sexta-feira, 21 de junho de 2019

Segredinho só nosso

Eizim.

Acho que estou doente, só pode...

Esse cartoon me deu tesãozinho, rs...



Queria que aparecesse alguém para me ajudar, um dinossauro, alguém assim...
Beijos...

sexta-feira, 7 de junho de 2019

Conto erótico gay: fantasia do gringo da piscina

Conheci o Gringo na piscina do clube.

Ele apareceu numa época. Quando cheguei para nadar, ele estava na raia ao lado. Mais jovem do que eu alguns anos; estava quase nos trinta. Tinha pele clara, cabelos louros, físico atlético de nadador. Nas viradas, eu dava aquela sacada nos braços deles, nas pernas. no movimento das costas. Ficava paquerando aquele volume delicioso na sunga. Quando ele saía antes, eu sempre esticava um olho.

Mas foi ele quem puxou papo, naquela vibe de beirada de piscina mesmo. Tinha parentes no Brasil, vinha às vezes e frequentava o clube. Ia ficar até o fim do mês seguinte. Perguntou quanto eu nadava, desde quando, se eu voltava para casa a pé. Ficamos logo amigos. Conversávamos de coisas variadas: eu, de esposa, filhos e trabalho; ele, de viagens, projetos, esporte. Eu olhava aquele peitoral gostoso, pensando em lamber aqueles mamilos e me esfregar naquela sunga. Imaginava as mãos dele me apertando, me puxando por trás, e aquele sotaque gostoso dizendo sacanagem no meu ouvido. Quando chegava em casa, batia punhetas deliciosas, alisando meu cu e cuspindo em meus próprios mamilos. Mas no clube não tinha nada disso. Era só conversa mesmo.

Um dia ele me ofereceu carona. Já que eu ia a pé mesmo. Eu aceitei. Dentro do carro, o clima mudou. Ele encostava em minha perna quando ia mudar de marcha, me olhava mais fundo. Eu via o volume crescer dentro da bermuda dele. "Que loucura", eu pensava, só por estar olhando. Quando ele estacionou, eu ia saindo e - "Espera..." - ele pediu. Pegou minha mão, levou até o rosto dele, desceu com ela até o peito e apertou contra o mamilo dele, enquanto me olhava fixamente. Depois foi arrastando minha mão pela barriga dele - dura como nossas pranchas de natação -, até finalmente deslizá-la até o pau dele, que, por cima da bermuda de nylon, vi que está duraço. Meu coração gelou. Eu não acreditava naquilo, mas consenti. Fiquei tomado pelo momento. Apalpei, pressionei, senti o volume, e aquilo me deu um tesão novo, algo que eu nunca tinha sentido antes. Ele me puxou pelo pescoço e começou a me beijar, um beijo delicioso, tesudo. lambido, a que me entreguei com uma volúpia que eu não sabia que tinha. Quando saí do carro, estava flutuando.

Na vez seguinte em que o encontrei na piscina, o Gringo me parou na virada. "Oi". "Oi", respondi, meio sem saber o que esperar ou como agir. "Quer carona hoje de novo? Só tenho que passar em casa depois. Não tem ninguém lá essa hora.". Minha vontade era de nem acabar de nadar, mas mantivemos o protocolo. Nos beijamos quando entramos no carro. Ele me alisava, me apalpava. me lambia o pescoço e a orelha. Eu, em troca, acariciava o pau dele, gemia baixinho, falava que estava gostoso. Quando subimos ao apartamento, ele já veio me tirando a blusa, e eu, a dele. Ficamos só de sunga, aquele pele meio úmida, meio atritosa, que fica quando saímos da piscina, um leve cheirinho de cloro. Desamarramos as sungas, que, soltas, deixaram os paus à mostra. Ficamos ali um bom tempo, nos esfregando, e eu sentindo aquela sensação deliciosa, que apenas alguns dias antes eram pura fantasia. Eu me esbaldei no corpo dele: acariciava as bolas, lambia o peito, o pescoço, punheta aquele caralho enorme e rosado, chupava aquela cabecinha melada, enquanto ele me segurava a cabeça, me beijava, roçava o pau em mim, me lambia também, me acariciava e beijava os mamilos. No final, deitamos na cama e nos esfregamos aos beijos, até gozarmos juntos e nos entregarmos a um êxtase nunca antes sentido. Foi muito gostoso.

Depois daquele dia, a sarração entrou na rotina. Íamos treinar no mesmo horário e já chegávamos sacando um ao outro. Na saída, já íamos, às vezes, cobrindo o corpo só com a toalha. No carro, eu já enfiava minha mão na sunga do Gringo e lhe soprava alguma sujeira no ouvido: "Você tem um pau muito gostoso, sabia?". Ele ria, aquele sotaque delicioso, e provocava de volta: "Você querr pegar nele, querr?". "Aham", eu respondia, dando um beijo, um risinho. "Querr pegarr nele, querr?". Eu repetia. Ele vinha, me beijava, e me provocava no meio das línguas: "Quem baterrr uma punheta gostosa, querrr? Querrr ganhar leitinho, querrr?". Eu morria de tesão, e me entregava aos beijos e carícias. Quando chegávamos ao apartamento, era puro tesão. Ele me encoxava, me colocava de quatro, me punhetava gostoso enquanto lambia meu cuzinho, e eu ia à loucura, totalmente perdido de tesão. Passávamos uma, duas horas, exercitando nossa criatividade das formas mais loucas, até não aguentarmos mais e decidirmos que era ora de descarregar tudo, em uma longa, farta e deliciosa gozada conjunta, às vezes nos esfregando, às vezes um batendo punheta para o outro, às vezes com a boca, às vezes com meu rabo se esfregando nele, enquanto ele me segurava por trás e me fazia gozar, enquanto eu sentia aquele jorro quente e espesso me deliciar pelas costas.

Um dia, nós estamos nos pegando em uma poltrona larga que havia na casa... Ele, assentado, a sunga desamarrada, meia benga para fora... Eu, ajoelhado, de pernas abertas, em cima dele, virado de frente... Eu me esfregava, rebolando de levinho naquela jeba deliciosa e dura como titânio, ainda de sunga também... Nos beijávemos, nos lambíamos... Ele me lambia os mamilos, me acariciava as costas... Eu o puxava para mim, enfiava meus dedos entre os cabelos ainda úmidos dele... De repente ele pediu... "Você... Você não querr... Fazerr isso... Querr dizerr...". Eu gelei por dentro, já antecipando o momento... "Fala... Pode falar...". "Eu quero... Quero enfiar em você..."... Sorri... Há dias eu já pensava naquilo... "Você sabe... Você sabe que... Eu nunca fiz isso, não é?"... "Sei", ele respondeu. "Eu vou fazerr de levinho... Vai serr com carinho, vai serr gostoso... Eu só quero seu prazerr"... Eu sorri. Me derreti com aquelas palavras... Nem precisava... "Você tem camisinha?", perguntei? "Comprei no dia em que te vi na piscina a primeira vez", ele respondeu. "Eu quero colocar".

Sentei sobre as coxas dele e segurei aquele pau delicioso, aquele pau que eu já queria todo para mim. Chupetei gostoso a cabecinha, enquanto ele esticava o braço até a cômoda. Desenrolei a camisinha devarzinho, sentido as veias, sentindo a pressão, sentindo a pulsação do pau dele. Estava com medo, mas queria aquilo. Enquanto me posicionava, ele tirou da cômoda um frasco de lubrificante e lambuzou os dedos. Me puxou para perto dele e me acariciou gostoso enquanto me lambia os mamilos, enfiando aqueles dedos lambrecados no meu cuzinho... Se a trepada tivesse parado aí já teria sido deliciosa... Mas não... Parei em ponto de encaixe naquele pau gostoso, de pedra... Encaixamos a cabeça na abertura do meu rabinho... Eu parei, respirei... Fui relaxando e descendo um pouquinho... A cada paradinha, eu prendia o ar... Ele me beijava, lambia meus peitos, eu gemia, e assim descíamos mais um pouquinho... Assim fui deslizando gostoso por aquele pau de sebo, até sentir que o caralho dele estava inteiro dentro de mim. Eu sentia meu cu arreganhado e aquela tora dentro de mim.Só estar parado ali já era um tesão. O Gringo ia se movendo aos poucos e eu, à medida que me sentia seguro, ia rebolando de levinho também... Eu sempre sonhara com aquilo... Um pau, um caralho, uma rola grossa e gostosa me fudendo por dentro... Ele às vezes me perguntava: "Está gostoso?". "Muito...", eu respondia, quase desmaiado de tanto tesão. "Que bom", ele falava, e continuava a se mover, e eu amando sentir meu rabo ser possuído por um macho tão gostoso. Ficamos ali talvez vinte, vinte e poucos minutos, até ele dizer que não aguentava mais, que queria gozar... Eu pedi "Goza... Goza gostoso pra mim...". "Você quer que eu goze em sua cara?", ele perguntou, já conhecendo esse meu tesão, mas eu pedi outra coisa: "Não, meu gostoso... Hoje não... Quero que você goze dentro de mim...". "Eu vou", ele dizia... "Então vem...", eu respondia... "Eu vou agora", ele aumentava um tantitnho a voz, e eu: "Vem, meu gostoso, vem... Solta essa porra dentro de mim... Vem... Goza gostoso... Vai... Isso... Vem... Ai, que gostoso... Goza... Goza! Goza!", e ele explodiu em uma sinfonia de gemidos deliciosos, enquanto eu me contorcia e o incentivava "Ai, que gostoso... que gostoso... Goza pra mim... Que gostoso", sentindo aquela tora ejaculante e pulsante dentro do meu rabo e me deliciando... Quando senti que era o momento, comecei a me punhetar, e ele pôs a mão sobre a minha e começou a me ajudar, enquanto me beijava e lambia meus mamilos. E aí foi logo a minha vez de gozar, de gemer, enquanto ele me retribuía os incentivos "Que delícia... Que delícia... Goza gostoso para mim, meu brasileiro...".

Ai... Como foi gostoso e tesudo aquele momento... Acho que eu seria capaz de largar tudo e me entregar para sempre àqueles momentos... Esposa, filhos, trabalho... Tudo sumiu naqueles instantes. Eu já havia sentido prazer na vida, mas o gozo da rola do Gringo me arrebatando o rabo era diferente de tudo que eu conhecia... Eu só queria aquilo. Só queria aquele caralho, só queria ser a puta daquele macho, para ele me comer, me fuder, meter gostoso em mim até se saciar e me deixar desmanchado de tanta porra...

Nos trepamos muitas vezes nas semanas seguintes... Era sempre delicioso e mágico. Acho que nunca fui tão feliz sexualmente quanto naquele tempo com o Gringo, e estar com ele me fez pensar se não era aquela a vida que eu deveria levar ou ter levado desde o princípio. Meu casamento, a natação, tudo continuava, mas dentro de mim eu sabia que nunca mais conseguiria viver sem o gozo de um cacete me enrabando gostoso. Também o Gringo, no momento previsto, teve que ir. Foi doído para mim. Trepamos selvagemente até quase a hora da partida, eu querendo que ele não se fosse, ele querendo ficar. Mas a vida não nos deu esse espaço. Mantemos contato e seguimos nossas vidas, cada um em seu mundo. Trocamos vídeos, mandamos nudies; às vezes batemos juntos uma punheta por vídeo ou telefone, mas é claro que nada é a mesma coisa. Vivo à espera de sentir de novo em minha mão, minha boca e meu cuzinho aquela jeba grossa e poderosa.

Os parente dele continuam no Brasil. Ele vem sempre. Final do ano, eu acho que tem mais...


P.S.
Conto escrito com a esposa em casa, no cômodo ao lado. Ela, trabalhando nas coisas delas; eu, nas minhas... Se ela soubesse...