sexta-feira, 18 de março de 2022

 Oi. 

Vi hoje uma matéria sobre a eterna questão do tamanho do pau...

Eu gostaria que o meu fosse um pouco maior. Acho que ia dar mais impacto. 

Mas, por falar em impacto, para usufruir não tenho tanta preferência...

Para chupar gostoso, acho que eu prefiro um pouco mais grosso... Não importa se é tão grande ou tão pequeno... Desde que seja duro e gostoso e goste de ganhar os carinhos da minha boca...

Para pegar, acho que eu ia gostar de um tamanho de médio para grande, desde o dono curtisse ganhar um punheta gostosa, de preferência junto de uns beijos e mas lambidas no peito, quem sabe me dando umas dedadas ao mesmo tempo...

Para sentir dentro do meu cuzinho, tenho medo de um pau muito grosso me machucar... Acho que tem que ser mais fino... Mas não importa muito... O que me dá mais tesão é o conjunto da obra.

E você? O que acha? Lê o texto aí e me conta se, se um dia a gente se encontrar, se você vai querer chupada, punheta ou meter gostoso...

https://www.otempo.com.br/interessa/debate-sobre-tamanho-mostra-que-penis-segue-visto-como-definidor-de-identidades-1.2635608

sexta-feira, 4 de março de 2022

A executiva - parte 2 (conto erótico gay pornô com macho casado)

 Mário tocou a campainha, mas a porta estava aberta já, só encostada. Empurrou. A sala do apartamento de Guima esta apenas semi-iluminada, por um abajur. Um jazzinho leve tocava no fundo. A princípio parecia vazia, mas aí Mário percebeu que, por trás de um armário de ficava em frente ao sofá, um lindo par de pernas cruzadas pairava, torneado por uma meia-calça de seda preta muito fina, que se alongava até um salto alto vermelho, que balançava levemente ao som da música. Mário ficou sem saber o que fazer por alguns instantes, pensando que talvez tivesse aberto a porta errada, mas então ouviu a voz de Guima vindo de trás do armário, mas com uma entonação ligeiramente diferente, mais feminina:

_Você trouxe o que eu pedi? - E depois de alguns segundos: _Trouxe? Não fique aí parado. Venha aqui e me mostre. 

 Mário contornou o armário e se deparou com uma cena deliciosa, ainda que um pouco incômoda. Guima estava assentado em uma poltrona, com o cabelo preso na forma de um longo rabo de cavalo bem no alto da cabeça. Usava óculos grandes, de aro preto e um batom vermelho. De suas orelhas pendiam brincos na forma de correntinhas. Em volta do pescoço, um colar de contas brancas, que ele acariciava com dedos delicados e de unhas pintadas. Trajava uma camisa vermelha, abotoada só até a altura do peito. Um sutiã rendado estava visível sob a camisa. Usava uma saia preta bem curta, até menos da metade das coxas. Mário riu:

_Você está parecendo uma puta. 

Guima não se abalou: 

_Não te pago para ter avaliação.

Um silêncio insinuante caiu durante alguns segundos, e Guima continuou:

_Venha aqui e me mostre o que eu quero. 

Mário se aproximou, e Guima descruzou as pernas. Deu para ver que ele usava uma calcinha fina, rendada e transparente, que deixava à mostra seu pau duro. Mário parou bem a sua frente, e Guima olhou para ele. Levou os dedos ao botão de sua calça, abriu delicadamente, deu um beijo sob o umbigo e desceu vagarosamente o zíper. Mário olhava, incrédulo. Sentia algo que nunca tinha imaginado. Guima passou a mão sobre a cueca de Mário e sentiu o pau já duro, armando a barraca, querendo pular para fora. Desceu a cueca delicadamente, soltando um "ai...", e pegou no caralho entumecido e já melado de Mário. Disse "Que delícia de pau..." e o acariciou gentilmente com os lábios. Mário adorou aquilo. Guima chupava seu cacete muito gostoso, muito mais do que a baranga da mulher fazia... Guima tinha um jeito de acariciar a cabecinha com os lábios e acariciar com a parte de cima da língua. Acariciava as bolas com muita delicadeza e de vez em quando as lambia também de levinho. "Putaquipariu... Que delícia... Mulher não sabe fazer assim..."

_Cara, que delícia... - ele disse -  Nunca imaginei que chupada de macho fosse tão bom...

Guima parou, segurando o pau deliciosa, grosso e enorme do Mário. Olho para ele por cima da lente, beijou a barriga dele e disse:

_Que macho? Eu não sou macho.

Mário se assustou um pouco. Guima se levantou. Beijou Mário na boca longamente, deliciosamente. Ambos estavam cheios de tesão. Um sentia o corpo másculo e firme do outro, e se alisavam e esfregavam. Depois do beijo, Guima olhou Mário nos olhos, chegou ao ouvido dele e disse:

_Eu sou é fêmea. - Mário riu. Estava gostando da brincadeira. - Ouviu? Eu sou é fêmea. 

Guima se virou de costas, apoiou as mãos nos braços da poltrona, encostou a bunda na virilha de Mário e esfregou gostoso na piroca dura dele. Depois, enquanto se beijavam, Mário pegando Guima por trás, Guima completou:

_Se é para me chamar de puta, vai ter que me tratar como uma...  

Enquanto beijava Guima, Mário esfregava sua rola na bunda dele. Puxou a saia para cima e apalpou o pau dele, como se fosse uma buceta. Abaixou primeiro a calça, depois a meia-calça. O pau de Guima pulou para fora como uma mola dura. Guima se dobrou sobre a poltrona, arrebitando a bunda, e Mário foi lhe beijando o pescoço, as costas, até chegar ao cuzinho, que acariciou com a ponta do dedo primeiro e depois com a língua... Guima gemeu como uma mulherzinha... Mário chegou o corpo todo junto do de Guima, beijou a boca e perguntou: "O que você quer?".

_Me faz de puta... - Guima respondeu, entre gemidos.    

Mário apontou o mastro para o cuzinho de Guima, que gemia, falando "Ai... ai... Que gostoso... Nem acredito...". Encaixou cabecinha na boca do rabo e deu uma pressionada... "Ai...", Guima gemeu, sentindo suas pregas se afastando. "Está doento?", Mário perguntou. "Está, um pouco..." - respondeu o Guima - "Mas está gostoso... Mete... Pode meter...". 

À medida que o caralho do Mário ia penetrando no cu de Guima, ficava cada vez mais duro e mais grosso. Mário ficava mais animal, mas excitado, à medida que sentia seu pau sendo apertado dentro do cu do Guima, que por sua vez ia quase que desfalecendo de tesão, incentivando baixinho... "Enfia... enfia... Enfia, caralho...". Até que sentiu como se a ponta da pica de Guima tivesse chegado ao ponto mais fundo do seu rabo, e aí, enquanto Guima quase que gritou um "Aaaaah... Aaaaahhh...", Mário falou baixinho: "Está tudo enfiado, sua puta...", enquanto Guima sentia as bolas de Mário raspando na sua bunda. "Então mete, caralho... Mete gostoso... Me fode... Me fode todinha..."... 

Mário estocava o cu de Guima, primeiro devagarzinho, depois mais fundo e mais forte, cada vez mais, até que, para acomodar o peso da vara de Mário, Guima rebolava, para frente e para trás, pedindo "Vem, vem... Vem, seu puto, me come...", enquanto Mário metia com mais força e mais vontade para satisfazer o cu guloso de Guima.

Guima sentia a vara entrando e saindo, pressionando o corpo dele contra o encosto da poltrona atrás do armário. O corpo de Mário fazia um atrito gostoso, e suas mãos seguravam Guima pela bunda, pela barriga, pelo cabelo, e às vezes pelo pau. Cada um entrava mais e mais em um delírio de tesão, gemendo, falando e gritando de prazer, coisas às vezes desconexas, às vezes cheias de sentido, como "Caralho", "Filho da puta", "Me fode! Me fode! Fode duro! Mete gostoso!", "Sua puta", "Eu vou te rasgar", "Vou te comer todinha", "Me come, me come, seu caralho, seu escroto", "Mete essa porra no meu cu", "Eu vou te furar de piroca", "Me come, meu macho! Come gostoso! Mete fundo!"... Até o inevitável.... "Guima... Eu vou gozar", "Goza... Goza, meu gostoso", "Eu vou...", "Vem, fudido, vem... Enche meu cu de porra... Me arrebenta igual se fosse buceta....

Mário puxou Guima em um urro, enfiando sua trola mais fundo ainda, no rabo de sua bichinha... Guima sorria, deliciando, sentindo seu cu se enchendo da porra quente de Mário e dizendo "Ai, que delícia... Enche, meu amor... Enche meu cu de porra... Me afoga...", enquanto rebolava gostoso no pau do Mário, que gemia deliciado... 

Enquanto se deliciava esvaziando as bolas dentro do cu de Guima, Mário pegou o pau dele e começou a punhetar de leve. Guima, que já estava em ponto de bala mas nem esperava aquilo, revirou os olhos, levantou a cabeça e começou meio a gritar, meio a gemer - "Aaaahhh... Ahhh.... Aaaaaahhh...", sentindo o pau no cu e a porra subindo pelo pau, se preparando para o o gozo, até explodir em gargalos de porra, que atingiam o encosto da poltrona e, no balanço, às vezes espirravam nele mesmo também. "Goza para seu macho, minha putinha...", Mário conseguiu, entre espasmos de prazer, sussurrar no ouvido dele...  

Ficaram ali um tempo ainda, o pau de Mário amolecendo dentro do rabo do Guima, um sentindo o calor do corpo e da respiração ofegante do outro. Depois ficaram enroscados ali mesmo, se beijando, se acariciando, aconchegados na poltrona atrás do armário... "Você gostou?", perguntou Mário, "Foi como você imaginava?". Guima riu: "Foi muito melhor... Eu queria trepar com você todo dia...", e se beijaram. Mário reparou o encosto da poltrona todo melado. Prova do crime. Pensou na esposa do Guima, que estava viajando, e perguntou, entre risos e beijos: "O que é que a Laurinha ia pensar disso, hein?". Guima pensou um pouco e respondeu: "Ela ia morrer de inveja...". E, sentido o pau de Mário já recuperado e duro de novo, passou a perna por cima dele, montou já se encaixando naquela rola grossa e começou e calvagar devagarzinho de novo, pedindo: "Me come...".