segunda-feira, 16 de dezembro de 2019

Conto erótico gay: fantasia do estagiário da comunicação (PARTE 3 - final)

Decidi esperar o tempo que fosse preciso para o Emerson me comer. Não era certo forçá-lo, nem eu poderia. Mas não era fácil. Depois de romper a barreira da fidelidade, eu estava cada vez mais decidido a dar meu cuzinho, e queria que fosse para ele. Em casa, a consciência pesava. Eu via minha esposa e me sentia mal. A gente continuava a dar aquela transada semanal rotineira, mas sem grande vontade minha. Eu tentava me consolar tentando achar que ela provavelmente estava trepando com outro também, mas a verdade é que ela nunca me deu motivo para desconfiar disso. Provavelmente era só fria e mais distante como quase toda mulher é também. Eu não tinha direito a experimentar o desejo, o tesão, as fantasias? Era um conflito. Mas, quando eu encontrava o Emerson...

Quando eu encontrava o Emerson, me entregava totalmente. Não pensava nisso. Só queria o corpo dele, o pinto dele, os beijos dele. Queria sentir a língua e as mãos dele em mim. Queria dar prazer a ele, queria que ele me usasse como cobaia de todas as vontades. Eu estava puto de tesão por ele. E, para minha sorte, ele estava a fim de mim também.

Nós estabelecemos uma rotina deliciosa de punheta. Duas ou três vezes por semana ele escapava em um fim de tarde para meu gabinete, e ali nos entregávamos às delícias. Às vezes, ele deitava por cima de mim, e nos beijávamos e esfregávamos até gozar. Às vezes, ele sentava e eu o punhetava enquanto lambia o mamilo dele e o enchia de beijos. Às vezes, batíamos punheta um para o outro, enquanto trovávamos beijos e carícias. Eu adorava quando ele se assentava atrás de mim, eu de costas para ele, para ele me bater uma punheta enquanto me beijava a orelha e o pescoço, e falava umas sacanagens no meu ouvido; ao mesmo tempo, ela ia se esfregando em mim, até gozarmos juntos. Essa posição me lembrava uma namorada que gostava de me punhetar desse mesmo jeito, e eu achava uma delícia. Outras vezes invertíamos a posição, e aí era eu a segurar aquela benga grossa e beijá-lo no pescoço e falar umas confissões na orelha: "Que delícia ver sua pica, sabia... Eu quero te dar prazer... Goza pra mim, goza...". Ele ficava louco de tesão, e, quando a porra saía, vinha em um esguicho tão forte e denso que acontecia de me acertar... Eu adorava... Depois - e antes também - lambia o cacete dele, sem forçar a barra, mas de vez em quando confessando... "Vai ser uma delícia ter isso dentro de mim"...

Foi em uma vez dessas que a conversa desenvolveu... Eu batia uma punheta deliciosa para o Emerson, e ele me dava uns beijos de cabeça virada, quando comecei a perguntar baixinho:

_Está gostoso?
_Aham. - ele respondeu.
_Está, é? - Que sim, ele respondeu. - Você não quer mesmo experimentar...
_C-claro que quero... - ele disse...
_Então, meu gostoso... Por que é que você não vem?
_Eu... eu não sei... - e eu continuava punhetando, de levinho, rebolando de levinho para comprimir meu pinto nas costas dele.
_Vem, seu bobo... Nós já estamos aqui mesmo... Eu só quero te dar prazer... Vai ser gostoso...
_Eu... Eu tenho vontade de te comer...
_Então... Por que está esperando? Eu quero dar para você... Hein?
_Mas... Não é só te comer... Eu queria... Eu queria que você fosse minha putinha. - ele falou.
_Então, meu tesão... Vem... Eu vou ser sua putinha, vou ser o que você quiser... Vem me comer gostoso... - Ele me deu o beijo mais tesudo que já havia me dado até aquele dia. Levantou-se, virou-se para mim e disse: _Então deita ali na almofada, de costas para mim.

Eu obedeci, é claro. Fiquei ali, com o cu faminto, esperando enquanto o Emerson punha a camisinha e vinha como um leão em minha direção. Ele veio por trás, me beijando as costas e o pescoço, e besuntando meu rabo com um lubrificante que a gente já tinha deixado ali há mais tempo, para se um dia rolasse... Depois, abriu minhas nádegas devagarzinho e foi achando espaço com a benga dura... Eu senti um calafrio de prazer quando percebi que a pontinha da cabeça dele tinha achado o buraquinho... "Ai...", soltei. "Era isso que você queria, é?", ele disse, e eu "Era demais... Era muito... Vem... Vem, meu gostoso... Enfia essa vara na minha bunda... Vai...".

Eu ia sentindo o comprimento da rola do Emerson me desvirginando, a sensação maravilhosa de ter aquela coisa grossa e dura dentro de mim, enquanto o peso dele ia fazendo a jeba entrar mais e mais fundo, até ele sentir que tinha entrado tudo... Eu estava em êxtase... "Ai, Emerson... Que gostoso... Que gostoso... Está gostoso para você também?"; "Muito", ele respondia...". "Então vem, meu amor... Vem, vem... Me fode gostoso...", e ele começa aquele rebolado delicioso de macho fudendo, me pegando pela cintura, pelo tórax. A respiração dele vinha forte no meu pescoço, na minha orelha, eu gemia de tesão, pedia para ele vir mais, e ele vinha... "Está gostando? Hein? Está gostando, minha putinha?", ele provocava. "Estou! Estou! Estou amando, meu gostoso! Me fode toda..."

_Você é minha putinha, é?
_Sou, sou! Sou sua puta, meu cavaho, meu macho!
_Então pede...
_Vem, meu cavalo! Me fode! Me come! Come meu rabo! Arregaça meu cu! Me come! Me come!

Eu já não sabia mais onde eu estava. O Emerson metia com foça, me chamava de puta, falava que ia me fuder, que eu tinha que tomar no cu... Quanto mais ele falava, com mais tesão eu ficava. Nunca havia sentido nada igual. Eu já quase desmaiava de vontade de gozar, quando ele anunciou...

_Eu vou gozar... Vou gozar...
_Vem, meu gostoso! Goza, goza gostoso! Enche meu cu de porra! Goza para mim!

E ele explodiu em um urro de prazer, ao mesmo tempo em que eu gozava também... Foi delicioso. Continuamos nos movendo, desacelerando, mais de leve, ainda ofegantes, por um bom tempo, até finalmente nos entregarmos ao fim do gozo e deixarmos o peso de nossos corpos nos apertar no chão. Embaixo de mim, uma poça de porra deixava a marca daquela transa maravilhosa... O Emerson meu encheu de beijos quando tirou o pau do meu cu, e ficamos um tempão abraçados, nos acariciando, até chegar aquele momento em que ele tinha que ir... "Tenho que ir", ele disse, e eu fiquei triste... "Mas quero voltar", ele completou. "Vou te esperar", retribuí, sorrindo.

Foi estranho aquele dia chegar em casa. Minha esposa tinha feito um jantar. Fiquei não arrependido, mas com a consciência pesada. Pensei em confessar tudo para ela, mas não tive coragem. Não achava aquilo certo, mas naquele momento eu estava escravo daquele prazer e não faria nada que o pudesse tirar de mim. Adiei a decisão.

Voltei a transar com o Emerson muitas, muitas, muitas vezes. De frente, de trás, por cima, por baixo, de todas as formas. Nós sabíamos que aquele relacionamento não poderia durar para sempre, mas acho que fizemos implicitamente o combinado de que tiraríamos todo proveito um do outro, até que tivéssemos explorado todas as fantasias. Mais do que isso, havia ali um afeto, uma amizade sincera. Pelo menos até o fim do estágio dele na comunicação, continuaríamos a nos ver, mas a verdade é que mantivemos nosso romance por muito tempo depois ainda. Depois ele arranjou uma namorada. Não cortamos nossas transas automaticamente, mas com o tempo elas foram naturalmente ficando mais raras, até... Até quase não acontecerem mais, embora oficialmente nunca tenhamos colocado um ponto final na história. No fundo, lamento por ele, por ele não ter sido capaz de seguir seus verdadeiros desejos. Vai acabar sendo um cara como eu, preso a um casamento morno, com uma mulher chata e meio sem graça que não vai lhe satisfazer os desejos, e vai ser difícil ele ter a sorte que tive, de encontrar alguém tão compatível e tão disposto a satisfazer os desejos dele.

Fato é que ele me liga às vezes, manda uma mensagem, pede para marcar um encontro. A última foi há cerca de um mês, uns dias antes, vejam só, do casamento dele. "Quero fazer minha despedida de solteiro", ele disse. Eu concordei. Afinal, tinha prometido fazer tudo o que ele quisesse. Nós nos encontramos em um motel, algumas horas antes da igreja. Ele estava faminto. Meteu como um cavalo de raça e gozou falando palavrão: "Caralho! Viado!". Eu morro de tesão. Na saída, ele me beijou e prometeu: "Te ligo na volta da viagem. Aí, vamos fazer a NOSSA lua de mel"...

Eu estou esperando... Afinal, é isso que eu sou; uma putinha faminta...

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E aí? Gostou? Me conta; secretissimo15@gmail.cm



domingo, 15 de dezembro de 2019

Conto erótico gay: fantasia do estagiário da comunicação (PARTE II)

Minha vida mudou depois de bater punheta para o Emerson. Eu, que estava em uma fase meio morna de minha sexualidade, passava o dia de pau duro, só de lembrar do pau dele ejaculando na minha mão. Pensava na boca dele, no corpo dele. Fiquei louco de vontade. Queria de qualquer forma ir mais fundo naquela experiência. Fiquei, então, muito excitado quando, na sexta seguinte, ele chegou ao meu gabinete de novo, no final da tarde. Dava para ver já o pau dele duro, mesmo com roupa.

_Oi. - Ele disse, entrando e fechando a porta.
_Vem cá, seu gostoso. - E o puxei para mim, e o beijei, e o apalpei, e me esfreguei nele. Ele correspondia. - Eu te quero muito, sabia... Desde aquele dia, estou morrendo de tesão sem parar...
_Eu também... Eu quero mais...
_Emerson, eu falava, e nos beijávamos... Eu quero... Eu quero dar para você, falei no ouvido dele... Eu quero satisfazer suas fantasias... Quero que você goze no meu cu. E virei de costas para ele, pressionando minha bunga na bega dura... Você me come? Me come...

Para minha surpresa, ele ficou um pouco em silêncio. Senti uma tensão. _O que foi? - perguntei.

_Eu... Eu não sei... Não sei se estou pronto para isso?

Fiquei chocado com aquilo. _Como assim? Você não quer? O que mais precisa?

_Cara... Eu não sei... É que... Depois de te comer, não tem mais volta... Vou mesmo ter entrado no mundo gay...

Eu fiquei puto com aquilo. _Como assim "vai ter entrado no mundo gay"? Emerson, já bati punheta para você, senti sua porra! Mais gay que isso não tem jeito! - Ele ficou em silêncio.

Fiquei puto. Me afastei também. Parei em frente a uma mesinha que eu tinha ao lado da janela e fiquei ali olhando o vazio, me sentindo ao mesmo tempo humilhado, frustrado, cheio de tesão reprimido. O Emerson veio chegado por trás. Me abraçou. Senti de novo o corpo dele me apertando por trás. O pau dele ainda estava duro, e eu ainda estava com tesão. Ele me beijou o pescoço, a orelha. Falou baixinho, enquanto me acariciava o peito, apertava meu pau:

_Tem paciência comigo... Eu quero te comer... Mas isso tudo é... É novo para mim. - E dava uma esfregadinha.

_Eu tenho, Emerson... - Eu falava, correspondendo aos beijos, virando só a cabeça, mas mantendo nossos corpos encaixados. - Mas você tem que entender meu lado também... Eu... Eu fiquei a fim de você, pô... Eu quero sentir a experiência... Nós rompemos a represa... É novo para mim também...

E íamos nos beijando, e a esfregação, de roupa mesmo, continuava: _Olha só... Não é gostoso? - perguntei.

_É muito... Ele ia se movendo, roçando a rola dele na minha bunda, com ritmo mais intenso, e eu rebolava, primeiro de levinho, como se estivesse tímido, depois com mais descaramento.

_Cara... Que gostoso... - Ele falou... Era a senha.

_Gostoso, é? Você acha gostoso? - "Acho demais", ele respondia, e nossos movimentos iam ganhando ritmo. Eu me debrucei sobre a mesa e fiquei com a bunda toda arrebitada para ele, rebolando bem gostoso na jeba dura e grossa. - Então, meu gostoso... Deixa eu dar para você... Vem me comer, que vamos descobrir o que é que é gostoso de verdade...

_Você quer que eu te coma, é? - _Quero muito...
_Deixa eu te punhetar gostoso... - ele disse - vamos gozar juntos.

E assim fizemos, naquela tarde quente do meu gabinete... Ele se esfregando em mim; eu com a mão dele agasalhando meu pau... Ficamos ali deixando a porra escorrer e nos melar, recuperando o fôlego... Meu incômodo, claro. Tinha ido embora.

_Emerson... Eu quero você... Eu espero o que for preciso... Não tem importância. Pode vir. A gente se beija, se lambe. Só de pegar no seu pau, te mamar... Já é gostoso. Tudo bem. - Ele me beijou muito gostoso.

_É por pouco tempo... Eu só preciso me acostumar com a ideia...

_Acostume-se com a ideia com o pau no meu cu... Coloque-a em prática... - Ele riu.

Ficamos ali um tempo, até ele sentir que tinha que ir. Na saída, ele olhou para mim:

_ Eu te quero também. - e riu.


quarta-feira, 27 de novembro de 2019

Desabafo contra a esposa

Oi...

Hoje estou de mal da esposa... Tem hora que ela é muito escrota. E não são poucas. Eu me pergunto que peso isso tem em minha relação com a bissexualidade...

Ela tem rompantes de fúria incríveis, absolutamente gratuitos. Reclama de tudo e de todos. Está constantemente insatisfeita com tudo. Não se satisfaz com nada, exceto me me ver me ferrar (se pelo menos fosse em me ver me ferrar gostoso... Mas não, não é isso). Chega a ser desrespeitosa comigo em vários momentos. É incapaz de escutar, de ser receptiva. É caretíssima na cama, nunca topa sair do basicão. A convivência com ela é como um constante campo minado, que a gente tem que pisar com o maior cuidado possível, porque qualquer coisa é motivo de explosão. Eu honestamente não sei o que fazer. Ao longo dos anos, tentei sempre com honestidade ser a melhor pessoa para ela, ou mesmo a melhor pessoa simplesmente, mas não adianta. Nunca é o bastante, nem o suficiente, nem digno de nota.

Se já pensei em separar? Claro, milhões de vezes. Por que não separei? Porque essas coisas não são fáceis mesmo. A gente tem dúvidas, a gente hesita, a gente vai e volta, tem vez que está tudo bem, aí a gente perdoa tudo. Tem a questão da grana, os filhos, essas coisa toda. Todo mundo que já separou sabe como é difícil. Mas isso é sim algo que passa sempre pela minha cabeça. Querer, ninguém quer. Mas é difícil demais.

E, claro, no meio disso tudo, tem o desejo, a vontade de ficar com macho, de beijar boca de homem, de sentir língua de homem, de passar mão, de chupar pinto, de lamber mamilo de macho, de ser enrabado gostoso, de ganhar aquele sexo gostoso a que todo mundo tem direito nessa vida.  Muitas vezes eu chego a desejar que essa porcaria dessa separação aconteça só para eu poder viver isso. Se é para eu me fuder, que pelo menos eu possa me fuder gostoso.

Enfim. É foda. Mas é um foda ruim.

secretissimo15@gmail.com

quarta-feira, 20 de novembro de 2019

Um clássico das minhas punhetas

Ei...

Eu adoro quando esse vídeo aqui aparece... Acho um tesão... Tem tudo que eu gosto: muito carinho, muitos beijos, muita pele com pele, muito atrito... Muita mamada gostosa, 69, frot, raspada, gostinho de descoberta e de proibido... Uma delícia...

Adoro como o louro vai tirando a cueca do outro e olhando o pau dele, todo guloso, começando a chupetar devagarzinho, bem gostoso, do jeitinho mesmo como eu queria... E depois como o outro o pega por trás e mete bem gostoso, com uns beijinhos roubados de pescoço virado... E depois, quando o passivo bate a punhetinha para o outro acabar de gozar... A cara de delícia que ele faz quando vê a porra saindo, e depois a paixão com que ele cai de boca e mama tudo bem gostoso... Tudo que eu queria!

Vem assistir comigo, vem...



Um beijo... Eu quero muito...

secretissimo15@gmail.com

quarta-feira, 13 de novembro de 2019

Socorro! Estou preso na grade!

Ai, que gostoso...

Prendi minha mão aqui na grade... Alguém não quer vir me ajudar a me soltar? Fico soltinho, soltinho...



Que delícia, não é?

O momento até não é muito propício, com esposa em casa e tudo mais. Vi só uns pedacinhos, mas fiquei morrendo de tesão. Depois vou assistir tudo.

Beijos...

domingo, 10 de novembro de 2019

Os gays e a Grécia

Oi, gato pauzudo...

Dá uma lida no texto nesse link aí e depois volta para a gente conversar... Se sentir vontade, depois me manda um e-mail, e a gente conversa mesmo: secretissimo15@gmail.com. Eu adoro conversar com outros caras sobre essas coisas. Não é tão comum acontecer, mas, quando rola, eu adoro. E acho um tesão. Vai aí:

https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/reportagem/erotismo-pedagogico-a-vida-sexual-dos-antigos-gregos.phtml

Então... Em primeiro lugar, vamos combinar que esses gregos deviam ser todos psicopatas, né? 12 anos? Estão loucos? Um menino de dessa idade é em tudo uma criança! Só podia ser uma sociedade doente para submeterem os moleques a isso, sem que eles provavelmente sequer entendessem o que acontecia... Que loucura!

Mas, tirando isso, a ideia de a relação gay ser meio que parte natural da vida dos homens é bem gostosa... Para ficarmos aí em um limite seguro, vamos pensar naqueles jovens gregos nos seus 19, 20 anos, transando gostoso com seus mentores... Que delícia... Eu queria ter passado por essa experiência nessa idade.

Mas, e acho que não é a primeira vez que toco nesse assunto, me chama a atenção que a coisa tivesse meio que uma data marcada para acabar, quer dizer, o jovem de vinte e cinco anos já não poderia ser mais passivo, ou seria considerado anormal. Por esse critério, eu estaria perdido...

Já passei um pouco dos 40 e estou em pleno desejo passivo... Fantasio com peitos largos de mamilos rijos, que eu beijo e lambo gostosamente... Imagino a delícia de abraçar e alisar um outro corpo de homem, que também me abraça e me alisa... Penso com tesão na delícia de um pau duro, que eu pego, que eu chupeto, que eu acaricio e sinto gostoso dentro de mim... Sonho com a delícia da minha boca na boca de outro macho, e de nossas línguas se acariciando e se gostando... Penso na porra cremosa jorrando quente em minha cara, ou minha mão, ou minha boca, ou meio peito, ou minhas costas, ou dentro de meu rabinho...

Conversei ontem no chat com um carinha... Ele disse que deu pela primeira vez aos 15 anos... Que o cara fazia bullying com ele, o chamava de viadinho, essas coisas... Eu falei "É, mas aí tem um pouco de violência, não é legal...". Mas falei que a não ser que o cara fale assim comigo, mas com carinho... Sabe como? "Você é meu viadinho, é?", "Vem cá minha bichinha...", "Quer ser minha putinha, quer?". Aí eu acho gostoso... Eu gostaria de ouvir isso baixinho no meu ouvido enquanto o cara me roça a rola dura por trás... Eu ia ficar só respondendo "Ahã...".

Mas pelos parâmetros aí dos gregos eu sou anormal... Será? Esse negócio de ser casado e ter todo esse desejo gay já não é conflito que chega? Ainda tenho que ficar me policiando porque tenho mais de 40? Os garanhões não querem comer as coroas? Tirando ser casado, por que eu não poderia ser comido por um jovem também, ou mesmo um cara da minha idade?

Nunca estive tão bem fisicamente na vida quanto na maturidade. Eu era mais jovem, é certo, mas hoje sou esportista, atleta, faço musculação. Eu me sinto muito mais desejável do que há vinte anos.

Se eu não tivesse o compromisso com minha esposa, com certeza estaria tomando medidas mais práticas para realizar esses desejos e dar muito prazer a meu macho. Mesmo caso, vou dizer que a ideia fica aqui... É uma questão bem complexa para a gente lidar sozinho...

Um beijo.


sexta-feira, 25 de outubro de 2019

Tesão no primo gay

Oizim...

Esse depoimento tesudíssimo estava no Uol hoje... Meu pau quase quebrou de tão duro...

"Tenho 35 anos, sou casado, tenho um filho e sou muito feliz. Porém existe um detalhe. Ao longo da minha vida quase inteira, eu tive um caso com um primo meu. Isso mesmo, um primo. Ele também é casado, aliás. Nós não somos afeminados, mas desde a adolescência, com a história de troca-troca e novas experiências, rolou algo entre nós. E sempre foi muito bom. Já na fase adulta, ficamos muito tempo sem ficar e nos afastamos quando cada um seguiu o seu caminho. Mas sempre que nos encontramos acabamos ficando, e é bom demais. Porém nenhuma das esposas imagina e nem a família. O que fazer? Será que vamos viver a vida toda assim? Pois amamos nossas esposas, mas curtimos demais ficar juntos também. O que é isso?" Ass.: Amante do primo

A dona do blog, que responde as angústias dos participantes, meio que deu lição de moral... "Vocês estão enganando suas mulheres, blá blá blá...". 

Ah, querida... Um priminho tesudo de vez em quando...

Vai fundo, Amante do Primo! E de repente até vem fundo também!

Gostoso! 

sexta-feira, 11 de outubro de 2019

Confissão: carta aberta para o Otávio

Otávio, seu gostoso...

Eu não estou aguentando mais de tesão por você... Você é um gostoso... Desde que sonhei com seu pau, não parei mais de pensar em você. Você está em todas as minhas punhetas, e a imagem de sua benga grossa está em todos os meus desejos.

No sonho, seu pau era mais que delicioso... Grosso, duro, cheio de veias, um tesão... Eu quero esse pau todo... Eu quero sentir você em mim, me roçando, me ralando, me comendo, me chupando, me fudendo bem fundo... Quero seu pau na minha boca, na minha bunda, na minha boca, na minha cara, no meu peito, no meu cu... Em todos os lugares que você quiser... Eu te quero, te quero, te quero...

Você hoje é a pessoa mais tesuda com quem convivo... Você é delicioso... Eu só quero te chupar e trepar com você. Quero te encher de prazer, de mamar até você não aguentar... Quero te lamber, te acariciar... Eu vou fazer tudo que você quiser, vou achar todos os jeitos de te encher de tesão... Quero te beijar, te punhetar, te mamar, te lamber, te alisar... Quero que você me coma, me lamba, me bata, me chame de puta, de viadinho, do que você quiser...

Quero pegar nesses braços, quero apertar esses ombros, quero beijar seu pescoço, sentir o seu caralho duro raspando em todas as partes do meu corpo... Quero passar a mão, quero chupar, quero lamber...

Vem, meu gostoso.. Vem, vem com tudo... Vem me comer, vem me beijar, vem me pegar... Me goza, me cospe, me beija, me fode até sair sangue.... Eu quero ralar o toba de tanto ser comido por esse seu caralho grosso... Eu vou rebolar na sua pica, eu vou gemer igual uma puta, eu vou beijar e chorar de tesão, tudo que você quiser...

Eu faço, pode falar que eu faço. Eu uso calcinha, toalha, o que você quiser, mas vem me comer... Você é um tesão.

Faz acontecer, meu garanhão, meu cavalo... É só pedir, é só me escolher, é só me levar no cantinho... Eu vou fazer ser gostoso para você...

sábado, 21 de setembro de 2019

Conto erótico gay: fantasia do estagiário da comunicação (PARTE I)

_Eu... Eu acho que sou gay... Eu... Tenho umas fantasias... com você! Pronto falei.

Claro que meu queixo caiu quando ouvi isso do Emerson. Nunca imaginei que era isso que ele queria me dizer quando disse que queria conversar em particular. A gente estava tendo um convívio legal na empresa, e é claro que eu já tinha mais do que sacado aqueles braços fortes e o volume no short de futebol que ele usava para cobrir os eventos da educação física. Confesso que, nas minhas próprias fantasias gays, eu já tinha batido minhas punhetas pensando nele várias vezes, mas ouvir aquela confissão, ali, de um menino praticamente recém-saído do segundo grau, me pegou de surpresa.

_Nossa.. Emerson... Puxa... Nem sei direito o que dizer... - Era verdade. - Mas... Nossa... Eu quase que tenho idade para ser seu pai!

_E daí? - Ele estava com os olhos baixos, meio encabulado - Vai me dizer que quando tinha vinte e poucos anos não tinha fantasias de comer a coroa?

Ri também: _Claro que tinha, rs... (E na verdade tinha mesmo comido algumas vezes)

_Então... - Ele continuou - Por que não posso eu ter a fantasia de comer o coroa?

Eu adorei ouvir aquilo. Ele já tinha a ideia na cabeça... Fiquei maluco em pensar que o Emerson tinha vontade de me comer... A ideia de um macho me desejando, pensando em mim, ficando de pau duro pensando nos meus gemidos, me desejando... Era quase um sonho. Quanto mais um cara gostoso como o Emerson.

Dei outro risinho. Estava com tesão, mas honestamente sem saber como reagir: _Mas, Emerson... Você... Você sabe que sou casado...

_Eu sei... Eu sei... É por isso tudo que é tão difícil... Mas... Cara, já que estou falando vou falar tudo... Pra te falar a verdade isso me dá mais tesão ainda... Quando penso na sua mulher levando o chifre por você estar dando para mim... Cara... Fico louco...

Filho da puta. Parecia que ele tinha um manual de como me deixar com tesão. Cada palavra que ele falava me deixava com o pau mais duro ainda. Fiquei igual a uma puta ouvindo aquilo. Que tesão. Queria montar naquele caralho ali mesmo. Estávamos sozinhos, seria o crime perfeito. Mas eu estava na minha própria luta, e sem saber o que fazer. Ele:

_Cara... Desculpa... Eu não sei se devia estar te dizendo isso... Te deixei com vergonha, né... Eu também estou... Eu sei que nunca vai rolar (Aí ouvir isso me incomodou)... Mas é que eu precisava desabafar... Eu não queria sentir isso... Estou me sentindo mal pra caramba... Sinto que é errado ser assim, ter essas vontades, sentir isso...

Ver o rapaz daquele jeito me sensibilizou. Fiquei com pena, lembrando de mim mesmo aos vinte e poucos anos, percebendo que eu também tinha desejos gays, sem ter ninguém com conversar... Se alguém tivesse me ajudado, me beijado, me iniciado... Sei lá. Talvez a vida tivesse sido outra. Talvez eu nem tivesse me casado com mulher. Talvez tivesse provado sexo com homem, talvez tivesse gostado... Talvez não vivesse essa fantasia impossível de agora...

_Olha, Emerson... - E pus a mão no braço dele; dava para ver o pau dele duro sob o calção do futebol - Olha... Não tem nada errado com o que você sente, cara... Ter desejos gays é normal... Muita gente tem... Tem gente que assume, tem gente que esconde isso a vida inteira; é pior... Vai ser feliz, cara... Não se reprima...

_Obrigado... Eu queria... É só que essa vontade... Eu às vezes bato punheta, penso em você, imagino você perto de mim na hora que eu gozo... Depois fico com a consciência pesada... Fico me sentindo culpado... É tudo difícil...

Aquilo doía meu coração. Olhei para ele ali. Eu entendia aquela dor. Entendia e estava eu mesmo cheio de tesão com aquela conversa. Tomei uma decisão de supetão, vencido pelo desejo.

_Eu sei como é. Você... Você quer que eu faça alguma coisa para te ajudar, te dar uma aliviada? - Ele levantou os olhos para mim, ardendo de desejo, a boca entreaberta, a língua meio mole, eu o teria beijado sem nem esperar a resposta. - Emerson... Sei lá... Você quer... Não sei... Um beijo? Quer que eu... bata uma punheta para você?

Ele quase desabou. Eu sentia o cheiro da vontade dele. Eu tinha decidido: agora ia, se ele quisesse. Mas não havia nenhuma dúvida. Não havia nada de se.

_Mas... Mas como?

_Vem cá.

Eu o puxei para um sofazinho que tinha no meu gabinete. Sentamos lado a lado e pus minha mão no rosto dele. Ele pegou no meu pescoço. Nossos lábios se aproximaram, nossas línguas começaram a se enroscar... Tão gostoso... Em instantes estávamos nos beijando apaixonadamente, nos agarrando e nos alisando. Beijamos tanto, tanto, que eu sentia a saliva escorrendo pelo cantos de nossos lábios. Não sei quem estava mais maluco.

Pus a mão no short dele e sob o tecido sentido aquela benga dura como pedra. Abaixei o short e aquela mastro saltou para fora, pronto, todo meladinho... Achei maravilhoso. Nunca tinha visto nada que tivesse me deixado com tanto tesão. Com carinho, movi meus dedos ao redor do pau do Emerson e agarrei a jeba com delicadeza. Ele fechou os olhos de prazer. Eu também me deliciava, sentindo aquela carne grossa levemente comprimida em meus dedos e na palma da minha mão. Comecei a punhetá-lo devagarzinho, sentindo as pulsações, e ele se mostrava cada vez mais deliciado. Eu o beijava e olhava o pau dele. Quando ele sentia que ia gozar, segurava minha mão durante um tempo, e eu aproveitava para acariciar as bolas bem de levinho, e depois de um tempo ele gemia "Continua". Eu continuava, e repetíamos o ciclo sem parar, durante um tempão, talvez trinta, quarenta minutos, enquanto nos beijávamos deliciosamente.

Uma hora, ele balbuciou, delirando de tesão: "Não... aguento... Mais...", e eu dei a licença: "Então deixa, Emerson...". E continuei o punhetando, mesmo que ele colocasse a mão sobre a minha. Ele gemia, delirando de prazer. "Deixa, vai... Pode soltar...", eu balbuciava no ouvido dele, ou lábio com lábio, "Pode soltar sua porra na minha mão... Vai... Vai... Vai... Vai...", até ele explodir em um gozo delicioso, que até na minha cara respingou... Continuei de levinho até ele acabar de gozar, admirando a porra saindo do pau dele, beijando a boca dele e maravilhado com a sensação de segurar um pau ejaculando...

Achei maravilhosa aquela porra toda escorrida, e com minha mão toda lambuzada, enquanto ele ainda respirava ofegante e nós nos beijávamos, abri meu zíper finalmente e bati em mesmo minha punheta, ali, ao lado dele, me esfregando, a mão toda suja da porra dele, até gozar gostoso também, sem nem precisar de muito, porque eu já estava em ponto de bala... Quando eu gozava, ele pegou com a mão dele por cima da minha, e se deixou melar também... Quando acabei, nos enroscamos as mãos, e depois as passamos um no outro, no corpo, no rosto, em um delírio de tesão, aos beijos de língua. Foi delicioso.

Ficamos ali, em silêncio, um tempão. Até o Emerson dizer: _Eu... Eu tenho que ir.

Me deu mais um beijo, sem língua dessa vez. Beijo apertado. Levantou, o short meio abaixado. Meu deu uma olhada e saiu. Eu fiquei ali, assentado, meio ofegante ainda, o pau melado para fora, vendo aquele homem sair e ponderando tudo que havia acabado de acontecer.


sábado, 14 de setembro de 2019

Conto erótico gay: fantasia do aluno gostoso

Socializar com os alunos não era bem visto pela direção da universidade, mas eu tinha concordado em ajudar o Otávio com uns fichamentos no final de semana. Até onde eu sabia, ele era o único aluno brasileiro no campus, e achei honestamente que poderia ajudá-lo com os textos em inglês. Mas é também verdade que desde o primeiro dia eu havia ficado vidrado nos braços dele, e o peitoral largo mexia com minha imaginação. No fim do dia, eu visualizava minha língua passando por aqueles mamilos rijos e confesso que mesmo tendo só quinze dias de curso eu já havia batido algumas punhetas fantasiando aquela pau grosso na minha mão e na minha boca. Ter uma experiência gay era um sonho antigo, e estar ali, como professor visitante, longe de casa e da mulher, estava mexendo comigo. 

_Pode subir! A porta está aberta. Você tranca quando passar? - a voz do Otávio respondeu pelo interfone, e eu subi. 

Quando cheguei, um jazz tocava bem baixinho. As luzes estavam apagadas, e apenas uma claridade fraca chegava à sala. Senti algo no ar. "Estou aqui dentro...", ele gritou, e segui o som. A porta aberta ao final do corredor me chamava, e, quando olhei, dei de cara com uma visão muito tesuda... 

O Otávio estava ajoelhado sobre a cama, me olhando fixamente. Estava completamente pelado, os braços musculosos soltos ao lado de seu torso potente, e o cacete completamente duro, em pé como um poste... Nós nos olhamos fixamente por alguns instantes, e eu fiquei literalmente com água na boca vendo aquele pau praticamente me desafiando. 

Caminhei lentamente e contornei o Otávio. Ainda de pé, com ele de costas para mim, pus minhas mãos sobre os ombros dele e comecei a massageá-lo. Logo tirei minha blusa e abri meu zíper. Cheguei mais perto e colei meu corpo nas costas deles. Comecei a acariciá-lo: no peito, nos mamilos, nos braços, na barriga. Enquanto passava minha mão pelo corpo maravilhoso e duro dele, beijava-lhe de leve a orelha, a nuca, as costas. Ele aumentava a intensidade da respiração, e eu via que estava achando gostoso. 

Tirei minha calça e fui virando de frente, beijando o pescoço, o peito e lambendo de leve os tão sonhados mamilos. Fui subindo os beijos pelo peitoral e garganta dele, até alcançar os lábios e beijar sua boca. Eu nunca tinha feito aquilo... Tinha sonhado tanto e nunca tinha feito... Agora, estava ali, sentindo aquele peito no meu peito, aquela língua na minha língua... Era uma sensação sem igual, a língua de outro macho... Eu queria beijar o Otávio para sempre.

Mas fui lhe beijando, lambendo, os lábis, o queixo, o pescoço, de volta ao peito, ao mamilo, a barriga, e só nessa hora encostei no pau dele... Segurei gostoso, como fazia comigo mesmo em minhas punhetas, acaricei as bolas de levinho e olhei para ele... Ele tinha uma expressão de êxtase e realização. Aproximei minha boca daquele caralho delicioso, a cabeça toda vermelha, melada, e comecei a beijá-lo de leve, primeiro só com a polpa dos lábios, depois engolindo-o mais, e depois lambendo a cabeça, o pau em vários pedaços, as bolas. Foi a primeira vez que Otávio mexeu os braços, colocando a mão sobre minha bunda e acariciando meu cuzinho com os dedos, que, eu senti, estavam lambuzados de um lubrificante, que ele ia passando, enquanto eu o mamava delícia...

Ele me passou um envelope de camisinha, e eu tremi de expectativa. Abri o pacotinho e desenrolei a camisinha sobre a rola dele, como minha esposa já fizera tantas vezes comigo, mas agora era eu que estava ali... Eu queria sentir aquela sensação, aquele delírio de ser penetrado, de ser comigo, de ser enrabado, dominado por um macho, jovem e vigoroso, como era o Otávio. E era claro que ele também me queria, queria ser meu homem, meu macho, queria me comer e me dominar. Levantei, beijei-o na boca mais uma vez e me virei de costas. Ele, ainda lá, ajoelhado, o pau em riste, uma espada pronta para me penetrar...

Encaixei a cabecinha, com a ajuda dele, e fui ao delírio, que delícia... Fui descendo devagarzinho, rebolando de levinho, sentindo a jeba do Otávio entrando toda dentro do meu cuzinho, enquanto eu sentia aquele cacete todo dentro e cada vez mais dentro de mim. O Otávio me puxava para perto, beijava meu pescoço, minhas costas, minha orelha... Eu sentia o ar quente da respiração dele em mim, e o caralho dele ia me abrindo por dentro, enquanto ele me puxava, me puxava, me puxava.

Deixei que ele conduzisse, até a hora em que puxou minha cabeça, trouxe minha boca para a boca dele, e assim, boca com boca, ele, cheio de tesão, e eu, completamente alucinado de prazer, ele, pela primeira vez, falou "Eu quero gozar..."... Quase fui eu que gozei ao ouvir aquilo... Mas não consegui falar nada, só gemer de delírio... "Você quer que eu goze?". "Aham...", foi tudo que eu consegui responder... "Quer, é?"... "Q-quero... quero muito...". "Então eu vou gozar...", ele disse, "Vou gozar gostoso...". Eu, a boca dele ainda na minha, consegui pedir... "Goza... Goza gostoso, vai... Goza dentro de mim..." "Dentro de você, é?", ele disse, em um tom já um pouco mais elevado, e eu "Aham...". "Dentro de você, é? Você quer que eu goze é dentro de você, é?", ele dizia, já aumentando o ritmo das socadas e a força com que me puxava para perto dele. "Você é minha putinha, é? Hein?"... Eu também estava louco, quase que achava que ia gozar só ouvindo aquelas coisas, sentindo aquela pica grossa dentro de mim... "Sou... Sou demais..."... "Ai, eu vou gozar..."... "Goza, meu gostoso... Goza, meu caralho... Goza em mim, vai... Vai... Vai...." 

E ele explodiu em um gozo delicioso... Eu juro que sentia as contrações da rola dele soltando a porra dentro de mim. Ele gemia, falava "Ai... Que gostoso...", e chegava com mais força, até a hora em que caí sobre meu próprio corpo, de bruços, ele ainda em cima de mim, balançando, gozando ainda. e a força daquele movimento dava um atrito do meu pau sobre a cama, e senti o meu gozo chegando... Ele, percebendo, continuou, e foi falando "Agora você... Vai... Vai... Vai...". Até eu sentir o orgasmo mais delicioso que já havia tido na vida. Ele enfiou a mão por baixo de mão e ficou segurando meu pau enquanto eu gozava, dizendo no meu ouvido "Que gostoso...", até acabar. 

Quando acabou, ele me virou de frente para ele. "Vem cá", disse, "Me beija". Ficamos ali um tempão, naquele lençol todo lambuzado de porra, um acariciando o outro, trocando beijos e carícias, até começarmos tudo de novo. Naquela noite não voltei para meu alojamento de professor convidado, e muitas outras noites passei na cama do Otávio, explorando as várias formas de dar e ganhar prazer daquele caralho irresistível, que eu mal podia esperar para ter dentro da minha bunda.

Eu trepei muito com o Otávio durante aquele semestre, e foi muito doído quando chegou a hora de voltar. Ainda fico de pau duro só de pensar naquela despedida no meu quarto... Não voltei a ficar com homens depois que voltei para o Brasil e mais ou menos me enganei em relação à traição a minha mulher. Fiz de conta que estava em outro mundo e que as regras eram menos rígidas. Mas o pensamento no sexo gay está sempre em minhas punhetas, e a piroca do Otávio, a boca dele, os braços, a língua dele no meu cu, de nada disso eu nunca esqueci.

Por isso, fiz questão de me oferecer para buscá-lo no aeroporto. Ele disse que achou ótima a ideia, e quem sabe eu não conhecia alguma pousada ou hotelzinho ali nas imediações mesmo. Eu disse que sim...


quinta-feira, 25 de julho de 2019

Transa gostosa

Oi...

Videozim gostoso que apareceu aqui hoje... Vou separar. Um dia quero assistir a todos esses vídeos acompanhado.



Beijos ao gostoso que aparecer para me comer bem delícia...

sexta-feira, 19 de julho de 2019

A mudança do chat do Uol

Ei...

Fico sempre meio chateado com uma mudança de comportamento dos usuários das salas de chat no Uol.

No passado, já bati bons papos lá. Entrava com um nick como "casado_virgemBH" ou "casado_curioso", algo assim. Sempre aparecia alguém mais ou menos na mesma situação, querendo trocar uma ideia, bater um papo ou uma punheta...De vez em quando, eu ficava lá de bobeira e vinha alguém com um "Hmm... Adoro um cuzinho casado". Eu ficava doido. A simples ideia de haver um outro cara do outro lado do teclado me matava de tesão. Aconteceu algumas vezes de a conversa desenvolver bem, rolar afinidade, a gente até descobrir experiências e desejos parecidos, compatíveis. Enfim, o tipo da coisa que, não fosse eu o idiota fiel à esposa que sou, provavelmente poderia ter evoluído para encontros reais.

Uma ou duas vezes, cheguei a bater uma punheta virtual com o cara... E isso talvez seja o mais perto que já cheguei de uma experiência real com outro homem.

Mas mudou. Essas coisas não acontecem mais.

Minha teoria é de que, com o avanço dos aplicativos de pegação, a galera deixou as salas de chat. Sem falar, claro, que acho que sou muito infantil mesmo. Estou nessa fantasia gay, mas não é assim que as pessoas são. Acho que os caras que estão a fim não estão nos mesmos escrúpulos, estão indo é para a real mesmo, não querem ficar de conversinha.

Mas eu lamento. Achava muita gostosa aquela troca. A situação já é solitária, e ficou um pouco mais depois dessa mudança.

quinta-feira, 18 de julho de 2019

Trepada com conversa

Oi...

Gostei desse vídeo aqui porque os carinhos vão falando sacanagem durante a trepada... Sabe como? "

"Ai, caralho...", "Mete", "Me come gostoso", "Mete essa porra", e o outro pergunta "Gosta de rola, é?", e o primeiro responde "Gosto....". Eu ia adorar ter um diálogo desses.

Sempre naquela onda do sonho... Quem sabe um dia acontece...



Beijos

sexta-feira, 12 de julho de 2019

Rola grossa e babando

Oi...

Eu tenho loucura por pau babando... Tenho muita vontade de pôr um na boca e passar pelo corpo...

Será que um dia vai acontecer?



Não sei...


Me dá um oi uma hora dessas... secretissimo15@gmail.com

sábado, 6 de julho de 2019

Eva Lovia: sensacional

Oi...

Acho essa mulher um tesão. Só esse framezinho da chamada já vale a punheta:



Ela resgata esse restinho de homem hétero que ainda existe em mim.

Perfeito para assistir a dois... Mas eu ia gostar se o outro fosse um cara também... Só para entrar no clima...



Um beijo...

sexta-feira, 21 de junho de 2019

Segredinho só nosso

Eizim.

Acho que estou doente, só pode...

Esse cartoon me deu tesãozinho, rs...



Queria que aparecesse alguém para me ajudar, um dinossauro, alguém assim...
Beijos...

sexta-feira, 7 de junho de 2019

Conto erótico gay: fantasia do gringo da piscina

Conheci o Gringo na piscina do clube.

Ele apareceu numa época. Quando cheguei para nadar, ele estava na raia ao lado. Mais jovem do que eu alguns anos; estava quase nos trinta. Tinha pele clara, cabelos louros, físico atlético de nadador. Nas viradas, eu dava aquela sacada nos braços deles, nas pernas. no movimento das costas. Ficava paquerando aquele volume delicioso na sunga. Quando ele saía antes, eu sempre esticava um olho.

Mas foi ele quem puxou papo, naquela vibe de beirada de piscina mesmo. Tinha parentes no Brasil, vinha às vezes e frequentava o clube. Ia ficar até o fim do mês seguinte. Perguntou quanto eu nadava, desde quando, se eu voltava para casa a pé. Ficamos logo amigos. Conversávamos de coisas variadas: eu, de esposa, filhos e trabalho; ele, de viagens, projetos, esporte. Eu olhava aquele peitoral gostoso, pensando em lamber aqueles mamilos e me esfregar naquela sunga. Imaginava as mãos dele me apertando, me puxando por trás, e aquele sotaque gostoso dizendo sacanagem no meu ouvido. Quando chegava em casa, batia punhetas deliciosas, alisando meu cu e cuspindo em meus próprios mamilos. Mas no clube não tinha nada disso. Era só conversa mesmo.

Um dia ele me ofereceu carona. Já que eu ia a pé mesmo. Eu aceitei. Dentro do carro, o clima mudou. Ele encostava em minha perna quando ia mudar de marcha, me olhava mais fundo. Eu via o volume crescer dentro da bermuda dele. "Que loucura", eu pensava, só por estar olhando. Quando ele estacionou, eu ia saindo e - "Espera..." - ele pediu. Pegou minha mão, levou até o rosto dele, desceu com ela até o peito e apertou contra o mamilo dele, enquanto me olhava fixamente. Depois foi arrastando minha mão pela barriga dele - dura como nossas pranchas de natação -, até finalmente deslizá-la até o pau dele, que, por cima da bermuda de nylon, vi que está duraço. Meu coração gelou. Eu não acreditava naquilo, mas consenti. Fiquei tomado pelo momento. Apalpei, pressionei, senti o volume, e aquilo me deu um tesão novo, algo que eu nunca tinha sentido antes. Ele me puxou pelo pescoço e começou a me beijar, um beijo delicioso, tesudo. lambido, a que me entreguei com uma volúpia que eu não sabia que tinha. Quando saí do carro, estava flutuando.

Na vez seguinte em que o encontrei na piscina, o Gringo me parou na virada. "Oi". "Oi", respondi, meio sem saber o que esperar ou como agir. "Quer carona hoje de novo? Só tenho que passar em casa depois. Não tem ninguém lá essa hora.". Minha vontade era de nem acabar de nadar, mas mantivemos o protocolo. Nos beijamos quando entramos no carro. Ele me alisava, me apalpava. me lambia o pescoço e a orelha. Eu, em troca, acariciava o pau dele, gemia baixinho, falava que estava gostoso. Quando subimos ao apartamento, ele já veio me tirando a blusa, e eu, a dele. Ficamos só de sunga, aquele pele meio úmida, meio atritosa, que fica quando saímos da piscina, um leve cheirinho de cloro. Desamarramos as sungas, que, soltas, deixaram os paus à mostra. Ficamos ali um bom tempo, nos esfregando, e eu sentindo aquela sensação deliciosa, que apenas alguns dias antes eram pura fantasia. Eu me esbaldei no corpo dele: acariciava as bolas, lambia o peito, o pescoço, punheta aquele caralho enorme e rosado, chupava aquela cabecinha melada, enquanto ele me segurava a cabeça, me beijava, roçava o pau em mim, me lambia também, me acariciava e beijava os mamilos. No final, deitamos na cama e nos esfregamos aos beijos, até gozarmos juntos e nos entregarmos a um êxtase nunca antes sentido. Foi muito gostoso.

Depois daquele dia, a sarração entrou na rotina. Íamos treinar no mesmo horário e já chegávamos sacando um ao outro. Na saída, já íamos, às vezes, cobrindo o corpo só com a toalha. No carro, eu já enfiava minha mão na sunga do Gringo e lhe soprava alguma sujeira no ouvido: "Você tem um pau muito gostoso, sabia?". Ele ria, aquele sotaque delicioso, e provocava de volta: "Você querr pegar nele, querr?". "Aham", eu respondia, dando um beijo, um risinho. "Querr pegarr nele, querr?". Eu repetia. Ele vinha, me beijava, e me provocava no meio das línguas: "Quem baterrr uma punheta gostosa, querrr? Querrr ganhar leitinho, querrr?". Eu morria de tesão, e me entregava aos beijos e carícias. Quando chegávamos ao apartamento, era puro tesão. Ele me encoxava, me colocava de quatro, me punhetava gostoso enquanto lambia meu cuzinho, e eu ia à loucura, totalmente perdido de tesão. Passávamos uma, duas horas, exercitando nossa criatividade das formas mais loucas, até não aguentarmos mais e decidirmos que era ora de descarregar tudo, em uma longa, farta e deliciosa gozada conjunta, às vezes nos esfregando, às vezes um batendo punheta para o outro, às vezes com a boca, às vezes com meu rabo se esfregando nele, enquanto ele me segurava por trás e me fazia gozar, enquanto eu sentia aquele jorro quente e espesso me deliciar pelas costas.

Um dia, nós estamos nos pegando em uma poltrona larga que havia na casa... Ele, assentado, a sunga desamarrada, meia benga para fora... Eu, ajoelhado, de pernas abertas, em cima dele, virado de frente... Eu me esfregava, rebolando de levinho naquela jeba deliciosa e dura como titânio, ainda de sunga também... Nos beijávemos, nos lambíamos... Ele me lambia os mamilos, me acariciava as costas... Eu o puxava para mim, enfiava meus dedos entre os cabelos ainda úmidos dele... De repente ele pediu... "Você... Você não querr... Fazerr isso... Querr dizerr...". Eu gelei por dentro, já antecipando o momento... "Fala... Pode falar...". "Eu quero... Quero enfiar em você..."... Sorri... Há dias eu já pensava naquilo... "Você sabe... Você sabe que... Eu nunca fiz isso, não é?"... "Sei", ele respondeu. "Eu vou fazerr de levinho... Vai serr com carinho, vai serr gostoso... Eu só quero seu prazerr"... Eu sorri. Me derreti com aquelas palavras... Nem precisava... "Você tem camisinha?", perguntei? "Comprei no dia em que te vi na piscina a primeira vez", ele respondeu. "Eu quero colocar".

Sentei sobre as coxas dele e segurei aquele pau delicioso, aquele pau que eu já queria todo para mim. Chupetei gostoso a cabecinha, enquanto ele esticava o braço até a cômoda. Desenrolei a camisinha devarzinho, sentido as veias, sentindo a pressão, sentindo a pulsação do pau dele. Estava com medo, mas queria aquilo. Enquanto me posicionava, ele tirou da cômoda um frasco de lubrificante e lambuzou os dedos. Me puxou para perto dele e me acariciou gostoso enquanto me lambia os mamilos, enfiando aqueles dedos lambrecados no meu cuzinho... Se a trepada tivesse parado aí já teria sido deliciosa... Mas não... Parei em ponto de encaixe naquele pau gostoso, de pedra... Encaixamos a cabeça na abertura do meu rabinho... Eu parei, respirei... Fui relaxando e descendo um pouquinho... A cada paradinha, eu prendia o ar... Ele me beijava, lambia meus peitos, eu gemia, e assim descíamos mais um pouquinho... Assim fui deslizando gostoso por aquele pau de sebo, até sentir que o caralho dele estava inteiro dentro de mim. Eu sentia meu cu arreganhado e aquela tora dentro de mim.Só estar parado ali já era um tesão. O Gringo ia se movendo aos poucos e eu, à medida que me sentia seguro, ia rebolando de levinho também... Eu sempre sonhara com aquilo... Um pau, um caralho, uma rola grossa e gostosa me fudendo por dentro... Ele às vezes me perguntava: "Está gostoso?". "Muito...", eu respondia, quase desmaiado de tanto tesão. "Que bom", ele falava, e continuava a se mover, e eu amando sentir meu rabo ser possuído por um macho tão gostoso. Ficamos ali talvez vinte, vinte e poucos minutos, até ele dizer que não aguentava mais, que queria gozar... Eu pedi "Goza... Goza gostoso pra mim...". "Você quer que eu goze em sua cara?", ele perguntou, já conhecendo esse meu tesão, mas eu pedi outra coisa: "Não, meu gostoso... Hoje não... Quero que você goze dentro de mim...". "Eu vou", ele dizia... "Então vem...", eu respondia... "Eu vou agora", ele aumentava um tantitnho a voz, e eu: "Vem, meu gostoso, vem... Solta essa porra dentro de mim... Vem... Goza gostoso... Vai... Isso... Vem... Ai, que gostoso... Goza... Goza! Goza!", e ele explodiu em uma sinfonia de gemidos deliciosos, enquanto eu me contorcia e o incentivava "Ai, que gostoso... que gostoso... Goza pra mim... Que gostoso", sentindo aquela tora ejaculante e pulsante dentro do meu rabo e me deliciando... Quando senti que era o momento, comecei a me punhetar, e ele pôs a mão sobre a minha e começou a me ajudar, enquanto me beijava e lambia meus mamilos. E aí foi logo a minha vez de gozar, de gemer, enquanto ele me retribuía os incentivos "Que delícia... Que delícia... Goza gostoso para mim, meu brasileiro...".

Ai... Como foi gostoso e tesudo aquele momento... Acho que eu seria capaz de largar tudo e me entregar para sempre àqueles momentos... Esposa, filhos, trabalho... Tudo sumiu naqueles instantes. Eu já havia sentido prazer na vida, mas o gozo da rola do Gringo me arrebatando o rabo era diferente de tudo que eu conhecia... Eu só queria aquilo. Só queria aquele caralho, só queria ser a puta daquele macho, para ele me comer, me fuder, meter gostoso em mim até se saciar e me deixar desmanchado de tanta porra...

Nos trepamos muitas vezes nas semanas seguintes... Era sempre delicioso e mágico. Acho que nunca fui tão feliz sexualmente quanto naquele tempo com o Gringo, e estar com ele me fez pensar se não era aquela a vida que eu deveria levar ou ter levado desde o princípio. Meu casamento, a natação, tudo continuava, mas dentro de mim eu sabia que nunca mais conseguiria viver sem o gozo de um cacete me enrabando gostoso. Também o Gringo, no momento previsto, teve que ir. Foi doído para mim. Trepamos selvagemente até quase a hora da partida, eu querendo que ele não se fosse, ele querendo ficar. Mas a vida não nos deu esse espaço. Mantemos contato e seguimos nossas vidas, cada um em seu mundo. Trocamos vídeos, mandamos nudies; às vezes batemos juntos uma punheta por vídeo ou telefone, mas é claro que nada é a mesma coisa. Vivo à espera de sentir de novo em minha mão, minha boca e meu cuzinho aquela jeba grossa e poderosa.

Os parente dele continuam no Brasil. Ele vem sempre. Final do ano, eu acho que tem mais...


P.S.
Conto escrito com a esposa em casa, no cômodo ao lado. Ela, trabalhando nas coisas delas; eu, nas minhas... Se ela soubesse...

quarta-feira, 1 de maio de 2019

Mudam-se os tempos...

Mudam-se os tempos, mas uma vontade não muda... Ela diminui às vezes, fica meio sumida quando a libido baixa, mas sempre está lá. É, na verdade, muitas vezes, quem traz a libido de volta...

Todo esse tempo, e continuo sempre querendo ter experiências com homens... Beijar, abraçar, alisar, mamar, roçar, sentir o pau duro de outro homem...

Eu queria poder pelo menos conversar sobre isso... Mas como? Com quem?

Se converso disso com minha esposa, já era... Mesmo que ela não surtasse, o que acho impossível, nossa vida nunca mais seria a mesma... Amigo tão íntimo assim eu não tenho... Com um estranho? Outro gay? Como falar disso, exceto a caminho do quarto?

Fico aqui sempre, sozinho com minha vontade...

sexta-feira, 15 de março de 2019

Esposa no outro cômodo

Oiê...

Estou aqui inocentemente fazendo um downloadizinho... Evitando nem pensar em sexo porque minha esposa hoje está trabalhando em casa, na sala ali pertinho.

Mas eis que essa imagem aparece no app do torrent... Assim fica difícil... Já me imaginei me lambuzando nessa geba toda melada...

Vem...

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

Só na raspadinha

Que coisa gostosa, pqp...



Estou indo nadar... Depois de ver isso... Impossível não pensar naquelas sungas gostosas e cheias de volume... Quem me dera um daqueles carinhas ser um pouco mais ousado...

quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

Acesso proibido

Oizim... Querendo um macho aqui, como sempre...

Acho que o fato de ser um cara certinho, casado, fiel e tudo mais vai me condenar a ser sempre um gay infantil... Tenho umas fantasias que fico pensando que, para quem está do lado de lá do armário, devem parecer criancice...

Pornografia não era essa coisa fácil quando eu era adolescente. E gays eram proibidos. Nem sei quando vi dois homens se beijando ao vivo pela primeira vez. Ainda hoje é raridade.

Foi só já casado, com a internet e as facilidades modernas, que pude finalmente ver de fato alguma coisa. Primeiro, foi em sala de chat, usando nicks femininos para receber cantada de machos. Às vezes, depois da gozada, eu confessava o crime, rs... Depois as salas começaram a dar a opção de foto... Foi quando comecei a ver pela primeira vez fotos de caralhos deliciosos e uma outra imagem de homens transando, o que me deixava louco de tesão.

Não me lembro quando foi que tive coragem de bater a primeira punheta gay. Lembro vagamente de ter pensado "Vai ser um orgasmo como qualquer outro". Mas foi uma caixa de Pandora aberta.

Um dia, no bate papo, um carinha me indicou um Blog do Leiteiro... Foram os primeira vídeos gays que vi. Não eram lá essas coisas. A internet ainda era ruim para isso. Mas deu para ver... Pau, cu, movimento, língua, beijos... Eu morri de tesão.

Uma coisa levou a outra e um dia, não me lembro bem como, cheguei a um site chamado PornoTube. Ele ainda existe. A janelinha inicial tinha um aviso: "Especifique sua orientação sexual", e dois botões, um com "hetero", outro com "gay". Eu me lembro de parar ali por um minuto, com o coração acelerado, a respiração ofegante, e o pinto duraço. Eu vou ter coragem de clicar aqui? Mas o tesão falou mais alto, e eu cliquei: "gay".

Aquilo me abriu uma porta de delícias. Fiquei literalmente babando, e de pau babando também, assistindo àqueles vídeos. Na época, o computado ficava no quarto de casal, e eu aproveitava quando minha mulher estava dormindo para assistir a uns vídeos, morto de tesão. Muitas vezes saí direto da tela para ir dar uma esvaziada nela. Dali tirei muitos vídeos gostosos. Tinha uns Maverick Men, que eu adorava, um cara grisalho com um pau delicioso, em transas bem gostosas.

Até hoje, quando acesso um site gay, fico com o maior tesão. Busco o Porn Hub no Google e adoro, nos links de resultado, clicar ali... "Gay". Já é parte da punheta.

Eu adoro. Meu sonho é assistir a esses vídeos acompanhados, alisando, apalpando, passando a mão, a língua e o corpo, acariciando, fazendo coisas gostosas um com o outro... Quem sabe um dia.




quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

O pinto

Eu sei que eu sou só uma bichinha frustrada, que é doida para dar o cuzinho e não pode porque não tem coragem de trair a esposa (que, aliás, disse que ia sair com uma amiga mas que provavelmente foi é me trair e estão as duas neste momento fudendo bem gostoso com algum garanhão), mas pelo menos numa coisa eu acho que levo vantagem, porque eu pelo menos admiti para mim mesmo com toda a intensidade e sem nenhuma desculpa que eu sou sim muito a fim de de chupar uma rola, de sentir uma rola, de ganhar uma rola bem grossa e gostosa no meio da minha bundinha... Posso não mostrar para os outros, mas pelo menos não tenho que esconder de mim mesmo esse desejo ardente e que um dia há de se realizar...

Porque o pinto... Ah, o pinto... Que coisa maravilhosa! Como é que pode alguém não gostar de pinto? Eu duvido. Tenho certeza absoluta de que todo mundo que fala que não gosta está mentindo. Tenho certeza de que todo hétero por mais convicto que se diga ser tem vontade de ter contato com um pau, porque o pau é uma coisa gostosa demais... É impossível não querer.

O pau reage, o pau muda de tamanho, o pau fica duro... É impossível ver a imagem de um delicioso pau duro e não sentir imediatamente um desejo por ele... O pau baba gostoso, grosso, cheio de veias... Ela é aquela coisa grande e deliciosa, pedindo para entrar, para ser acariciado, para ser deliciosamente chupado, mamado.

Tudo no pau é lindo e gostoso... As bolas, aquelas veias grossas, a cabecinha... A gente quando vê um pau sente imediatamente uma vontade de punhetá-lo bem gostoso, de lamber as bolas e acariciá-las devagarzinho, de acarinhar com os lábios toda aquela extensão grossa e dura e também aquela cabecinha toda melada... A gente tem um desejo incontrolável de passar a pontinha da língua na cabeça vermelha e gostosa...

O pau gozando é delicioso, é quente, é gostoso, é sedutor, é convidativo, é pulsante... Sentir um pau gozando pulsante na mão, dentro do cu ou bem encostadinho no nosso próprio pau deve ser sem dúvida a melhor sensação erótica que o ser humano é capaz de sentir...

Eu acho que a gente se cansa um pouco de buceta, de cu, até de peito, mas do pau é impossível a gente se cansar... Ele é uma fonte eterna de delícias e de surpresa... Eu acho que quando eu tiver contato com um vou morrer de peso na consciência e talvez até de arrependimento, mas uma coisa que eu sei que vai me matar também vai ser o prazer que vou sentir e a delícia desse pecado, porque o pau é gostoso demais...

Em todos os seus nomes... Pau, cacete, caralho, piroca, jeba, pinto, rola, mastro, vara... Com qualquer nome ele é irresistível e delicioso...

Eu sei que vou ter momentos de peso, arrependimento e sofrimento, mas torço muito para que Deus não me deixe passar por essa vida sem sentir essa coisa deliciosa que é um bom e duro caralho, seja pulsando na minha mão, melado pela minha boca sedenta ou enfiado bem gostoso no meio do meu cu...