sexta-feira, 4 de fevereiro de 2022

AVENTURAS COM O BRENO (relato / conto erótico pornô gay - fictício, infelizmente): Punheta na sala dos professores...

 "Um dia, eu estava tarde na escola, corrigindo prova, sozinho, na sala dos professores. De repente o Breno apareceu. 

_Professor... Eu não aguento mais... Não paro de pensar em você...

E começou a chorar compulsivamente. Levantei e fui até ele. Entendi que aquilo era difícil para ele também. E fiquei morrendo de tesão. Nessa hora o professor falou mais alto. 

_Senta aqui no sofá. Acalma. Deita um pouco. - E me assentei do lado dele, no chão. 

Ele pegou minha mão e segurou junto do peito. Ficamos em silêncio. Sem perceber, comecei a acariciar o mamilo dele. Ele fechou os olhos, aproximou a cabeça, os lábios entreabertos. Começos a nos beijar. 

A boca dele era gostosa. Eu sentia a língua dele e ficava cada vez mais louco. A possibilidade de alguém da limpeza subir lá na sala dos professores àquela hora sumiu da minha cabeça. Os demais meninos do terceiro já tinha ido. O Breno foi conduzindo minha mão até o pau dele. Fiquei doido de tesão. 

Abri de levinho o botão da calça dele. Baixei o zíper. Pus a mão primeiro por cima da cueca e senti o tecido úmido. Gemi. Depois enfiei a mão e segurei o pau dele, enquanto continuávamos a nos beijar. Eu não acreditava. Agarrei aquela vara grossa, pulsante, deliciosa. Tive que interromper os beijos e parar para olhar.

_Breno... Que pau gostoso... - Falei, meio sem pensar, sem querer.

_Você gosta? - Ele disse, com um risinho, enquanto eu falava "Aham". 

_Eu... - Eu estava fora de controle - Eu... Posso chupar? 

Cheguei os lábios de leve na cabeça do pau dele. Comecei a dar uns beijos. Aos poucos fui colocando um pouco de língua também. A cabeça estava toda melada. Eu sentia o gosto da porra, sentia aquele melado nos lábios e ficava doido. Comecei a sentir algo que não sabia que tinha. Uma vontade de devorar o Breno, de sentir a porra dele, de sentir o pau dele dentro de mim... Era delicioso. Eu queria chupar pau todo dia, o dia todo. 

Voltei a beijar o Breno e comecei a punhetá-lo bem gostoso. Ele fechava os olhos, lábios abertos, boca na boca, e eu fazia até sentir que ela ia gozar, e aí eu parava... Esperava um pouco... Deixava descer... Aí começava outra vez... De vez em quando, falava na boca ou no ouvido dele:

_Eu vou te aliviar um pouco... ou _Eu vou te punhetar gostoso... ou _Você é muito gostoso. ou _Estou adorando seu pau, sabia... 

Em uma hora ele disse: _Professor... Não estou aguentando mais...

_Não está não, é? - Eu perguntava. Que não, ele respondia. 

_Quer pôr essa porra para fora, é? - Ele dizia que sim - Quer gozar gostoso, é? - Ele gemia, concordando, e ficava louco. Eu também. 

_Então, vem, gostoso... Goza pra mim... Joga essa porra... Gostoso... Gostoso... Gostoso... - Eu falava, enquanto o Breno me abraçava e o caralho dele soltava jarros de gosma branca e quente, que molhavam minha mão e respingavam em meu rosto. Foi uma delícia.

Enquanto ainda nos beijávamos, abaixei minha calça e bati minha punheta ali mesmo também, fechando aquele momento de tesão. Ficamos ali por um tempo, em silêncio, meio envergonhados.

_Achou gostoso? Aliviou um pouco? - Ele fez que sim. 

_Acho melhor irmos agora. - Eu disse. - Pode chegar alguém. Nos recompusemos em silêncio. Ele me beijou e foi saindo. Na porta da sala, parou, olhou e disse: _Eu vou querer mais. 

Eu fiquei ali, parado, pensando, entre o assustado, o arrependido, o incerto. Mas de uma coisa eu já sabia: eu ia querer mais também."

====================================================================

Oiê! Sou o Guilherme. Casei jovem e não tive oportunidade de experimentar esses desejos deliciosos. Por isso extravaso nesse blog. 

Se quiser trocar umas ideias gostosas, manda um e-mail: secretissimo15@gmail.com. A gente bate uns papos... e uma punhetas. Beijo!



Nenhum comentário:

Postar um comentário