas de joelho por baixo da mesa, uns risinhos maliciosos, falamos coisas do tipo "Um dia desses, hein?", mas nada que chegasse às vias de fato.

Então, naquele dia eu trocava umas mensagens com o Ric - vou chamá-lo assim -, sempre com aquela pimentinha. Foi quando a chata me avisou que tinha esquecido as velas do bolo em casa. Fingi que não entendi a indireta, mas ela tanto falou, que tive que me dispor a voltar em casa para buscar. "Mas que saco...", escrevi para o Ric, "Vou ter que voltar em casa. Essa chata não vai me deixar em paz". "Rs... Mulher é tudo igual", ele me disse. "É por isso que você precisa de um homem...". "Pelo menos para aliviar a tensão, rs...", respondi.

Entrei no carro e fui voltando. Era uns vinte e poucos minutos até em casa. No caminho, fui pensando nas conversas com o Ric. Quanta coisa gostosa ele falava. Dizia sempre que estava de pau duro, que tinha vontade demais de comer outro cara, mas que queria que fosse comigo, que adorava minhas fotos, que adorava ouvir minha voz quando a gente conversava no telefone, que me achava um tesão com a roupinha de caminhada, que por que é que a gente não marcava de ficar sozinho de vez, que queria sentir minha mão segurando o pau dele, que queria beijar minha boca, passar a língua na minha língua, me encoxar gostoso... Eu respondia que também queria, que tinha vontade de lamber os mamilo dele, de sentir a mão dele em mim, de usá-lo de cobaia para todas as minhas fantasias e de ser a cobaia para as fantasias dele... Enfim... Fiquei pensando nessas conversas tesudas, de pau duraço, acariciando minhas bolas quando parava em um sinal. Se o Ric estivesse ali, teria sido ali mesmo.

Quando cheguei em casa, tive uma surrpesa... O Ric estava no portão, todo sorridente, de roupa de caminhada... "Oi. Vim te ajudar a procurar essas elas". Eu sorri, mas na verdade estava incomodado de levar o Ric para dentro de casa, algo que nunca havia acontecido. Fomos subindo a escada da garagem, eu reclamando, tentando parecer casual, e o Ric atrás de mim só falando "Aham". Sempre havíamos falado daquilo, mas, agora que estávamos sozinhos, eu estava constrangido e com medo, sem saber o que fazer. Uma coisa era a fantasia; outra, o cara a cara. Quando parei para abrir a porta, senti que o Ric chegou bem perto de mim, o bastante para eu sentir o calor do corpo dele. Pensei no que poderia acontecer se naquela hora eu tivesse dado uma arrebitadinha na bunda.

Mas, assim que entramos e me virei para trancar a porta, o Ric veio com tudo e grudou o corpo dele no meu, me pressionando contra a porta. Senti um prazer imediato, uma adrenalina, fechei os olhos e soltei um gemido. Ele me abraçou por trás, começou a me apalpar, depois a passar a boca pelo meu pescoço e minha orelha. Um desejo que eu nunca havia sentido antes me dominou. Comecei a me esfregar nele, querendo que ele ficasse mais e mais perto.

Eu me virei e começamos a nos beijar. Como era gostoso! Eu sentia nossos paus duros roçando um no outro, enquanto nossas línguas se enrolavam, meus braços alisavam o torso gostoso do Ric, e a mão dele ia explorando minha bunda, que eu entregava com prazer e vontade.

Abaixamos nossos shorts e pela primeira vez eu vi o pau dele de verdade na minha frente, um cacete melado e maravilhoso, que esfreguei um pouco no meu pau antes de abaixar e começar a chupá-lo com carinho e paixão...

O Ric me levantou de volta  e me virou de costas, abaixando meu short... Passou o pau dele na minha bunda, por entre e por baixo das nádegas, e eu rebolava de levinho, bem gostoso, vendo que ele também estava morrendo de tesão.

Ele então se virou e com carinho empurrou minhas costas até que eu estivesse reclinado sobre o sofá... Eu arrebitei minha bundinha gulosa, sabendo que algo estava prestes a acontecer... Ele cuspiu algumas vezes no meu cuzinho, acariciou com o dedo... Eu achei uma delícia... Aquilo era tudo que eu sempre esperava daquele momento...

E então ele veio. Senti que posicionou a cabeça gostosa do cacete na abertura do meu cuzinho e parou por um instante... Começou a fazer a pressão, e eu remexia com jeitinho, tentando abrir o caminho para a rola dele entrar bem gostoso... A cabecinha passou e soltei um gemido de prazer... Ele continuava fazendo aquela pressão gostosa, fui sentido a vara grossa me abrindo, entrando centímetro por centímetro dentro do meu rabo, cada vez mais duro e cada vez mais fundo, me preenchendo até ele estar todo encostado em mim...

Só então ele começou a socar gostoso, a princípio de levinho, mas, às medida que fomos achando o ritmo e eu ia me soltando, ele vinha com um movimento mais vigoroso, e eu rebolava e remexia gostoso naquela vara, enquanto ele vinha e me fodia, me fudendo gostoso e cada vez mais gostoso...

Meu pau babava sobre o sofá, e ele me puxava e comia totalmente entregue também. Com as mãos, ele me apalpava o ventre, e logo achou o caminho até meu pau, e começou não exatamente a me punhetar, mas a segurar e acariciar, mas aquilo era mais que o bastante.... O orgasmo ia chegando, a gente diminuía um pouco o ritmo, parava um pouco; ele me puxava um pouco de volta, eu virava a cabeça e dávamos uns beijos lambidos, até sentirmos que podíamos começar de novo.

Ficamos nessa brincadeira até sentirmos que não dava mais para segurar. Uma hora ele fez que ia parar, mas não parou, em vez disso me apertou mais forte ainda e veio me comendo com um ritmo mais gostoso ainda, e aí eu soube que ele não ia mais aguentar segurar... Eu já ia em ponto de bala também...

Ele veio aumentando, metendo mais fundo, me apertando, ofegante, até ter aquela contração deliciosa, dar uns urros de prazer e   soltar toda aquela porra quente e cremosa dentro de mim... Enquanto ele se deliciava e gozava, eu sentia a pica dele latejando dentro do meu cu, e juro que percebia aqueles jorros grossos me preenchendo... Era indescritível a sensação de sentir meu cu cheio de porra, cheio da porra quente daquele macho...Ela ia me apertando nas contrações, e assim, senti minha porra chegando também, me dominando, subindo, até explodir em uma série de jatos longos e melados, enquanto o Ric dava uns apertões gostosos no meu pai, a cada contração de sua própria pica dentro do meu rabo.

Ficamos ali até aquela gozada alucinante parar e depois os deixamos cair ali mesmo, no chão, em frente ao sofá, onde trocamos mais muitos beijos, enquanto o Ric passava a mão toda lambuzada da minha porra por todo o meu corpo e pela minha própria boca, que depois ele beijava gostosamente...

Ficamos abraçados mais um bom tempo, até finalmente podermos quebrar o silêncio e falar.

"Eu... Eu preciso voltar para o aniversário...", disse, lamentando muito, pouco a pouco voltando a mim. Ele me beijou mais uma vez. "Era essa a vela que você queria?", perguntou, rindo. Ri de volta. "Essa foi muito melhor... Assim, vou querer aniversário todo dia...". Ele riu de novo, me disse "Parabéns para você", e nos beijamos apaixonadamente mais uma vez."

E aí: gostou? É casado também, tem vontades parecidas, angústias? Me manda um e-mail uma hora dessas; vamos conversar, trocar reflexões... Totalmente na discrição, claro!
secretissimo15@gmail.com

Um beijo!