sexta-feira, 26 de maio de 2017

Dá-lhe Dolly

Esse Facebook...

Falta de vontade, eu garanto que não é, amiguinho...

Por que não vem resolver isso?

Só o som dos beijos

Oi...

Muito trabalho e pouco tesão... Que pena... Com essa vida tão atarefada, quase nem sobre tempo para curtir uma fantasia...

Mas hoje dei uma paradinha e achei esse vídeo. Achei uma delícia. Me fez lembrar de uma das primeiras vezes que entrei num chat, ainda com aqueles nomes bobos, tipo "Curioso", "Só olhando", etc. Um carinha do Rio puxou papo. Disse que gostava de arranjar paqueras na praia, lá no posto não sei qual. Falou comigo, "Às vezes roço o pau com outro cara, é gostoso". Desde aquele dia essas fantasia nunca mais saiu da minha cabeça. Acho que nunca mais pus uma sunga sem essa ideia deliciosa me passar pela cabeça.

Essa visão dos dois carinhas aqui, de sunga, metendo depois do banho de mar ou piscina mexeu comigo... Pena que os beijos não aparecem, mas só o barulho deles... A mão passando pelo torso do cara depois da gozada... Fiquei morto de vontade... Queria muito estar no lugar dele.



Beijos!

sexta-feira, 5 de maio de 2017

A primeira mão no pau

Calma; não é a minha mão... Infelizmente, rs...

Já falei uma vez de uma namoradinha gostosíssima que eu tive na adolescência... Ela era super safadinha e estava toda a fim de dar. Eu é que era meio devagar para ela... Se não fosse tão tímido, poderia ter aproveitado ainda mais. Mesmo assim, teve muito rela-rela. A gente passou um bom tempo juntos e fizemos juntos muitas descobertas e estreias. Se tivéssemos tido um pouco mais de paciência, poderíamos ter aproveitado ainda mais. Mas éramos muito diferentes, e encheu o saco. Sei que essa história deve ser igual para muita gente. Enfim. Dizem que os primeiros namoros sempre deixam umas vontades que não foram matadas.

Era uma tarde na casa dela. Éramos bem jovens. Estávamos na varanda, e a mãe dela estava de papo no telefone com alguma amiga. Era bom porque a conversa funcionava como um alerta. Se ela ficava um silêncio, sabíamos que ela vinha dar uma sacada e parávamos a pegação. Se o papo estava rolando alto, aproveitávamos. Naquele dia, estávamos aos beijos. A gente beijava deliciosamente, até babar. Lembro daquela saliva que começava a escorrer pelo canto da boca lá pelas altas horas do beijo e fico com vontade até hoje.

Ela veio acariciando minha coxa, dando pinta do que queria, e lembro de ter pensado que se ela pegasse no meu pau eu ia deixar. E foi o que ela fez. Ficou acariciando ali, por cima da calça mesmo, e foi um tesão.

Ainda foi um outro dia que ela me pediu para abrir o zíper, em um dia semelhante, e lembro da sensação deliciosa, incontrolável, de quando ela pegou no meu pinto e começou a me bater uma punheta pela primeira vez. Quando eu sentia que ia gozar, segurava a mão dela, para não acabar a festa. Mas ela perguntou por que eu fazia isso, e eu disse que ela ia ficar com a mão toda melada. E ela, me beijando: "Deixa melar...". Lembro daquela primeira gozada na mão de uma pessoa... Foi delicioso... Desde aquele dia, todas as vezes, quando ela sentia que já tinha me alegrado o bastante, chegava no meu ouvido e pedia... "Deixa melar...". Ai, ai...

Hoje quando lembro disso penso em como ela era assanhadinha... Já devia estar cheia de planos, muito antes de mim. Talvez estivesse até me colocando uns chifrezinhos e ensaiando aquelas esporradas com algum colega mais desencanado, quem sabe... De todo jeito sinto saudade daquele sussurro no ouvido... Era delicioso, muito gostoso mesmo. Vou dizer que nunca mais foi igual. Nenhuma namorada que eu tive me punhetou tão gostoso daquele jeito. Fico querendo pedir, mas tenho medo de acabar criando neuras desnecessárias. Mas seria gostoso se outra tivesse a ideia de me pedir o leite baixinho no ouvido também.

Eu fico pensando se um dia vou passar por aquilo de novo...

Beijos sussurrados...