sábado, 12 de dezembro de 2020

AVENTURAS COM O BRENO (relato / conto erótico pornô gay - fictício, infelizmente): beijo...

 "Depois que bati punheta pensando no Breno, um universo novo se abriu para mim... De repente descobri que não tinha por que fugir daquele desejo... Passei a bater punhetas gays quase diariamente... Depois de comer minha noiva e deixá-la em casa, corria para meu quarto e me deliciava com as fantasias mais gostosas... Comecei a pensar em pau, em pau duro, em pau babado, em pau me roçando, em homem, em macho, em macho me acariciando, me beijando e até me comendo... Pensava em caralho na minha boca, no meu peito... Queria dar prazer a outro macho... Queria boca de homem, língua de homem... Queria, queria, queria... Pensava nisso todo dia... 

Ao mesmo tempo, sacava os olhos do Breno na sala... Seria imaginação minha? Comecei a reparar melhor nos braços dele, no ombro, naquela boca gostosa, nas pernas firmes, no peitoral, que deixava a camiseta marcada. Que tesão ele era... Sendo o mais velho da turma, já com maioridade completada, tinha já um jeito de homem... Eu chegava em casa e batia uma punheta pensando nele... Às vezes falava baixinho comigo mesmo... 'Breno... Ah, Breno... Breno gostoso...'.  

Um dia ele perguntou se podia conversar uma coisa comigo depois da aula. Nem pus maldade; achei que fosse da matéria. Disse que sim, claro. Naquele dia, a gente tinha uma aula noturna, por causa da preparação para o Enem. Ele esperou todo mundo sair e sentou em cima da carteira lá no fundo da sala. Me chamou com o dedo e fui lá. 

_Professor... Não sei como lhe dizer isso... - Pensou. Hesitou. Acabou soltando: _Eu... Eu tenho tido uns pensamentos... Eu... Acho que gosto de homem... 

Engoli. Minhas pernas tremeram. Mas segurei minha onda. Agi profissionalmente. 

_Breno... Olha... Não tem nada de errado com isso... Se for o caso - pus a mão no ombro dele - Se for o caso... É da vida. Vai dar tudo certo. 

_Eu... Eu acho que no meu caso tem coisa errada sim... Eu... Eu penso muito em você... 

Arregalei os olhos. 

_Professor, estou a fim de você. - e levantou. 

_Breno... Cara... É... É normal fantasia com professor... (Eu já estava com o pau duraço a essa altura) Mas... Enfim... Você sabe que não dá...

_Por que não? Você é hétero, eu sei... Mas... Mas não tem curiosidade?

_Nâo é isso, Breno... Eu sou bem mais velho que você... Sou professor... Tenho uma noiva... 

_Professor... Ninguém vai saber - Ele deu um passo em minha direção -. Daqui a um mês estou formado... Já sou maior de idade... Eu penso em você sem parar, penso no seu corpo... Eu... Eu me masturbo pensando em você... Eu estou ficando doido de vontades... Eu não sei o que fazer... 

É claro que adorei ouvir tudo aquilo. É claro que fiquei maluco de tesão. Tinha batido tanta punheta pensando em cenas como aquela, e agora estava pego de surpresa... 

_Breno... É... É uma questão ética... - Mas ele veio chegando. Pôs a mão no meu tórax e me virou para a parede. Chegou bem perto... Acho que foi aí que fraquejei... Deixei que ele se aproximasse o bastante para encostar os lábios nos meus...

_Que ética? É ética você me matar de vontade? ('Breno...', eu fingia tentar afastá-lo, mas já estava dominado) Só um beijo, vem... Eu estou vendo que você quer... - ele veio, já enfiando a língua na minha boca e segurando meu rosto com uma mão e meu pescoço com outra... 

Desabei. Deixei que ele viesse. Me entreguei àquele beijo. Pela primeira vez sentia a língua de homem dentro da minha boca, enroscando na minha língua... Segurei o braço do Breno e senti a musculatura rija, forta, viril, masculina... Enlouqueci. Enfiei a mão por baixo da camisa dele e apertei suas costas, trazendo-o para mais perto de mim... Apalpava aquelas costas musculosas e sentia o corpo do Breno se esfregando em mim... Dava para sentir o pau duro dele por baixo da calça, me pressionando. Ele me acariciava, me lambia também o pescoço... Nòs apertávamos o corpo um contra o do outro, em uma dança deliciosa e cheia de sussurros... Às vezes, eu ainda fazia o teatro... ' Breno, nós não podemos...', mas ele vinha com mais calor ainda, e eu sentia mais tesão ainda 

Ele esfregava o pau em mim com os movimentos do corpo e foi ganhando um ritmo gostoso, que me matava de tesão... Eu me esfregava nele também... E aproveitava os beijos deliciosos e as mãos minhas e as dele que alisavam os corpos um dos outros... 

Fomos tomando aquele ritmo, cada vez mais gostoso, e senti que eu ia gozar, e via que ele ia gozar também... Mas algo aterrorizante aconteceu na hora: ouvimos um barulho. Paramos, assustados, ofegantes... Fomos devagar até a porta e vimos que, na sala da frente, um servente havia chegado para a limpeza... Que sorte não ter nos pegado...

Ficamos recuperando o fôlego, um olhando para o outro... Eu com muito custo recuperei algum controle: 

_Breno... Acho melhor irmos agora. 

Como foi dificil dizer aquilo! O que eu queria era pular em cima do Breno. Queria beijar aquela boca e continuar me esfregando naquele corpo gostoso até gozarmos juntos em um delírio de ejaculação. Mas ele, meio atônito, balançou a cabeça, deu uma volta e saiu da sala, me deixando lá, perplexo e sozinho, com o pau duro e a roupa toda amassada... 

Naquele dia, mais tarde bati a punheta mais intensa que eu já havia batido. Quando gozei, espalhei a porra por todo o corpo, pela boca, me entreguei completamente ao orgasmo. Quando passou, chorei. Nâo de arrependimento, mas de vontade."

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Oi. Eu escrevo essas histórias porque sou casado e tento extravasar essa vontade de alguma forma. Vai acontecer um dia? Nâo sei. É conflituoso. 

Se você gostar, de repente quiser trocar uma ideia, manda um e-mail: secretissimo15@gmail.com. Sabe-se lá onde uma conversa pode parar...

Essa história com o Breno é fictícia, mas isso não quer dizer que beijos ou outras aventuras reais nunca possam acontecer...  




quarta-feira, 2 de dezembro de 2020

AVENTURAS COM O BRENO: a primeira punheta (conto erótico pornô gay)

 "Cheguei em casa pensando no Breno. Eu não ia me encontrar com minha noiva naquele dia. , Fechei a porta, liguei a TV e deitei para me relaxar. Automaticamente, levei a mão ao pau e dai uns impulsos.

Me veio o Breno na cabeça. Pensei nas pernas dele, na boca, nos braços. Sem querer, pensei no pau dele. Como seria beijar outro homem? Quando dei por mim, estava de pau duro. Nem percebi, mas comecei a bater uma punheta bom o Breno na cabeça. De repente caí em mim:

"Gente? O que estou fazendo? Vou virar gay?" Tive resistência. Ao mesmo tempo, pensei: "Ah... É só uma punheta como qualquer outra... A gozada vai ser gostosa de qualquer jeito mesmo... Ninguém tem que saber..."

E com essa desculpa me entreguei à fantasia... Batia um pouco pensando no boca do Breno. Quando vinha a vontade de gozar, parava um pouco. Começa de novo, dessa vez pensando em beijos... Depois de novo, pensando em pegar no pau dele... E assim fiquei um tempão, explorando... Pensava em bater punheta para ele, em ralação, em amassos... Aquilo me dava um tesão diferente.

De repente pensei no meu cu. Foi a primeira vez que pensei nele como uma parte sexual... É bobagem, mas aquilo me exigiu ousadia... Desci o dedo até ele e cutuquei, passei a mão devagarzinho, enfiei a pontinha do dedo... "Que gostoso...", falei para mim mesmo.

Comecei a brincar de falar uma coisas baixinho... "Quer me comer, quer? Por que você não me come? Quer me fuder, é? Então me fode, seu puto... Me fode gostoso... Vem, vem..."

Dizer essas coisas para mim mesmo me deu o maior tesão... Comecei a pensar no Breno me comendo, pondo o pau para fora, metendo gostoso no meu rabo.

Fui punhetando gosto enquanto pensava nessas coisas e resolvi que ia gozar com aqueles pensamentos gays na cabeça. Para mim aquilo era inédito, e meu coração palpitava.

A porra saiu longe, esguichando... Foi farta, gostosa, melou meu peito todo... Fiquei ofegante, espalhando a porra pelo corpo, até a sensação passar, e eu ficar lá relaxado...

Mais um pequeno obstáculo havia sido ultrapassado..."


Gostou? Quer conversar um pouco sobre punheta, sobre desejos gays, trair a esposa? 

Também quero falar disso... Me manda um e-mail: secretissimo15@gmail.com

sexta-feira, 30 de outubro de 2020

 Esse aqui me deu tesãozinho... Ai que vontade de dar...

Vou separar aqui para ver direito quando a esposa estiver dormindo. Quem sabe não aparece companhia, rs...



quinta-feira, 29 de outubro de 2020

Dando o cu de sainha (relato / conto erótico gay fictício - infelizmente...)

 "Fui a uma cidade próxima fazer uma palestra e, em uma hora vaga, resolvi pegar uma beirada de piscina no hotel. Dia quente, a piscina estava movimentada. Sozinho, em uma cidade estranha, aproveitei para dar uma sacada nos volumes das sungas dos caras gostosos que estavam por lá. O que me chamou a atenção era um sujeito de uns trinta e poucos anos, bem atlético, que estava assentado com cara emburrada, enquanto a esposa passava óleo nas costas dele. Ele tinha olhos claros e uma barba por fazer. Estava meio inclinado, e fiquei olhando os mamilos dele, pensando que seria um tesão dar uma lambida ali. 

De repente, não sei por que, eles entraram em uma discussão. Eu já tinha percebido que o clima estava ruim. A coisa esquentou e ela saiu, puta da vida. Vi que o cara ficou todo constrangido e foi se assentar no bar da piscina. 

Me deu uma louca, e resolvi ir lá me assentar do lado dele. Pedi um refri e fiquei olhando como ele punha o drink na boca, às vezes dando uma chupada no gelo. Embora eu nunca tivesse ficado com homem, aquela cena me encheu de tesão. Puxei um papo:

_Brigou com a patroa aí, hein, fera... Não consegui não reparar. - falei.

_Pois é. Foda. Cismou que eu estava olhando a menina de biquíni. Tem hora que mulher é foda.

_Sei como é. A minha também me enche o saco às vezes. Mas nesse final de semana estou sem ela. Posso olhar para quem eu quiser. - e cravei o olho na sunga dele. Ele me deu uma olhada, achando estranho. Ficou um pouco um silêncio constrangido. Resolvi dar uma arriscada:

_Você não dá umas puladas de cerca de vez em quando não?

_Que isso, cara! Que pergunta esquisita! - mas deu um risinho. Ri também.

_E com homem: já ficou?

_Quê?! - ele perguntou. "Vamos ver", pensei.

_Já comeu macho?

_Cara, você está maluco? Que conversa é essa? Que que você está querendo?

Cheguei mais perto do ouvido dele e falei, mais baixo:

_Estou querendo dar minha bundinha. Quem sabe você não quer me comer...

Ele me olhou com um olhar incrédulo, mas ligeiramente dando a entender que estava achando aquilo divertido, e deu uma bicada na bebida dele, enfiando um pedaço de gelo na boca.

"Que inveja desse gelo", soltei. Ele me olhou ficou meio nervoso: "Cara... Puta merda. Que você está dizendo?". Eu pensei: "Ah, foda-se. Estou sozinho aqui, sem esposa. Se já tive uma oportunidade boa para dar minha bundinha, é hoje". Tomei coragem e falei com ele, chegando mais perto e abaixando a voz: "Eu disse que estou com inveja desse gelo... Queria que você estivesse me chupando assim também... Na verdade, se você me deixar chegar perto desse pau gostoso que já está duro aí, vou chupar bem gostoso também...".

Ele manteve o tom baixo:" Cara? Você está louco, viadinho? Não viu que minha esposa está aqui?". Eu falei: "Cara, eu vi, mas... Eu estou aqui sozinho, sem esposa, nem nada... Achei você um tesão... Não tenho nada a perder... Se você quiser desestressar... Vem no meu quarto... Deixo você me comer bem gostoso...". Ele pareceu que não gostou: "Cara, você é um viado... Vai tomar no seu cu". E ia saindo, quando falei: "Meu quarto é 1102". Antes de ele ir, ainda puxei a mão dele e disse: "Pelo sim pelo não, eu trouxe uma sainha... Se você quiser, eu coloco para você...". Ele saiu puto, mas vi que ele ficou com tesão. 

Subi para o quarto e fui me preparar para o banho, mas dali a pouco bateram na porta. Olhei pelo olho mágico, e era ele. "Foda-se", pensei, "Se cheguei até aqui, vou até o fim. É hoje". Vesti minha sainha, um modelo colegial que eu tinha escondido para bater umas punhetas e abri a porta com ela: "Mudou de ideia?", abri. 

"Cara", ele entrou, já me beijando, me apalpando e me encostando na parede, "Eu não sei o que é... Eu nunca fiz isso...", ele já falando no meu ouvido, entre línguas e pegadas, "Mas quando você falou, me bateu um tesão louco... Fiquei doido para ver você de sainha e comer sua bunda ", e ia pondo a benga para fora... 

"Que caralho gostoso", eu disse... Ele: "Você achou, é?", e eu fiz que sim com a cabeça, já olhando aquele pau duro babando, com a boca cheia de água... "Então", ele disse, "Cada aquela chupada gostosa que você falou que ia dar?"... Peguei o cacete na mão e comecei a chupar bem gostoso, primeiro só chupetando de leve a cabecinha, depois enfiando a coisa toda na boca e ajudando com a mão. De vez em quando ele puxava minha cabeça, me dava um beijo, dizia que eu estava chupando muito gostoso.

Até que ele me levantou me virou de costas e enfiou o pau por baixo das minhas pernas. Eu fiquei louco sentindo aquela tora se encaixando ali, enquanto ele me acariciava os mamilos e me beijava o pescoço, a orelha e a boca... "Cara... Que tesão... Você é um viadinho muito gostoso, sabia...". Eu já mal estava em mim de tanto tesão. 

Ele foi me conduzindo até a cama e colocou ali de quatro e fez a coisa mais louca de deliciosa que eu já havia visto, que foi lamber meu cuzinho, de vez em quando enfiando os dedos. Eu comecei a gemer como uma putinha, sem controle. Ele veio por cima e disse: "Seu cu já está bem molhadinho, sabia? Eu quero te comer, sua bichinha...". Eu falei, já sussurrando: "Come, come... Eu quero...", enquanto ele alisava meu cu com a mão. "Você quer, é?". Eu: "Quero... Quero muito... Me come...". Ele: "Então pede, seu viadinho... Pede por favor...". Eu, totalmente submisso: "Me come, meu macho... Me come gostoso... Por favor... Mete esse caralho no meu cu, vai..."

Ele começou a enfiar gostoso o cacete no meu toba... Eu nem acreditava de tesão... Cada centímetro me dava mais trazer, à medida que meu rabo ia sendo arrombado por aquele caralho delicioso... "Ai, que gostoso", eu falava... "Está gostoso, é?", e eu gemia que sim... "Está gostoso levar caralho no rabo, está gostoso tomar no cu?", e eu dizia que estava... "Você quer que eu te foda?", e eu "Quero... quero... me fode muito, me fode gostoso... Mete! Mete! Mete!". 

Ele ia ficando mais intenso... "Vou meter, seu filho da puta... Viadinho... Quem é meu viadinho? ("Sou eu...") É você, é? ("Sou, sou...") Então fala... ("Ai... Eu sou seu viadinho, sua fêmea, sua puta... Me fode... me fode gostoso")... Fala mais, minha putinha... ("Me fode gostoso... Meu macho... Vem... Vem... Meu touro, meu cavalo... Mete, mete gostoso!")". E ele vinha, e eu vinha, e o ritmo ia ficando mais forte e mais gostoso, ele me fudendo sem dó, louco de prazer, e eu rebolando na jeba, enlouquecido, nós dois entregues, perdidos, loucos, e o ritmo aumentando, as respirações acelerando, o coração batendo, até ele avisar "Eu vou gozar, minha putinha, eu vou encher meu cu de porra", e eu pedindo, e ajudando meu pau com a mão, e a gente indo e a gente ganhando ritmo até... Ele deu uma pequena parada e explodiu em uma intensidade de metidas fundas e gemidos que mais pareciam urros, enquanto eu também gozava gostoso sobre a cama, e assim ficamos até despencarmos os dois, eu na cama, ele em cima de mim, pau ainda duro dentro do meu cu, e assim ficamos juntinhos um tempão, até começarmos a nos beijar e a espalhar um sobre o corpo do outro aquele monte de porra... 

"Você gostou?", ele me perguntou, carinhoso... "Eu amei", respondi. "Foi o que sempre sonhei... Você foi um verdadeiro macho...". E dávamos mais um beijo... "Eu amei ganhar sua porra... Estou morrendo de tesão com ela... Sempre quis isso..." 

Ele chegou ao meu ouvido e disse: "Assim você me mata de tesão... Já estou querendo de novo...". Olhei aquele pau maravilhoso, e ele já estava duraço... Ele veio me beijando, se esfregando em mim, beijou meus mamilos e eu os deles...". "Você quer gozar de novo para mim?", perguntei, e ele fez que sim. Comecei a bater uma punhetinha bem gostosa para ele, com recheio de beijos, lambidas e mamadinhas, enquanto ele me alisava o rabo, me beijava também e até me acariciava o pau. Mas eu o fiz se assentar sobre minha barriga enquanto o punhetava e falei "Vem... Solta essa porra gostosa... Me mela todo com ela...". E ele soltou aquele segundo jato quente, caindo sobre meu peito, meu rosto, meu cabelo... E nos deitamos de novo até a excitação passar.

Mas tudo que é bom acaba, e passado um tempo ele disse: "Tenho que voltar para o quarto... Minha esposa vai estranhar...". "A gente vai se ver novo?", perguntei. "Eu espero que sim". 

A gente ainda se encontrou uma vez naquele final de semana. Mas sem a mesma liberdade de tempo. Cruzamos uma vez tarde de noite no corredor, em que ele havia dado uma desculpa qualquer. Nos beijamos, nos esfregamos, gozamos um no outro, mas sem penetração. Mas trocamos nomes e telefones. "Para você eu vou sempre estar com aquela sainha", eu disse."  

quinta-feira, 1 de outubro de 2020

AVENTURAS COM O BRENO: o primeiro olhar gay (conto erótico gay)

 ** Essa história é ficcional. Mas é inspirada, talvez não tanto em fatos reais, mas pelo menos em pessoas reais... **

"Eu era um jovem professor de trinta anos. Tinha namorada firme e recentemente havíamos ficado noivos.  Eu nunca havia tido experiências gays nem pensado no assunto. Estava feliz vivendo minha sexualidade hétero. Travalhava como professor de português de ensino médio em uma escola particular e o máximo de loucura que eu fazia era bater uma punhetinha de vez em quando pensando em alguma aluna mais velha formanda do terceiro ano.

Naquele dia eu estava aplicando prova, e o Breno acabou um pouco mais cedo. Como havia um horário mínimo para a saída, ele teve que ficar na sala. O Breno era um formando repetente. Estava para fazer dezenove anos já. Naquela idade, era forte e tinha uma insinuação de fiapos raspados na pele, com um viço muito jovem. Seus braços eram fortes, dava para ver que ele praticava esporte. 

Eu nunca havia reparado em nada daquilo. Não era minha praia. Mas ele acabou a prova e se estirou na cadeira, para esperara a hora de sair. Esticou uma perna para fora da carteira. Levantou os braços e os cruzou por trás da cabeça e ficou olhando para a janela, pensativo. Aquele movimento chamou minha atenção. 

De repente me dei conta daquela perna bonita, comprida, saindo para fora da carteira. Percebi os braços fortes, flexionados. O contorno do maxilar, que ia descendo pelo pescoço. Sem perceber, comecei a seguir aquelas linhas com os olhos  . Fui imaginando como aquela pela ia continuando por baixo da camiseta, pelo peitoral até a barriga. Fui fazendo o mesmo movimento a partir da perna, imaginando a pele como seria subindo pela batata da perna, pelas coxas, até... Pensei no pau dele. Foi a primeira vez que pensei nisso. 

Não percebi, mas logo estava pensando em como seria o contato com aquela pele, com aqueles pelos, com aquele pau. Imaginei como o Breno bateria punheta, como as meninas deviam pegar no pau dele, punhetá-lo gostoso e darem um risinho na hora que ele gozasse, soltando porra para todo lado. Me dei conta de que o Breno era um cara gostoso e pensei: "Alguém vai se deliciar com isso". 

Alguém me chamou: "Professor, está tudo bem? Você parece hipnotizado.". Foi então que me dei por mim. Estava mesmo, totalmente hipnotizado pelo Breno, olhando fixamente na direção dele, do pescoço dele, da perna dele, do peito dele, do pau dele. Estava com a boca aberta, e um fio de baba estava prestes a escorrer. Acordei a tempo de ver que o Breno olhara para mim também. Estava com as bochechas vermelhas. Percebera alguma coisa? Eu não sabia. 

"Tudo bem. Estava só pensando aqui." 

Na saída, o Breno entregou a prova, e trocamos um olhar e um "Falou". Nada que parecesse fora do normal. Mas pensei naquilo várias vezes durante o dia e fiquei tentando entender o que era aquilo que o Breno havia despertado em mim. "

sábado, 15 de agosto de 2020

Cabeludinho da quarentena

 Oizim...

Estou estranhamento hétero nessa quarentena... As transas com a patroa têm sido até boas, naquele ritmozinho protocolar de uma vez por semana. Não tenho pensado tanto em macho... 

Mas ontem me deu uma saudade de piroca e resolvi acessar uns vídeos para ver uns paus duros gozando... Fiquei com água na boca e achei esse vídeo aqui, delicioso...

https://pt.pornhub.com/view_video.php?viewkey=ph5f075c48dfc6b


Que delícia esse cabeludinho dando, não é? É assim mesmo que eu queria ser comido... Bem gostoso, sendo enrabado por trás, com carinha de viadinho que está gostando da jeba do seu macho, ganhando uns beijos linguados de costas assim... Que tesão... 

Se alguém estiver interessado em fazer experiências ou mesmo em trocar ideias, me manda uma mensagem... Quem sabe no que pode dar? Ou quem pode dar? Se me comer gostoso assim, pode ser que eu retribua, como o gatinho aí faz.

Beijos...

secretissimo15@gmail.com




sexta-feira, 26 de junho de 2020

Conto erótico gay: "A vela de aniversário"

"Era aniversário do meu filho, e a chata da minha esposa quis fazer a festa em uma espécie de chácara em uma região afastada da cidade. Eu estava puto com ela. Só reclamava, só gastava, chata na cama. E eu, cada vez com mais vontade de experimentar um macho. Em todo momento que podia escapulia para o computador e via uns vídeos gostosos de caras se pegando. Imaginava minha boca naquelas bocas, minha mãos naquelas porras, minha bunda naqueles caralhos gostosos, e outro homem me passando o rodo bem gostoso, enquanto eu acariciava meu próprio cacete e sonhava em misturar a porra toda com a porra de outro homem... Mas não tinha coragem...

Naquele dia, entre uma ordem e outra, eu estava trocando mensagens com um carinha que havia conhecido no bate-papo... Eu nunca tinha feito aquilo, mas a conversa tinha sido gostosa, a gente tinha tido uma identificação... Acabamos trocando e-mails e começamos a nos corresponder... Nada físico. Trocávamos umas fantasias, mandávamos uns nudies, às vezes batíamos uma punheta juntos pelo hangout... Era gostoso... Desenvolvemos uma amizade colorida, digamos assim. Ele era um pouco mais novo do que eu e tinha uma namorada, mas, como eu, também tinha vontades. Já tínhamos nos encontrado algumas vezes, mas nada sexual. Saímos para caminhar juntos algumas vezes, tomamos um açaí, trocamos uns olhares, demos umas encostadas de joelho por baixo da mesa, uns risinhos maliciosos, falamos coisas do tipo "Um dia desses, hein?", mas nada que chegasse às vias de fato.

Então, naquele dia eu trocava umas mensagens com o Ric - vou chamá-lo assim -, sempre com aquela pimentinha. Foi quando a chata me avisou que tinha esquecido as velas do bolo em casa. Fingi que não entendi a indireta, mas ela tanto falou, que tive que me dispor a voltar em casa para buscar. "Mas que saco...", escrevi para o Ric, "Vou ter que voltar em casa. Essa chata não vai me deixar em paz". "Rs... Mulher é tudo igual", ele me disse. "É por isso que você precisa de um homem...". "Pelo menos para aliviar a tensão, rs...", respondi.

Entrei no carro e fui voltando. Era uns vinte e poucos minutos até em casa. No caminho, fui pensando nas conversas com o Ric. Quanta coisa gostosa ele falava. Dizia sempre que estava de pau duro, que tinha vontade demais de comer outro cara, mas que queria que fosse comigo, que adorava minhas fotos, que adorava ouvir minha voz quando a gente conversava no telefone, que me achava um tesão com a roupinha de caminhada, que por que é que a gente não marcava de ficar sozinho de vez, que queria sentir minha mão segurando o pau dele, que queria beijar minha boca, passar a língua na minha língua, me encoxar gostoso... Eu respondia que também queria, que tinha vontade de lamber os mamilo dele, de sentir a mão dele em mim, de usá-lo de cobaia para todas as minhas fantasias e de ser a cobaia para as fantasias dele... Enfim... Fiquei pensando nessas conversas tesudas, de pau duraço, acariciando minhas bolas quando parava em um sinal. Se o Ric estivesse ali, teria sido ali mesmo.

Quando cheguei em casa, tive uma surrpesa... O Ric estava no portão, todo sorridente, de roupa de caminhada... "Oi. Vim te ajudar a procurar essas elas". Eu sorri, mas na verdade estava incomodado de levar o Ric para dentro de casa, algo que nunca havia acontecido. Fomos subindo a escada da garagem, eu reclamando, tentando parecer casual, e o Ric atrás de mim só falando "Aham". Sempre havíamos falado daquilo, mas, agora que estávamos sozinhos, eu estava constrangido e com medo, sem saber o que fazer. Uma coisa era a fantasia; outra, o cara a cara. Quando parei para abrir a porta, senti que o Ric chegou bem perto de mim, o bastante para eu sentir o calor do corpo dele. Pensei no que poderia acontecer se naquela hora eu tivesse dado uma arrebitadinha na bunda.

Mas, assim que entramos e me virei para trancar a porta, o Ric veio com tudo e grudou o corpo dele no meu, me pressionando contra a porta. Senti um prazer imediato, uma adrenalina, fechei os olhos e soltei um gemido. Ele me abraçou por trás, começou a me apalpar, depois a passar a boca pelo meu pescoço e minha orelha. Um desejo que eu nunca havia sentido antes me dominou. Comecei a me esfregar nele, querendo que ele ficasse mais e mais perto.

Eu me virei e começamos a nos beijar. Como era gostoso! Eu sentia nossos paus duros roçando um no outro, enquanto nossas línguas se enrolavam, meus braços alisavam o torso gostoso do Ric, e a mão dele ia explorando minha bunda, que eu entregava com prazer e vontade.

Abaixamos nossos shorts e pela primeira vez eu vi o pau dele de verdade na minha frente, um cacete melado e maravilhoso, que esfreguei um pouco no meu pau antes de abaixar e começar a chupá-lo com carinho e paixão...

O Ric me levantou de volta  e me virou de costas, abaixando meu short... Passou o pau dele na minha bunda, por entre e por baixo das nádegas, e eu rebolava de levinho, bem gostoso, vendo que ele também estava morrendo de tesão.

Ele então se virou e com carinho empurrou minhas costas até que eu estivesse reclinado sobre o sofá... Eu arrebitei minha bundinha gulosa, sabendo que algo estava prestes a acontecer... Ele cuspiu algumas vezes no meu cuzinho, acariciou com o dedo... Eu achei uma delícia... Aquilo era tudo que eu sempre esperava daquele momento...

E então ele veio. Senti que posicionou a cabeça gostosa do cacete na abertura do meu cuzinho e parou por um instante... Começou a fazer a pressão, e eu remexia com jeitinho, tentando abrir o caminho para a rola dele entrar bem gostoso... A cabecinha passou e soltei um gemido de prazer... Ele continuava fazendo aquela pressão gostosa, fui sentido a vara grossa me abrindo, entrando centímetro por centímetro dentro do meu rabo, cada vez mais duro e cada vez mais fundo, me preenchendo até ele estar todo encostado em mim...

Só então ele começou a socar gostoso, a princípio de levinho, mas, às medida que fomos achando o ritmo e eu ia me soltando, ele vinha com um movimento mais vigoroso, e eu rebolava e remexia gostoso naquela vara, enquanto ele vinha e me fodia, me fudendo gostoso e cada vez mais gostoso...

Meu pau babava sobre o sofá, e ele me puxava e comia totalmente entregue também. Com as mãos, ele me apalpava o ventre, e logo achou o caminho até meu pau, e começou não exatamente a me punhetar, mas a segurar e acariciar, mas aquilo era mais que o bastante.... O orgasmo ia chegando, a gente diminuía um pouco o ritmo, parava um pouco; ele me puxava um pouco de volta, eu virava a cabeça e dávamos uns beijos lambidos, até sentirmos que podíamos começar de novo.

Ficamos nessa brincadeira até sentirmos que não dava mais para segurar. Uma hora ele fez que ia parar, mas não parou, em vez disso me apertou mais forte ainda e veio me comendo com um ritmo mais gostoso ainda, e aí eu soube que ele não ia mais aguentar segurar... Eu já ia em ponto de bala também...

Ele veio aumentando, metendo mais fundo, me apertando, ofegante, até ter aquela contração deliciosa, dar uns urros de prazer e   soltar toda aquela porra quente e cremosa dentro de mim... Enquanto ele se deliciava e gozava, eu sentia a pica dele latejando dentro do meu cu, e juro que percebia aqueles jorros grossos me preenchendo... Era indescritível a sensação de sentir meu cu cheio de porra, cheio da porra quente daquele macho...Ela ia me apertando nas contrações, e assim, senti minha porra chegando também, me dominando, subindo, até explodir em uma série de jatos longos e melados, enquanto o Ric dava uns apertões gostosos no meu pai, a cada contração de sua própria pica dentro do meu rabo.

Ficamos ali até aquela gozada alucinante parar e depois os deixamos cair ali mesmo, no chão, em frente ao sofá, onde trocamos mais muitos beijos, enquanto o Ric passava a mão toda lambuzada da minha porra por todo o meu corpo e pela minha própria boca, que depois ele beijava gostosamente...

Ficamos abraçados mais um bom tempo, até finalmente podermos quebrar o silêncio e falar.

"Eu... Eu preciso voltar para o aniversário...", disse, lamentando muito, pouco a pouco voltando a mim. Ele me beijou mais uma vez. "Era essa a vela que você queria?", perguntou, rindo. Ri de volta. "Essa foi muito melhor... Assim, vou querer aniversário todo dia...". Ele riu de novo, me disse "Parabéns para você", e nos beijamos apaixonadamente mais uma vez."

E aí: gostou? É casado também, tem vontades parecidas, angústias? Me manda um e-mail uma hora dessas; vamos conversar, trocar reflexões... Totalmente na discrição, claro!
secretissimo15@gmail.com

Um beijo!

sexta-feira, 17 de abril de 2020

Conto erótico gay: "O carinha do bate-papo"

"Conheci meu macho da forma mais trivial possível, em uma sala de bate-papo no Uol. Naquela dia, eu entrei com o nick ksd@afimdedar, e ele usava ksd@kermeter, rs... Puxamos papo, falamos de nossas fantasias. Eu, casado, sempre desanimado com as chatices da mulher, doido para experimentar as fantasias que nos tempos de solteiro não tive coragem de admitir... Ele, também em um casamento morno, já tinha comido uns amigos na adolescência. Contou que depois de casado caiu uma vez caiu em tentação e arrombou alguém do trabalho. Falamos do que tínhamos vontade... Eu, de ser beijado, de ser encoxado, de pegar em pau, de lamber mamilo, de chupetar gostoso... Ele, de se esfregar por trás, pela frente, de dar beijo de língua, de soltar sua porra em outro homem... Deu liga... Terminamos o papo batendo juntos uma punheta muito gostosa.

Alguns dias depois, voltei à sala de chat com o mesmo nick, e, para minha deliciosa surpresa, meu Kermeter estava lá... Assim que entre, ele me chamou no reservado: "Estava te esperando...", e eu respondi que tinha ido lá na esperança de achá-lo também, porque tinha achado o papo do outro dia muito gostoso. "Que bom que gostou", ele disse. Conversamos de novo, nos aprofundamos em nossas fantasias. "Mas você tem mesmo vontade de dar?", ele perguntava. "Muita", eu respondia, "Mas tem que ser discreto". "Claro", ele dizia, "mas por que você fala?". E eu: "Porque tenho medo de ser do tipo que vira putinha, que começa a gritar, que pede me fode, me fode, me fode, seu gostoso". E ele: "Rs... E eu acho que sou do tipo que pergunta quem é meu viadinho, hein...", e eu falava :"Vou responder que sou eu... E pedir para você meter essa piroca gostosa...". Ríamos... Terminamos de novo com uma punheta deliciosa... "Um dia quero fazer isso ao vivo", ele falou na despedida... "Vou ficar esperando", respondi.

Na vez seguinte, falamos do casamento, traição, essas coisas... Ele disse que se sentia mal, eu também, mas pesamos tudo... A vida é uma só, separar é difícil, tem a família, a pressão, elas também têm a fantasia delas, que ao mesmo tempo o gostinho do proibido era gostoso também, todas essas coisas. Eu ficava com o pau duraço só de falar com ele, de pensar que do outro lado ali da conexão havia um macho, de pau duro também, me desejando, me querendo... "Que vontade", eu dizia... "Nem me fala...", ele respondia...

E assim ficamos por um tempo, batendo punhetas online. Logo combinamos de criar e-mails para nos correspondermos, e aí passamos a nos falar com frequência. Mandávamos vídeos um para o outro, combinávamos de nos ver no chat. Enviamos fotos de nossos paus, de nossos corpos... Um dia criamos coragem e conversamos pela câmera... Foi uma delícia... "Você é bonito", ele me disse... "Gostoso...", respondi.

Eu de verdade não sabia se aquilo era uma traição com minha esposa. Até que ponto estava no campo da fantasia? "Acho que estando nesse campo virtual está liberado", ele dizia, quando conversávamos sobre isso, e eu concordava. "Mas e se um dia não estiver?", ele perguntava, malicioso. Falamos muito sobre isso, e chegamos à conclusão de que, se um dia  nós nos encontrássemos pessoalmente, pensaríamos nisso. Mas que nesse dia a gente ia se ver, independentemente do que rolasse.

O dia chegou. Um dia, estávamos conversando pelo HangOut, uma conversa tesuda mesmo, e ele disse que tinha uma surpresa, mas que estava com medo de falar. "O que é?", perguntei. "Eu... Eu estou à toa". Deu o azar, ou sorte, que eu estava puto da vida com minha esposa naquele dia. Ela estava particularmente chata naquela época. Mal estávamos nos falando. Tínhamos tido uma briga feia uns dias antes. Fazia quase duas semanas que não transávamos. Eu estava louco de tesão e, surpreendentemente, com a tarde livre. "Que loucura", pensei. Combinamos de nos encontrar na Praça do Papa.

Chegando lá, nos abraçamos, como velhos amigos. Mas foi um abraço tesudo. Senti o corpo dele, um corpo de macho colado no meu, pela primeira vez com essa conotação. Senti a respiração dele no meu pescoço, as mãos me apertando, o corpo forte... Que vontade de pular em cima dele ali mesmo. "Acho que aqui vamos ter uma conversa muito exposta", eu falei, rindo... "É... Vamos... Topa ir para um motel? A gente não tem que fazer nada, mas ficaremos mais escondidinhos...". Mordi o lábio. Olhei para ele. "Vamos".

Entramos no carro dele e fomos. No caminho, ele dizia que sentiu muito tesão só de me ver. Eu dizia que tinha sonhado muito com aquele momento. "Você quer me beijar?", ele perguntava. "Aham... Quero muito...". Ele ria, eu falava que queria fazer outras coisas também.

Quando entramos no quarto, começamos a nos beijar atrás da porta fechada. Que delícia... Como eu queria aquele momento... Ele pediu um tempo para ir ao banheiro, e eu fiquei parado de pé, na beirada da cama, olhando aquela oportunidade e pensando em tudo. Ele chegou devagarzinho, por trás, com todo jeitinho. Se achegou na minha bunda, e eu senti aquela rola já grossa e duraça me apertando e fechei os olhos com um gemido, enquanto ele enfiava mão por baixo da minha blusa e acariciava meus mamilos com a ponta dos dedos... "Você está com medo? Está com neura?", ele perguntou; que um pouco, eu respondi. "Pode deixar que eu vou ter carinho com você...".

Veio então me beijando o pescoço, as orelhas, me apalpando em várias partes do corpo... Tirou minha blusa e ficou beijando minhas costas, eu quase fui à loucura... Me inclinei levemente sobre a cama, e ele desabotoou minha calça e a puxou para baixo... A rola dele, ainda por baixo da roupa, esfregou entre as minhas nádegas, e rebolei de levinho, sotando um "que gostoso"... Ele então baixou o próprio zíper, tirou a calça e ficou se esfregando de cueca mesmo, enquanto eu rebolava e gemia gostoso...

"Vou pôr a camisinha...", ele disse baixinho no meu ouvido. "Fique aí assim na beiradinha da cama mesmo... Vai dar um apoio gostoso". Enquanto eu esperava, meu coração ia a mil. Eu já gemia pela antecipação... Ele veio com delicadeza, pôs as mãos no meu quadril, chegou a boca na minha orelha, com um carinho mesmo... "Fique tranquilo... Vai ser tudo gostoso... Não tem culpa, não tem nada... É um tesão gostoso... A gente pode...". Eu já estava entregue mesmo. Só pensava no caralho grosso dele encostando em mim e queria de qualquer forma aquila pedra dentro de mim...

Ele pôs as mãos na minha bunda e abriu caminho... Senti a ponta gostosa encostando no meu cu e depois aquela pressão... "Ai", falei baixinho, mais por medo... "Está doendo?", ele perguntou... "Não... Está gostoso...".... Ele foi enfiando então. e a cada centímetro eu me sentia mais preenchido, mais dominado, mais extasiado... Até sentir que ele tinha enfiado tudo, e então foi ele quem gemeu e se dobrou sobre mim... "Que gostoso...",, ele disse... Eu já nem consegui falar ou pensar... Estava dominado de prazer, sentindo meu cu todo preenchido por aquela tora deliciosa...

Ele se deixou ficar ali uns instantes, até começar a se mover, naquele balanço... Cada impulso era uma delícia... A cada impulso eu me sentia mais preenchido, mais dominado... Sentia que tinha nascido para aquilo... Eu gemia, respirava, ofegante, às vezes soltava um "Ai, que gostoso"... Estava enlouquecido... Ele me agarrava, enfiava às vezes com mais força, às vezes um pouco menos, alternando levemente o ritmo, enquanto me puxava a cabeça para trás e me dava uns beijos ou mordia meu pescoço... "Que tesão", ele falava também... Um fio de porra melada escorria do meu pau até o lençol... Ele passava a mão com carinho e espalhava pelo meu peito, às vezes levava o dedo até minha boca para eu lamber...

E assim ficamos, controlando o ritmo, um tempão... Ele vinha, impulsionava, mas aí quando sentia que ia gozar, parava, diminuía, me abraçava, me beijava, e ficávamos ali parado, até ele sentir que podia começar de novo e repetir o ciclo... Mas os intervalos foram ficando menores, e vi que ele já não aguentava mais segurar... "Cara...", e me beijava, beijava minhas costas, meu pescoço, "Está muito gostoso... Mas... Eu não estou aguentando mais segurar..."... Eu respondi: "Então não segura não... Pode vir...". Ele: "Você quer?". Eu: "Quero... quero muito...". Ele: "Quer que eu solte essa porra toda?", e me beijava de novo... Eu pedia: "Solta... Solta essa porra em mim... Vem gozar em mim, vem...". Ele de novo: "Cara... Eu... Eu vou... Eu vou gozar..."... E eu implorava, enquanto ele vinha com cada vez mais vontade e cada vez mais delicioso: "Vem, gostoso... Goza... Goza para mim... Goza gostoso, vai...", até ele se soltar em um jato de delícias e urros de prazer, enquanto eu festejava... "Ai... Ai, que gostoso... Que delícia... Goza pra mim, gostoso... Ai, que gostoso... Goza no meu rabo..."...

Quando ele finalmente se entregou, e largou o peso do corpo em cima do meu, ficamos ofegantes, chupando aquele resto de delícia, e aí ele enfiou a mão por baixo, pegou o meu pau e começou a me punhetar bem gostoso... "Você também tem direito", ele disse, rindo, ainda ofegante, enquanto me beijava a boca e o pescoço... Eu rebolava, com o pau dele ainda dentro meu cu e, já em ponto de bala, não demorei também a sentir a porra subindo por dentro do meu pau... Fui prendendo a respiração, perdendo a razão, entrando em loucura, e ele, percebendo, também me incentivou: "Que delícia... Solta essa porra, vai... Ah... Isso... Que gostoso... Que gostoso...", ele dizia, enquanto me sentia ejaculando ali...

Ficamos ali um tempão depois da gozada, nos tocando, nos beijando, nos acariciando... Não havia espaço para a culpa. Foi ele quem rompeu o silêncio... "Essa foi a trepada mais gostosa que já dei na vida, sabia...". Eu o beijei... "Eu também...". Houve um curto silêncio... "Mas... Não sei se vou conseguir viver sem isso... Acho que preciso do seu pau me comendo...", "Eu também te quero", ele respondeu... "Eu não quero deixar de te ver... Quero você...". "Mas como vamos fazer? Nossas mulheres...", eu disse. "Ah... Vamos pensar nisso depois... Vamos nos vendo... A gente vê como faz...".

E foi assim que aconteceu. Sem que o grande dilema da fidelidade fosse resolvido. Mas, depois daquele dia, sabíamos que teríamos que nos ver outras vezes. Havia muito a explorar... Beijos, punhetas, posições, ideias de todo tipo... Seria o nosso segredo. Continuaríamos nos vendo. Ele, gostoso, viril, cheio de carinho e vontade de meter em mim; eu, entregue, disposto, uma verdadeira putinha sempre sedenta por receber o caralho de seu macho."

segunda-feira, 23 de março de 2020

Coronavírus e o tesão

Vixe... Como vai ser, hein? Rs...

Fiquei pensando se tivesse aparecido aquele homem gostoso que tivesse me olhado e pensado: "Eu vou comer esse cara... Casadinho... Fielzinho... Virgenzinho... Que delícia"... Rs... Como ia ser?

Quem tem amante fora do casamento vai ficar na seca, né? Difícil sair escondido...

E mesmo essa punhetinha secreta, com todo mundo em casa o dia inteiro... Não vai ser fácil assistir àquele vídeo escondido...

Mas o tesão continua... Ontem dormi mais tarde e fiquei assistindo a uns vídeos de frotage... Muito tesão... Quando isso acabar, se alguém quiser me convidar... Pode ser que eu tope.

Beijos,

Secretíssimo
(Secretissimo15@gmail.com)

quarta-feira, 4 de março de 2020

Colega de estudo

Mas que delícia, meu deus do céu...

Preciso urgente de alguém para estudar comigo... Pode ser matemática, história, química, não importa... Só quero me me coma assim...


É desse jeitinho que eu quero dar...

Beijos desejosos...

Secretíssimo
(secretissimo15@gmail.com)

terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

Videozinho para colorir a rotina

Oiê.

44 anos aqui, gente. Ginástica está em dia, corpitcho está gostoso, mas... Vou falar que o pau já não fica duro igual na juventude. Difícil aquela coisa de o bicho ´ficar em ponto de luta só com um pensamento que passa meio sem querer pela cabeça.

Então, quando aparece um videozinho com dois gostosos como esses aqui trepando delícia assim... Ai, ai... Que vontade que dá... Que vontade "de dá"...

Beijos gostosos, como esses...

Secretissimo
secretissimo15@gmail.com

terça-feira, 7 de janeiro de 2020

Embaixada da piroca

Oi, gente gostosa que passa aqui para dar uma dividida nesse tesão gostoso por macho...

Esse vídeo aqui pintou no Xvideos... Achei um tesão... O carinha por trás, se esfregando, beijando o pescoço, enfiando a mão na cueca... Gostoso demais... Isso era tudo que eu queria... Espia só:

E então? Gostoso, não é? De que lado você gostaria de estar nessa história?

Beijos...

Secretissimo
secretissimo15@gmail.com

sexta-feira, 3 de janeiro de 2020

Conto erótico gay: o dia em que dei para o carinha da obra

"Sempre tive horror a esses chavões do tipo ´dei para o peão´, ´o caminhonheiro me arrombou´e coisas assim. Mas o Davidson era muito gostosinho. Tomava conta de uma construção aqui na vizinhança e acabei trocando algumas palavras com ele por causa do meu cachorrinho, que eu levava para passear lá por perto. De vez em quando ele estava no portão, mexia com o bichinho, fazia uma graça e conversávamos um pouco. "Você passa a noite aí sozinho?", perguntei. "Aham", ele disse. "Gente... Mas tem uma quarto aí, como é?". "Ué... Tem um quartinho. Com um colchão...". Ele ia falando, e eu sacava aqueles braços firmes saindo para fora da camiseta sem manga. Tinha uns vinte e poucos anos, moreno claro, cabelos escuros, uns pelos por fazer na barba e no bigode. Eu via que ele tinha o peito gostoso, as pernas grossas. "Passa aí uma hora que tiver de bobeira, que eu te mostro", ele falou, o sacana. Eu não pus maldade na hora, mas sem querer respondi um "Quero ver".

Aconteceu que um dia tive uma discussão brava com minha mulher. Nem me lembro o que foi, uma dessas chatices de sempre, mas acabo com ela me mandando tomar no cu e saindo com umas amigas solteiras. "Não precisa me esperar para jantar". "Aposto que vai dar, essa puta", pensei, mas só por ressentimento mesmo; sei que ela não é disso. Já eu fiquei com aquele "vai tomar no cu" na cabeça. Sozinho em casa, comecei a ver uns vídeos, pegar no pau, ficar com vontade. Me deu a ideia louca de ir ver o Davidson. Escovei o dente, passei um perfuminho. Pus uma camiseta, um short de corrida e fui.

_Oi. Estava passando... Pensei se seria uma hora de conhecer aquele quarto de vigia de obra... Fiquei curioso...

_De shortinho, é? - ele falou rindo. Vamos lá que eu te mostro.

Ele deu passagem, fechou o portão, e eu fui andando na frente. A gente nem se preocupou muito em fingir. A coisa já estava decidida. No caminho até o quartinho, ele já pegou na minha cintura e passou a mão na minha bunda.

_Aqui na obra a gente não vê muita mulher não, sabia? - Eu respondi dando uma arrebitadinha no rabo. Chegamos ao quartinho e antes de abrir a porta ele me espremeu nela com o corpo. Se esfregou um pouco em mim, e eu senti aquele mastro já duro como cimento. Ele me beijou o pescoço, a orelha e a boca, enquanto me acariciou o corpo e enfiou a mão no meu short para sentir meu pau.

_Ficou com tesão, é? - Abriu a porta e mostrou o colchão. _Quer deitar aí? - Eu deitei e fiquei olhando para ele. Ele abriu o zíper e pôs aquele mamute para fora. Eu fiquei impressionado com o tamanho da coisa. Era um pau enorme, moreno, apontando para cima como se fosse um guindaste. Confesso que tive um pouco de medo. "Isso não vai caber no meu cu", pensei. Mas ao mesmo tempo fiquei doido de vontade de provar. Ele ficou me olhando de um jeito meio provocativo, então me ajoelhei diante dele, peguei aquela benga deliciosa e comecei a chupar bem gostoso. Ele gemia, me puxava a cabeça, e eu acariciava as bolas dele. Dentro da minha boca a rola era quente e úmida, e eu senti que ele queria ir até o fim.

_Vou passar  porra em você. - ele disse, para não ficar dúvida. Segurou minha bochecha um hora e tirou minha boca, mas ficou segurando meu rosto enquanto batia ele mesmo uma punheta com a outra mão. Eu deixei. Ele veio, veio, veio, até soltar aquele jato quente, grosso e farto, que caiu todo em mim, no meu rosto, no meu peito, no meu pescoço, até no meu cabelo. Eu tive medo do que ia fazer quando chegasse em casa para disfarçar, mas não queria pensar nisso naquela hora. Ele gozou muito gostoso e depois se deitou no colchão ao meu lado e espalhou a porra por todo o meu corpo com as mãos.

_Ai... Estava precisando disso, sabia... Estava precisando de uma gozada... - Eu o beijei. Já estava me dando por satisfeito. Aquilo era aventura bastante para uma noite. Mas ele completou: _ Mas o que eu queria mesmo era comer um cuzinho...
_Sério? Você aguenta? - Acho que eu tinha esquecido o que era ter vinte e poucos anos. Ele riu.
_Vem cá. - Os minutos que se seguiram foram dos mais deliciosos da minha vida. Ele me lambeu todo e acariciou partes que eu acho que eu nem sabia que existiam. - _Você agora vai sentir o que é bom, disse.

Eu fiquei de quatro, esperando, e ele veio com a jeba duraça de novo para mim. Nem acreditei quando a cabecinha encostou. _Relaxa, ele pediu. Fui sentido aquele cilindro grosso entrando, gostoso, até as bolas encostarem em mim, e ele começar a impulsionar. Era indescritível a sensação daquela rola se esticando dentro do meu cu. Aquilo era um homem, um homem dentro de mim, me fudendo muito gostoso e sentindo muito prazer também. Eu não queria mais saber de mulher, de nada, só queria ter aquela pica no meu rabo, enquanto eu rebolava e delirava de prazer. Quando ele pegou no meu pau, senti que ia gozar logo, e ele também. Ele veio naquela acelerada, e eu senti meu gozo vindo...

_Eu... Eu vou gozar... - Avisei...
_Goza... Goza gostoso.... Que eu... eu... Ah! - e, enquanto eu gozava, ele também enchia meu cuzinho de porra quente

Nunca vou me esquecer daquela sensação. Foi delicioso, mesmo sem muito romantismo. Ele depois me deu um café e pão com manteiga, que comemos juntos no colchão, e fui embora.

Quando cheguei, minha esposa já tinha voltado. _Onde você estava?, ela perguntou. Respondi que tinha ido correr e entrei para o banho.

É claro que depois daquele dia fui ver o Davidson mais algumas vezes, mas não houve o mesmo encanto. Eu acho que algumas histórias são para ser mais de momento mesmo. Mas valem a pena."

secretissimo15@gmail.com


quinta-feira, 2 de janeiro de 2020

Feliz foda gay em 2020!

Feliz 2020 aos tesudos que passarem por aqui e me derem o prazer de partilhar comigo um pouquinho dessas fantasias gostosas com machos!

Será que em 2020 vou finalmente realizar minhas fantasias e perder meu cabacinho? Eu não sei... Continuo apegado à idea de fidelidade e sem nenhuma coragem nem intenção séria de colocar um chifre pirocudo em minha esposa. Fico com raiva delas às vezes, mas, coitada... Ela não tem culpa de não ter o que teria que ter para me deixar plenamente satisfeito...

Mas só dividir os desejos, falar das vontades... Tudo isso já é muito gostoso... Claro que é algo difícil de fazer pessoalmente sem dar o passo a mais... Quem sabe... Eu vivo dividido entre esses pensamentos todos...

Mas e aí? E aí que eu não tenho essas respostas. Mas é assim que vivo o meu tesão, falando dele, curtindo uns vídeos, fantasiando, de vez em quando (cada vez mais raro) achando uma conversa legal em um chat de Uol... Mas acima de tudo com muito desejo de sentir uma benga gostosa na mão, na boca, no corpo e no rabo... Com muito desejo de beijar, esfregar, abraçar, lamber e dividir uma intimidade, uma cumplicidade gostosa e tesuda, que só um macho legal pode proporcionar a outro.

Então feliz ano novo! Que a gente possa achar nossas satisfações!

Secretíssimo
secretissimo15@gmail.com