sábado, 21 de setembro de 2019

Conto erótico gay: fantasia do estagiário da comunicação (PARTE I)

_Eu... Eu acho que sou gay... Eu... Tenho umas fantasias... com você! Pronto falei.

Claro que meu queixo caiu quando ouvi isso do Emerson. Nunca imaginei que era isso que ele queria me dizer quando disse que queria conversar em particular. A gente estava tendo um convívio legal na empresa, e é claro que eu já tinha mais do que sacado aqueles braços fortes e o volume no short de futebol que ele usava para cobrir os eventos da educação física. Confesso que, nas minhas próprias fantasias gays, eu já tinha batido minhas punhetas pensando nele várias vezes, mas ouvir aquela confissão, ali, de um menino praticamente recém-saído do segundo grau, me pegou de surpresa.

_Nossa.. Emerson... Puxa... Nem sei direito o que dizer... - Era verdade. - Mas... Nossa... Eu quase que tenho idade para ser seu pai!

_E daí? - Ele estava com os olhos baixos, meio encabulado - Vai me dizer que quando tinha vinte e poucos anos não tinha fantasias de comer a coroa?

Ri também: _Claro que tinha, rs... (E na verdade tinha mesmo comido algumas vezes)

_Então... - Ele continuou - Por que não posso eu ter a fantasia de comer o coroa?

Eu adorei ouvir aquilo. Ele já tinha a ideia na cabeça... Fiquei maluco em pensar que o Emerson tinha vontade de me comer... A ideia de um macho me desejando, pensando em mim, ficando de pau duro pensando nos meus gemidos, me desejando... Era quase um sonho. Quanto mais um cara gostoso como o Emerson.

Dei outro risinho. Estava com tesão, mas honestamente sem saber como reagir: _Mas, Emerson... Você... Você sabe que sou casado...

_Eu sei... Eu sei... É por isso tudo que é tão difícil... Mas... Cara, já que estou falando vou falar tudo... Pra te falar a verdade isso me dá mais tesão ainda... Quando penso na sua mulher levando o chifre por você estar dando para mim... Cara... Fico louco...

Filho da puta. Parecia que ele tinha um manual de como me deixar com tesão. Cada palavra que ele falava me deixava com o pau mais duro ainda. Fiquei igual a uma puta ouvindo aquilo. Que tesão. Queria montar naquele caralho ali mesmo. Estávamos sozinhos, seria o crime perfeito. Mas eu estava na minha própria luta, e sem saber o que fazer. Ele:

_Cara... Desculpa... Eu não sei se devia estar te dizendo isso... Te deixei com vergonha, né... Eu também estou... Eu sei que nunca vai rolar (Aí ouvir isso me incomodou)... Mas é que eu precisava desabafar... Eu não queria sentir isso... Estou me sentindo mal pra caramba... Sinto que é errado ser assim, ter essas vontades, sentir isso...

Ver o rapaz daquele jeito me sensibilizou. Fiquei com pena, lembrando de mim mesmo aos vinte e poucos anos, percebendo que eu também tinha desejos gays, sem ter ninguém com conversar... Se alguém tivesse me ajudado, me beijado, me iniciado... Sei lá. Talvez a vida tivesse sido outra. Talvez eu nem tivesse me casado com mulher. Talvez tivesse provado sexo com homem, talvez tivesse gostado... Talvez não vivesse essa fantasia impossível de agora...

_Olha, Emerson... - E pus a mão no braço dele; dava para ver o pau dele duro sob o calção do futebol - Olha... Não tem nada errado com o que você sente, cara... Ter desejos gays é normal... Muita gente tem... Tem gente que assume, tem gente que esconde isso a vida inteira; é pior... Vai ser feliz, cara... Não se reprima...

_Obrigado... Eu queria... É só que essa vontade... Eu às vezes bato punheta, penso em você, imagino você perto de mim na hora que eu gozo... Depois fico com a consciência pesada... Fico me sentindo culpado... É tudo difícil...

Aquilo doía meu coração. Olhei para ele ali. Eu entendia aquela dor. Entendia e estava eu mesmo cheio de tesão com aquela conversa. Tomei uma decisão de supetão, vencido pelo desejo.

_Eu sei como é. Você... Você quer que eu faça alguma coisa para te ajudar, te dar uma aliviada? - Ele levantou os olhos para mim, ardendo de desejo, a boca entreaberta, a língua meio mole, eu o teria beijado sem nem esperar a resposta. - Emerson... Sei lá... Você quer... Não sei... Um beijo? Quer que eu... bata uma punheta para você?

Ele quase desabou. Eu sentia o cheiro da vontade dele. Eu tinha decidido: agora ia, se ele quisesse. Mas não havia nenhuma dúvida. Não havia nada de se.

_Mas... Mas como?

_Vem cá.

Eu o puxei para um sofazinho que tinha no meu gabinete. Sentamos lado a lado e pus minha mão no rosto dele. Ele pegou no meu pescoço. Nossos lábios se aproximaram, nossas línguas começaram a se enroscar... Tão gostoso... Em instantes estávamos nos beijando apaixonadamente, nos agarrando e nos alisando. Beijamos tanto, tanto, que eu sentia a saliva escorrendo pelo cantos de nossos lábios. Não sei quem estava mais maluco.

Pus a mão no short dele e sob o tecido sentido aquela benga dura como pedra. Abaixei o short e aquela mastro saltou para fora, pronto, todo meladinho... Achei maravilhoso. Nunca tinha visto nada que tivesse me deixado com tanto tesão. Com carinho, movi meus dedos ao redor do pau do Emerson e agarrei a jeba com delicadeza. Ele fechou os olhos de prazer. Eu também me deliciava, sentindo aquela carne grossa levemente comprimida em meus dedos e na palma da minha mão. Comecei a punhetá-lo devagarzinho, sentindo as pulsações, e ele se mostrava cada vez mais deliciado. Eu o beijava e olhava o pau dele. Quando ele sentia que ia gozar, segurava minha mão durante um tempo, e eu aproveitava para acariciar as bolas bem de levinho, e depois de um tempo ele gemia "Continua". Eu continuava, e repetíamos o ciclo sem parar, durante um tempão, talvez trinta, quarenta minutos, enquanto nos beijávamos deliciosamente.

Uma hora, ele balbuciou, delirando de tesão: "Não... aguento... Mais...", e eu dei a licença: "Então deixa, Emerson...". E continuei o punhetando, mesmo que ele colocasse a mão sobre a minha. Ele gemia, delirando de prazer. "Deixa, vai... Pode soltar...", eu balbuciava no ouvido dele, ou lábio com lábio, "Pode soltar sua porra na minha mão... Vai... Vai... Vai... Vai...", até ele explodir em um gozo delicioso, que até na minha cara respingou... Continuei de levinho até ele acabar de gozar, admirando a porra saindo do pau dele, beijando a boca dele e maravilhado com a sensação de segurar um pau ejaculando...

Achei maravilhosa aquela porra toda escorrida, e com minha mão toda lambuzada, enquanto ele ainda respirava ofegante e nós nos beijávamos, abri meu zíper finalmente e bati em mesmo minha punheta, ali, ao lado dele, me esfregando, a mão toda suja da porra dele, até gozar gostoso também, sem nem precisar de muito, porque eu já estava em ponto de bala... Quando eu gozava, ele pegou com a mão dele por cima da minha, e se deixou melar também... Quando acabei, nos enroscamos as mãos, e depois as passamos um no outro, no corpo, no rosto, em um delírio de tesão, aos beijos de língua. Foi delicioso.

Ficamos ali, em silêncio, um tempão. Até o Emerson dizer: _Eu... Eu tenho que ir.

Me deu mais um beijo, sem língua dessa vez. Beijo apertado. Levantou, o short meio abaixado. Meu deu uma olhada e saiu. Eu fiquei ali, assentado, meio ofegante ainda, o pau melado para fora, vendo aquele homem sair e ponderando tudo que havia acabado de acontecer.


sábado, 14 de setembro de 2019

Conto erótico gay: fantasia do aluno gostoso

Socializar com os alunos não era bem visto pela direção da universidade, mas eu tinha concordado em ajudar o Otávio com uns fichamentos no final de semana. Até onde eu sabia, ele era o único aluno brasileiro no campus, e achei honestamente que poderia ajudá-lo com os textos em inglês. Mas é também verdade que desde o primeiro dia eu havia ficado vidrado nos braços dele, e o peitoral largo mexia com minha imaginação. No fim do dia, eu visualizava minha língua passando por aqueles mamilos rijos e confesso que mesmo tendo só quinze dias de curso eu já havia batido algumas punhetas fantasiando aquela pau grosso na minha mão e na minha boca. Ter uma experiência gay era um sonho antigo, e estar ali, como professor visitante, longe de casa e da mulher, estava mexendo comigo. 

_Pode subir! A porta está aberta. Você tranca quando passar? - a voz do Otávio respondeu pelo interfone, e eu subi. 

Quando cheguei, um jazz tocava bem baixinho. As luzes estavam apagadas, e apenas uma claridade fraca chegava à sala. Senti algo no ar. "Estou aqui dentro...", ele gritou, e segui o som. A porta aberta ao final do corredor me chamava, e, quando olhei, dei de cara com uma visão muito tesuda... 

O Otávio estava ajoelhado sobre a cama, me olhando fixamente. Estava completamente pelado, os braços musculosos soltos ao lado de seu torso potente, e o cacete completamente duro, em pé como um poste... Nós nos olhamos fixamente por alguns instantes, e eu fiquei literalmente com água na boca vendo aquele pau praticamente me desafiando. 

Caminhei lentamente e contornei o Otávio. Ainda de pé, com ele de costas para mim, pus minhas mãos sobre os ombros dele e comecei a massageá-lo. Logo tirei minha blusa e abri meu zíper. Cheguei mais perto e colei meu corpo nas costas deles. Comecei a acariciá-lo: no peito, nos mamilos, nos braços, na barriga. Enquanto passava minha mão pelo corpo maravilhoso e duro dele, beijava-lhe de leve a orelha, a nuca, as costas. Ele aumentava a intensidade da respiração, e eu via que estava achando gostoso. 

Tirei minha calça e fui virando de frente, beijando o pescoço, o peito e lambendo de leve os tão sonhados mamilos. Fui subindo os beijos pelo peitoral e garganta dele, até alcançar os lábios e beijar sua boca. Eu nunca tinha feito aquilo... Tinha sonhado tanto e nunca tinha feito... Agora, estava ali, sentindo aquele peito no meu peito, aquela língua na minha língua... Era uma sensação sem igual, a língua de outro macho... Eu queria beijar o Otávio para sempre.

Mas fui lhe beijando, lambendo, os lábis, o queixo, o pescoço, de volta ao peito, ao mamilo, a barriga, e só nessa hora encostei no pau dele... Segurei gostoso, como fazia comigo mesmo em minhas punhetas, acaricei as bolas de levinho e olhei para ele... Ele tinha uma expressão de êxtase e realização. Aproximei minha boca daquele caralho delicioso, a cabeça toda vermelha, melada, e comecei a beijá-lo de leve, primeiro só com a polpa dos lábios, depois engolindo-o mais, e depois lambendo a cabeça, o pau em vários pedaços, as bolas. Foi a primeira vez que Otávio mexeu os braços, colocando a mão sobre minha bunda e acariciando meu cuzinho com os dedos, que, eu senti, estavam lambuzados de um lubrificante, que ele ia passando, enquanto eu o mamava delícia...

Ele me passou um envelope de camisinha, e eu tremi de expectativa. Abri o pacotinho e desenrolei a camisinha sobre a rola dele, como minha esposa já fizera tantas vezes comigo, mas agora era eu que estava ali... Eu queria sentir aquela sensação, aquele delírio de ser penetrado, de ser comigo, de ser enrabado, dominado por um macho, jovem e vigoroso, como era o Otávio. E era claro que ele também me queria, queria ser meu homem, meu macho, queria me comer e me dominar. Levantei, beijei-o na boca mais uma vez e me virei de costas. Ele, ainda lá, ajoelhado, o pau em riste, uma espada pronta para me penetrar...

Encaixei a cabecinha, com a ajuda dele, e fui ao delírio, que delícia... Fui descendo devagarzinho, rebolando de levinho, sentindo a jeba do Otávio entrando toda dentro do meu cuzinho, enquanto eu sentia aquele cacete todo dentro e cada vez mais dentro de mim. O Otávio me puxava para perto, beijava meu pescoço, minhas costas, minha orelha... Eu sentia o ar quente da respiração dele em mim, e o caralho dele ia me abrindo por dentro, enquanto ele me puxava, me puxava, me puxava.

Deixei que ele conduzisse, até a hora em que puxou minha cabeça, trouxe minha boca para a boca dele, e assim, boca com boca, ele, cheio de tesão, e eu, completamente alucinado de prazer, ele, pela primeira vez, falou "Eu quero gozar..."... Quase fui eu que gozei ao ouvir aquilo... Mas não consegui falar nada, só gemer de delírio... "Você quer que eu goze?". "Aham...", foi tudo que eu consegui responder... "Quer, é?"... "Q-quero... quero muito...". "Então eu vou gozar...", ele disse, "Vou gozar gostoso...". Eu, a boca dele ainda na minha, consegui pedir... "Goza... Goza gostoso, vai... Goza dentro de mim..." "Dentro de você, é?", ele disse, em um tom já um pouco mais elevado, e eu "Aham...". "Dentro de você, é? Você quer que eu goze é dentro de você, é?", ele dizia, já aumentando o ritmo das socadas e a força com que me puxava para perto dele. "Você é minha putinha, é? Hein?"... Eu também estava louco, quase que achava que ia gozar só ouvindo aquelas coisas, sentindo aquela pica grossa dentro de mim... "Sou... Sou demais..."... "Ai, eu vou gozar..."... "Goza, meu gostoso... Goza, meu caralho... Goza em mim, vai... Vai... Vai...." 

E ele explodiu em um gozo delicioso... Eu juro que sentia as contrações da rola dele soltando a porra dentro de mim. Ele gemia, falava "Ai... Que gostoso...", e chegava com mais força, até a hora em que caí sobre meu próprio corpo, de bruços, ele ainda em cima de mim, balançando, gozando ainda. e a força daquele movimento dava um atrito do meu pau sobre a cama, e senti o meu gozo chegando... Ele, percebendo, continuou, e foi falando "Agora você... Vai... Vai... Vai...". Até eu sentir o orgasmo mais delicioso que já havia tido na vida. Ele enfiou a mão por baixo de mão e ficou segurando meu pau enquanto eu gozava, dizendo no meu ouvido "Que gostoso...", até acabar. 

Quando acabou, ele me virou de frente para ele. "Vem cá", disse, "Me beija". Ficamos ali um tempão, naquele lençol todo lambuzado de porra, um acariciando o outro, trocando beijos e carícias, até começarmos tudo de novo. Naquela noite não voltei para meu alojamento de professor convidado, e muitas outras noites passei na cama do Otávio, explorando as várias formas de dar e ganhar prazer daquele caralho irresistível, que eu mal podia esperar para ter dentro da minha bunda.

Eu trepei muito com o Otávio durante aquele semestre, e foi muito doído quando chegou a hora de voltar. Ainda fico de pau duro só de pensar naquela despedida no meu quarto... Não voltei a ficar com homens depois que voltei para o Brasil e mais ou menos me enganei em relação à traição a minha mulher. Fiz de conta que estava em outro mundo e que as regras eram menos rígidas. Mas o pensamento no sexo gay está sempre em minhas punhetas, e a piroca do Otávio, a boca dele, os braços, a língua dele no meu cu, de nada disso eu nunca esqueci.

Por isso, fiz questão de me oferecer para buscá-lo no aeroporto. Ele disse que achou ótima a ideia, e quem sabe eu não conhecia alguma pousada ou hotelzinho ali nas imediações mesmo. Eu disse que sim...