"Oi...
Foi no dia do segundo turno... Quando ia saindo, de camisetinha vermelha com estrela no peito, um grupo de babacas bolsonaristas estava por perto. Quando passei, um carinha mexeu comigo. Típico bozo-bull... Fortinho, óculos escuro, com camisetinha da seleção toda apertadinha... Mexeu comigo:
_Aí... Lá vai o petista...Aposto que é viado. Petista é tudo viado.
_Algum problema aí, ô amarelinho? - não deixei barato. - Que que te interessa se eu sou viado não? Por acaso você gosta de comer homem? Bolsonarista é tudo enrustido.
Reparei que ele tinha aliança no dedo. Ele olhou para a minha também, eu notei. Veio para cima atravessando a rua. Meio que me encostou na parede e fiquei com medo. Ele disse:
_E se eu gostar? Qual é o problema? Cu de petista é para arrombar mesmo.
_Você só fala... Aposto que essa rola murcha aí nem levanta...
_Levanta é seu cu. Querendo eu te mostro... - e abaixou um pouco a voz e chegou mais perto - Eu moro aqui perto... Minha mulher viajou para votar... Duvido que você tem coragem de pagar para ver...
_Pois se esse pau ficar duro eu chupo e sento! Duvido!
Fomos. Não sei onde estava com a cabeça. Acho que no fundo estava mesmo com tesão. A verdade é que aquele peitoral apertadinho estava me despertando fantasia... Eu queria lamber. Ele tinha uns lábios grossos, um pescoço forte... Apesar de ser um babaca, não pude deixar de imaginar como seria pegar nele, passar os lábios e a língua... Quando entramos, ele foi logo baixando a calça e falando...
_Tá aqui, seu viadinho... - E mostrou o mastro levantado.. Fiquei maravilhado... Longo, grosso, delicioso... Foi só por orgulho que não pulei de boca na hora.
_Eu sabia... Bolsonarista só gosta de homem... Foi só ficar sozinho comigo que ficou de pau duro...
_Vai pagar sua promessa ou não vai, seu filho da puta petista. - e pegou minha cabeça, já a levando em direção ao pau dele...
_Não é assim não, falei, e peguei o pescoço dele primeiro, enquanto segurava o caralho dele, àquela altura já molhadinho. Cheguei o rosto perto, ele correspondeu. Começamos a nos beijar bem gostoso, mexendo o corpo. Logo fui para o pau e comecei a chupar bem fundo, enquanto ele me puxava o cabelo e gemia...
Quando me levantei, ele me virou de costas e me encostou na parede:
_Agora você vai ver o que é bom, petistinha... Vou te dar o que você merece...
_Duvido... - respondi...
Ele baixou minha calça e foi afastando minhas nádegas, sempre me beijando o pescoço, a orelha e a boca... Senti a pontinha do pau dele começando a enfiar no meu cuzinho e gemi...
_Pega leve, que meu cuzinho é virgem, viu...
_Ah, é? Cuzinho virgem de comunista? Duvido...
_Pode acreditar... Até hoje só comi puta capitalista...
_Pois agora você vai provar outra coisa... - E foi enfiando... Eu sentia meu cu se alargando e ficando cheio da rola dele... Doía um pouco, mas eu sentia tesão em ser arrombado, em me sentir dominado... Uma mão dele me segurava pela cintura, enquanto com a outra ele me punhetava gostoso... Achei que ele já tinha prática naquilo...
Eu sentia a rola dele crescendo, bombando, enquanto meu cuzinho ia acolhendo aquela macheza toda, eu e ele morrendo de tesão...
_Tá sentindo, putinha petista? Tá sentindo minha rola arrombando seu cu?
_Não estou nada, seu viado comedor de homem... Mete mais fundo...
Ele começava a estocar com toda a força... Meu cu ia se abrindo com as estocadas do cacete grosso...
_Tá bom, viadinho? É assim que você queria, é?
_Mete essa porra, seu machão... Sua mulher goza assim? Deve ser por isso que ele dá para fora, porra... Mete essa porra, caralho... Mete, mete, mete!
Ele ia pulando em cima de mim, a cama quase quebrando, e eu continuava falando: _Vem, seu puto, mete fundo... Arrebenta, arrebenta...
Quando o ritmo começou a se acentuar, ele me avisou...
_Vou gozar... Vou gozar... Vou gozar, seu petistinha viado...
_Goza... Goza... Goza dentro do meu cu, seu puto...
E nossos chamados foram se misturando... "Vem", "Filho da puta", "Tarado", "Viadinho", "Vem", "Vai", "Ahhhh!", "Aaaaah!", e senti as estocadas de gozo dele no meu rabo, ao mesmo tempo em que eu gozava na mão dele...
Ficamos arfantes, cansados, sentindo a porra escorrer na mão dele e dentro do meu cu... Quando tirou o pau de dentro de mim, ele me virou e me beijou, enquanto espalhávamos um no outro a porra que havia ficado na mão dele... Finalmente, ele disse:
_Quem você acha que vai ganhar a eleição?
_Acho que vai dar empate. - respondi.
_Viva o Brasil... - ele disse, rindo, e me pegando de novo..."
