quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022

A executiva - parte 1 (conto erótico gay pornô com macho casado)

Quarto andar...

 Enquanto ia subindo de elevador, Mário ia pensando na delícia daqueles dois últimos dias...

Tinha tido um reencontro delicioso com o Guima na reunião de vinte e cinco anos do colégio... Com seus quarenta e poucos anos, o Guima estava uma delícia... Magro, cabelos compridos, papo bom... Um tesão, na verdade. Pena aquela aliança no dedo. Bem casado, pai de dois filhos. Falou deles com orgulho. Mas... Putaquipariu. Que tesão. Boca carnuda, gostosa... Bunda torneadinha por baixo da calça de tectel. Dava para ver que praticava esporte bem. Dava para pressentir a musculatura gostosa da perna, os mamilos que se insinuavam por baixa da camiseta. Mário pensava em alisar aquela bunda gostosa e contornar os mamilos com beijos e língua. Que pena, o matrimônio.

Décimo primeiro andar...

Não que ele pudesse exigir muito. O próprio Mário tinha a aliança dele, afinal. Filho adolescente também. Batia as punhetas dele assistindo a uns videozinhos com gays, mas não se arriscava a pular a cerca, embora morresse de vontade. Já tinha sido assediado. Tinha um colega no escritório que vivia sussurrando no ouvido dele "Quando quiser descansar da patroa, me procura... Garanto que vai gostar". Uma vez, trocou olhares com um cara em um hotel. Ficaram se paquerando na piscina. Um dia, a família desceu para almoçar e Mário ficou sozinho. Passou por caso em frente ao quarto do cara, e eles pararam. O cara estava só de cueca. Parou, tirou a cueca. colocou-se de quatro na cama e começou a se acariciar com o dedo. Mário fez uma loucura. Entrou abriu a calça e bateu uma punheta ali, na frente do sujeito. Não se tocaram. Depois de gozar, Mário ficou cheio de vergonha. Fechou a calça, foi saindo. O outro chamou: "Psiu." Mário parou e olhou, e o cara sorriu: "Foi um delícia de ver". Desde aquele dia, Mário não parou de pensar em cu de homem. Imaginava-se naquela cama, metendo seu pai duro naquele buraco apertadinho, puxando o cara pelos cabelos e sentindo o cu do seu parceiro preenchido, rasgando, até explodir em um jato de porra, enquanto o outro repetia: "Foi uma delícia".

Décimo sétimo andar...

A visão do Guima tinha caído como uma luva nessas fantasias. Guima parecia o tipo de cara com quem Mário gostaria de trepar. Tiveram muita afinidade depois de tantos anos... Conversaram muito durante toda a noite... Falaram das bundas das mulheres, zoaram... "Martinha decepcionou, hein...", "Paula ficou mesmo com os mamões meio caídos...". Riam. "É... Mas você está em forma, hein...". E trocavam olhares. Mário pôde jurar que uma hora viu o Guima sacando o pau dele e mordendo os lábios. Ficou morto de tesão. E assim passaram a noite, juntos, até o início da madrugada. Foram embora juntos. 

Vigésimo andar...

Na saída, Mário esbarrou em Guima, roçando o corpo de leve na bunda dele. Foi o suficiente para ficar de pau duro. Pôde jurar que Guima havia lançado um olhar meio maldoso, lânguido, quase feminino... Mas deixou quieto. Foram saindo, conversando normalmente. 

Mas, quando Mário se virou para abrir seu carro, e eles iam cada um para seu lado, Guima se aproximou e pegou o Mário por trás, o apertando contra o carro. "Sabe, Mário... Eu percebi que você me deu umas sacadas aí durante a noite... Confesso que fiquei com tesão...". "Guima, que isso", Mário respondeu, "A gente é casado...". "Eu sei... Mas...", Guima ia falando baixinho no ouvido de Mário, e cada um ia ficando com o pau mais e mais duro, "Estou de saco cheio daquela chata... Estou querendo provar coisas novas...". "Que isso, Guima...", Mário disse, mas gostando...  "Que isso o quê... Vai dizer que você não quer? Hein... Estou sentindo que você está ficando de pau duro... "

"Cara... Mas minha mulher...", ele dizia, mas ia deixando eu roçar nele... "Ah... Vamos deixar essas mocreias pra lá... Vai me dizer que não tem vontade de comer um cara, meter num cu de macho? Eu estou doidinho para dar... Vamos... Vai ser nosso segredinho... Ninguém vai saber....". Mário ficou em silêncio, olhos fechados. Guima aproveitou a deixa: "A Laurinha vai passar o final de semana fora... Combinou uma viagem com uma amiga... Vai ver vão trepar também... Vai lá em casa no sábado... Vou te esperar...Ninguém vai ver... Ninguém vai saber... Só nós dois...". E assim se despediram.  

Vigésimo quarto andar...

Mário pisou fora do elevador e olhou a porta do apartamento... Já estava de pau duro por antecipação... Coração acelerado...Vontade..."Putaquipariu. Eu vou comer aquele cara...", pensou. E tocou a campanhia. 





terça-feira, 15 de fevereiro de 2022

Tiro que saiu pela culatra (no meu caso, que entraria pela culatra)

 Olha aí... Meu blog gay secreto também é cultura... 

Deve ser por isso que minha esposa nunca vai propor um ménage com participação de outro cara... Ela sabe que ia sobrar na festa, rs...




https://www.uol.com.br/universa/noticias/redacao/2022/02/15/esposa-presenteia-marido-com-menage-e-o-troca-por-mulher-me-sinto-livre.htm


Esposa presenteia marido com ménage e o troca por mulher: 'Me sinto livre'


Theresa Rose resolveu presentear o marido com um ménage à trois, como forma de celebrar o aniversário do parceiro, em 2020. O casal teve a experiência sexual com uma terceira pessoa, uma mulher, e Rose não podia imaginar que tudo mudaria depois disso: ela pediu o divórcio algumas semanas após o sexo a três e, passado mais algum tempo, se viu namorando uma mulher, desfecho que a fez se sentir livre, segundo descreveu ao The New York Post.

Apesar de Rose ter tomado a iniciativa de procurar o ménage, aquilo foi uma novidade para ela, pois, até então, jamais havia se relacionado com uma mulher. "Viver essa interação íntima com uma mulher pela primeira vez, a profundidade física e emocional, foi tão intenso. Eu fiquei tipo: 'Meu deus, isso é o que estava faltando na minha vida'", contou ela.

A princípio, todos os sentimentos pareceram um pouco conflitantes, ainda mais na mente de uma pessoa criada por uma família católica conservadora, em Orange County, na Califórnia, e que ouvia que "gays vão para o inferno". Ela diz que talvez por isso, quando mais nova, não tenha parado para analisar que as paixões que nutria por mulheres famosas, como a cantora Pink e as atrizes Megan Fox, Carmen Electra e Jessica Alba, fossem mais do que uma admiração.

"Depois de estar com aquela mulher, eu disse para mim mesmo: 'É por isso que eu tenho estado tão infeliz com meu casamento. Meu relacionamento com meu marido, emocionalmente, parecia tão superficial e solitário comparado a minha conexão com a mulher'", disse. "Me sinto tão livre, finalmente vivendo autenticamente."

Pessoas que descobrem, ou aceitam, o interesse por pessoas do mesmo gênero em fases mais avançadas da vida sempre existiram. No caso específico das mulheres, há estudos sobre o assunto que indicam uma forte tendência que isso aconteça, com muitas delas tendo maior adaptação à fluidez sexual.

"Muitas mulheres têm uma ampla capacidade para diversas formas de desejo sexual - para múltiplos parceiros, parceiros do mesmo sexo, etc. - do que elas mesmas podem imaginar", explicou Lisa Diamond, pesquisadora de fluidez sexual da Universidade de Utah. "Como mulheres, somos criadas presumindo que somos heterossexuais e ensinadas a procurar o parceiro certo."

Mesmo se tratando de algo recorrente na história da humanidade, deixar um relacionamento heterossexual para assumir um romance gay ainda é uma decisão de muito peso, independente de a sociedade ter evoluído em algumas questões LGBTQIA+.

Rose é um exemplo disso, pois foi exposta aos familiares pelo marido, mergulhado em ódio, e perdeu a relação com os pais. "Depois que eu contei ao meu marido sobre os meus sentimentos, depois da experiência com a mulher, ele ficou bastante nervoso. Ele contou para meus pais muito conservadores, nossos amigos e para nosso grupo de estudos bíblicos", contou.

Então, enquanto lidava com suas questões sexuais, Rose sentiu impulsos suicidas, sofrendo com a reação que tiveram aqueles que ela amava. Na mesma época, contudo, conheceu Jacqui, sua atual namorada, que a ajudou a passar pelo momento difícil. As duas moram juntas em Portland e criam os dois filhos pequenos de Rose.

O movimento feito por Rose vem sendo feito por outras mulheres, inclusive algumas conhecidas, como Glennon Doyle, autora do best-seller "Indomável", lançado em 2020, no qual conta como deixou o marido para ficar com a ex-jogadora de futebol Abby Wambach, estrela do esporte nos EUA.

"Não é como se essas mulheres de repente se tornassem gays ou bissexuais", explica Diamond. "Elas podem sempre ter tido capacidade para relacionamentos com o mesmo sexo, mas podem nunca ter tido a oportunidade de se perguntar se isso era uma possibilidade para elas".

Satisfeita por ter se dado a oportunidade, Theresa Rose ainda lida com as dores do abandono familiar, mas cortou as relações com o catolicismo e hoje é ateia. No TikTok, oferece apoio a mais 132 mil lésbicas que " se descobriram tardiamente", em seu perfil @Raising2Aticvists.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2022

AVENTURAS COM O BRENO (relato / conto erótico pornô gay - fictício, infelizmente): Punheta na sala dos professores...

 "Um dia, eu estava tarde na escola, corrigindo prova, sozinho, na sala dos professores. De repente o Breno apareceu. 

_Professor... Eu não aguento mais... Não paro de pensar em você...

E começou a chorar compulsivamente. Levantei e fui até ele. Entendi que aquilo era difícil para ele também. E fiquei morrendo de tesão. Nessa hora o professor falou mais alto. 

_Senta aqui no sofá. Acalma. Deita um pouco. - E me assentei do lado dele, no chão. 

Ele pegou minha mão e segurou junto do peito. Ficamos em silêncio. Sem perceber, comecei a acariciar o mamilo dele. Ele fechou os olhos, aproximou a cabeça, os lábios entreabertos. Começos a nos beijar. 

A boca dele era gostosa. Eu sentia a língua dele e ficava cada vez mais louco. A possibilidade de alguém da limpeza subir lá na sala dos professores àquela hora sumiu da minha cabeça. Os demais meninos do terceiro já tinha ido. O Breno foi conduzindo minha mão até o pau dele. Fiquei doido de tesão. 

Abri de levinho o botão da calça dele. Baixei o zíper. Pus a mão primeiro por cima da cueca e senti o tecido úmido. Gemi. Depois enfiei a mão e segurei o pau dele, enquanto continuávamos a nos beijar. Eu não acreditava. Agarrei aquela vara grossa, pulsante, deliciosa. Tive que interromper os beijos e parar para olhar.

_Breno... Que pau gostoso... - Falei, meio sem pensar, sem querer.

_Você gosta? - Ele disse, com um risinho, enquanto eu falava "Aham". 

_Eu... - Eu estava fora de controle - Eu... Posso chupar? 

Cheguei os lábios de leve na cabeça do pau dele. Comecei a dar uns beijos. Aos poucos fui colocando um pouco de língua também. A cabeça estava toda melada. Eu sentia o gosto da porra, sentia aquele melado nos lábios e ficava doido. Comecei a sentir algo que não sabia que tinha. Uma vontade de devorar o Breno, de sentir a porra dele, de sentir o pau dele dentro de mim... Era delicioso. Eu queria chupar pau todo dia, o dia todo. 

Voltei a beijar o Breno e comecei a punhetá-lo bem gostoso. Ele fechava os olhos, lábios abertos, boca na boca, e eu fazia até sentir que ela ia gozar, e aí eu parava... Esperava um pouco... Deixava descer... Aí começava outra vez... De vez em quando, falava na boca ou no ouvido dele:

_Eu vou te aliviar um pouco... ou _Eu vou te punhetar gostoso... ou _Você é muito gostoso. ou _Estou adorando seu pau, sabia... 

Em uma hora ele disse: _Professor... Não estou aguentando mais...

_Não está não, é? - Eu perguntava. Que não, ele respondia. 

_Quer pôr essa porra para fora, é? - Ele dizia que sim - Quer gozar gostoso, é? - Ele gemia, concordando, e ficava louco. Eu também. 

_Então, vem, gostoso... Goza pra mim... Joga essa porra... Gostoso... Gostoso... Gostoso... - Eu falava, enquanto o Breno me abraçava e o caralho dele soltava jarros de gosma branca e quente, que molhavam minha mão e respingavam em meu rosto. Foi uma delícia.

Enquanto ainda nos beijávamos, abaixei minha calça e bati minha punheta ali mesmo também, fechando aquele momento de tesão. Ficamos ali por um tempo, em silêncio, meio envergonhados.

_Achou gostoso? Aliviou um pouco? - Ele fez que sim. 

_Acho melhor irmos agora. - Eu disse. - Pode chegar alguém. Nos recompusemos em silêncio. Ele me beijou e foi saindo. Na porta da sala, parou, olhou e disse: _Eu vou querer mais. 

Eu fiquei ali, parado, pensando, entre o assustado, o arrependido, o incerto. Mas de uma coisa eu já sabia: eu ia querer mais também."

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Oiê! Sou o Guilherme. Casei jovem e não tive oportunidade de experimentar esses desejos deliciosos. Por isso extravaso nesse blog. 

Se quiser trocar umas ideias gostosas, manda um e-mail: secretissimo15@gmail.com. A gente bate uns papos... e uma punhetas. Beijo!