domingo, 15 de dezembro de 2019

Conto erótico gay: fantasia do estagiário da comunicação (PARTE II)

Minha vida mudou depois de bater punheta para o Emerson. Eu, que estava em uma fase meio morna de minha sexualidade, passava o dia de pau duro, só de lembrar do pau dele ejaculando na minha mão. Pensava na boca dele, no corpo dele. Fiquei louco de vontade. Queria de qualquer forma ir mais fundo naquela experiência. Fiquei, então, muito excitado quando, na sexta seguinte, ele chegou ao meu gabinete de novo, no final da tarde. Dava para ver já o pau dele duro, mesmo com roupa.

_Oi. - Ele disse, entrando e fechando a porta.
_Vem cá, seu gostoso. - E o puxei para mim, e o beijei, e o apalpei, e me esfreguei nele. Ele correspondia. - Eu te quero muito, sabia... Desde aquele dia, estou morrendo de tesão sem parar...
_Eu também... Eu quero mais...
_Emerson, eu falava, e nos beijávamos... Eu quero... Eu quero dar para você, falei no ouvido dele... Eu quero satisfazer suas fantasias... Quero que você goze no meu cu. E virei de costas para ele, pressionando minha bunga na bega dura... Você me come? Me come...

Para minha surpresa, ele ficou um pouco em silêncio. Senti uma tensão. _O que foi? - perguntei.

_Eu... Eu não sei... Não sei se estou pronto para isso?

Fiquei chocado com aquilo. _Como assim? Você não quer? O que mais precisa?

_Cara... Eu não sei... É que... Depois de te comer, não tem mais volta... Vou mesmo ter entrado no mundo gay...

Eu fiquei puto com aquilo. _Como assim "vai ter entrado no mundo gay"? Emerson, já bati punheta para você, senti sua porra! Mais gay que isso não tem jeito! - Ele ficou em silêncio.

Fiquei puto. Me afastei também. Parei em frente a uma mesinha que eu tinha ao lado da janela e fiquei ali olhando o vazio, me sentindo ao mesmo tempo humilhado, frustrado, cheio de tesão reprimido. O Emerson veio chegado por trás. Me abraçou. Senti de novo o corpo dele me apertando por trás. O pau dele ainda estava duro, e eu ainda estava com tesão. Ele me beijou o pescoço, a orelha. Falou baixinho, enquanto me acariciava o peito, apertava meu pau:

_Tem paciência comigo... Eu quero te comer... Mas isso tudo é... É novo para mim. - E dava uma esfregadinha.

_Eu tenho, Emerson... - Eu falava, correspondendo aos beijos, virando só a cabeça, mas mantendo nossos corpos encaixados. - Mas você tem que entender meu lado também... Eu... Eu fiquei a fim de você, pô... Eu quero sentir a experiência... Nós rompemos a represa... É novo para mim também...

E íamos nos beijando, e a esfregação, de roupa mesmo, continuava: _Olha só... Não é gostoso? - perguntei.

_É muito... Ele ia se movendo, roçando a rola dele na minha bunda, com ritmo mais intenso, e eu rebolava, primeiro de levinho, como se estivesse tímido, depois com mais descaramento.

_Cara... Que gostoso... - Ele falou... Era a senha.

_Gostoso, é? Você acha gostoso? - "Acho demais", ele respondia, e nossos movimentos iam ganhando ritmo. Eu me debrucei sobre a mesa e fiquei com a bunda toda arrebitada para ele, rebolando bem gostoso na jeba dura e grossa. - Então, meu gostoso... Deixa eu dar para você... Vem me comer, que vamos descobrir o que é que é gostoso de verdade...

_Você quer que eu te coma, é? - _Quero muito...
_Deixa eu te punhetar gostoso... - ele disse - vamos gozar juntos.

E assim fizemos, naquela tarde quente do meu gabinete... Ele se esfregando em mim; eu com a mão dele agasalhando meu pau... Ficamos ali deixando a porra escorrer e nos melar, recuperando o fôlego... Meu incômodo, claro. Tinha ido embora.

_Emerson... Eu quero você... Eu espero o que for preciso... Não tem importância. Pode vir. A gente se beija, se lambe. Só de pegar no seu pau, te mamar... Já é gostoso. Tudo bem. - Ele me beijou muito gostoso.

_É por pouco tempo... Eu só preciso me acostumar com a ideia...

_Acostume-se com a ideia com o pau no meu cu... Coloque-a em prática... - Ele riu.

Ficamos ali um tempo, até ele sentir que tinha que ir. Na saída, ele olhou para mim:

_ Eu te quero também. - e riu.


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