segunda-feira, 16 de dezembro de 2019

Conto erótico gay: fantasia do estagiário da comunicação (PARTE 3 - final)

Decidi esperar o tempo que fosse preciso para o Emerson me comer. Não era certo forçá-lo, nem eu poderia. Mas não era fácil. Depois de romper a barreira da fidelidade, eu estava cada vez mais decidido a dar meu cuzinho, e queria que fosse para ele. Em casa, a consciência pesava. Eu via minha esposa e me sentia mal. A gente continuava a dar aquela transada semanal rotineira, mas sem grande vontade minha. Eu tentava me consolar tentando achar que ela provavelmente estava trepando com outro também, mas a verdade é que ela nunca me deu motivo para desconfiar disso. Provavelmente era só fria e mais distante como quase toda mulher é também. Eu não tinha direito a experimentar o desejo, o tesão, as fantasias? Era um conflito. Mas, quando eu encontrava o Emerson...

Quando eu encontrava o Emerson, me entregava totalmente. Não pensava nisso. Só queria o corpo dele, o pinto dele, os beijos dele. Queria sentir a língua e as mãos dele em mim. Queria dar prazer a ele, queria que ele me usasse como cobaia de todas as vontades. Eu estava puto de tesão por ele. E, para minha sorte, ele estava a fim de mim também.

Nós estabelecemos uma rotina deliciosa de punheta. Duas ou três vezes por semana ele escapava em um fim de tarde para meu gabinete, e ali nos entregávamos às delícias. Às vezes, ele deitava por cima de mim, e nos beijávamos e esfregávamos até gozar. Às vezes, ele sentava e eu o punhetava enquanto lambia o mamilo dele e o enchia de beijos. Às vezes, batíamos punheta um para o outro, enquanto trovávamos beijos e carícias. Eu adorava quando ele se assentava atrás de mim, eu de costas para ele, para ele me bater uma punheta enquanto me beijava a orelha e o pescoço, e falava umas sacanagens no meu ouvido; ao mesmo tempo, ela ia se esfregando em mim, até gozarmos juntos. Essa posição me lembrava uma namorada que gostava de me punhetar desse mesmo jeito, e eu achava uma delícia. Outras vezes invertíamos a posição, e aí era eu a segurar aquela benga grossa e beijá-lo no pescoço e falar umas confissões na orelha: "Que delícia ver sua pica, sabia... Eu quero te dar prazer... Goza pra mim, goza...". Ele ficava louco de tesão, e, quando a porra saía, vinha em um esguicho tão forte e denso que acontecia de me acertar... Eu adorava... Depois - e antes também - lambia o cacete dele, sem forçar a barra, mas de vez em quando confessando... "Vai ser uma delícia ter isso dentro de mim"...

Foi em uma vez dessas que a conversa desenvolveu... Eu batia uma punheta deliciosa para o Emerson, e ele me dava uns beijos de cabeça virada, quando comecei a perguntar baixinho:

_Está gostoso?
_Aham. - ele respondeu.
_Está, é? - Que sim, ele respondeu. - Você não quer mesmo experimentar...
_C-claro que quero... - ele disse...
_Então, meu gostoso... Por que é que você não vem?
_Eu... eu não sei... - e eu continuava punhetando, de levinho, rebolando de levinho para comprimir meu pinto nas costas dele.
_Vem, seu bobo... Nós já estamos aqui mesmo... Eu só quero te dar prazer... Vai ser gostoso...
_Eu... Eu tenho vontade de te comer...
_Então... Por que está esperando? Eu quero dar para você... Hein?
_Mas... Não é só te comer... Eu queria... Eu queria que você fosse minha putinha. - ele falou.
_Então, meu tesão... Vem... Eu vou ser sua putinha, vou ser o que você quiser... Vem me comer gostoso... - Ele me deu o beijo mais tesudo que já havia me dado até aquele dia. Levantou-se, virou-se para mim e disse: _Então deita ali na almofada, de costas para mim.

Eu obedeci, é claro. Fiquei ali, com o cu faminto, esperando enquanto o Emerson punha a camisinha e vinha como um leão em minha direção. Ele veio por trás, me beijando as costas e o pescoço, e besuntando meu rabo com um lubrificante que a gente já tinha deixado ali há mais tempo, para se um dia rolasse... Depois, abriu minhas nádegas devagarzinho e foi achando espaço com a benga dura... Eu senti um calafrio de prazer quando percebi que a pontinha da cabeça dele tinha achado o buraquinho... "Ai...", soltei. "Era isso que você queria, é?", ele disse, e eu "Era demais... Era muito... Vem... Vem, meu gostoso... Enfia essa vara na minha bunda... Vai...".

Eu ia sentindo o comprimento da rola do Emerson me desvirginando, a sensação maravilhosa de ter aquela coisa grossa e dura dentro de mim, enquanto o peso dele ia fazendo a jeba entrar mais e mais fundo, até ele sentir que tinha entrado tudo... Eu estava em êxtase... "Ai, Emerson... Que gostoso... Que gostoso... Está gostoso para você também?"; "Muito", ele respondia...". "Então vem, meu amor... Vem, vem... Me fode gostoso...", e ele começa aquele rebolado delicioso de macho fudendo, me pegando pela cintura, pelo tórax. A respiração dele vinha forte no meu pescoço, na minha orelha, eu gemia de tesão, pedia para ele vir mais, e ele vinha... "Está gostando? Hein? Está gostando, minha putinha?", ele provocava. "Estou! Estou! Estou amando, meu gostoso! Me fode toda..."

_Você é minha putinha, é?
_Sou, sou! Sou sua puta, meu cavaho, meu macho!
_Então pede...
_Vem, meu cavalo! Me fode! Me come! Come meu rabo! Arregaça meu cu! Me come! Me come!

Eu já não sabia mais onde eu estava. O Emerson metia com foça, me chamava de puta, falava que ia me fuder, que eu tinha que tomar no cu... Quanto mais ele falava, com mais tesão eu ficava. Nunca havia sentido nada igual. Eu já quase desmaiava de vontade de gozar, quando ele anunciou...

_Eu vou gozar... Vou gozar...
_Vem, meu gostoso! Goza, goza gostoso! Enche meu cu de porra! Goza para mim!

E ele explodiu em um urro de prazer, ao mesmo tempo em que eu gozava também... Foi delicioso. Continuamos nos movendo, desacelerando, mais de leve, ainda ofegantes, por um bom tempo, até finalmente nos entregarmos ao fim do gozo e deixarmos o peso de nossos corpos nos apertar no chão. Embaixo de mim, uma poça de porra deixava a marca daquela transa maravilhosa... O Emerson meu encheu de beijos quando tirou o pau do meu cu, e ficamos um tempão abraçados, nos acariciando, até chegar aquele momento em que ele tinha que ir... "Tenho que ir", ele disse, e eu fiquei triste... "Mas quero voltar", ele completou. "Vou te esperar", retribuí, sorrindo.

Foi estranho aquele dia chegar em casa. Minha esposa tinha feito um jantar. Fiquei não arrependido, mas com a consciência pesada. Pensei em confessar tudo para ela, mas não tive coragem. Não achava aquilo certo, mas naquele momento eu estava escravo daquele prazer e não faria nada que o pudesse tirar de mim. Adiei a decisão.

Voltei a transar com o Emerson muitas, muitas, muitas vezes. De frente, de trás, por cima, por baixo, de todas as formas. Nós sabíamos que aquele relacionamento não poderia durar para sempre, mas acho que fizemos implicitamente o combinado de que tiraríamos todo proveito um do outro, até que tivéssemos explorado todas as fantasias. Mais do que isso, havia ali um afeto, uma amizade sincera. Pelo menos até o fim do estágio dele na comunicação, continuaríamos a nos ver, mas a verdade é que mantivemos nosso romance por muito tempo depois ainda. Depois ele arranjou uma namorada. Não cortamos nossas transas automaticamente, mas com o tempo elas foram naturalmente ficando mais raras, até... Até quase não acontecerem mais, embora oficialmente nunca tenhamos colocado um ponto final na história. No fundo, lamento por ele, por ele não ter sido capaz de seguir seus verdadeiros desejos. Vai acabar sendo um cara como eu, preso a um casamento morno, com uma mulher chata e meio sem graça que não vai lhe satisfazer os desejos, e vai ser difícil ele ter a sorte que tive, de encontrar alguém tão compatível e tão disposto a satisfazer os desejos dele.

Fato é que ele me liga às vezes, manda uma mensagem, pede para marcar um encontro. A última foi há cerca de um mês, uns dias antes, vejam só, do casamento dele. "Quero fazer minha despedida de solteiro", ele disse. Eu concordei. Afinal, tinha prometido fazer tudo o que ele quisesse. Nós nos encontramos em um motel, algumas horas antes da igreja. Ele estava faminto. Meteu como um cavalo de raça e gozou falando palavrão: "Caralho! Viado!". Eu morro de tesão. Na saída, ele me beijou e prometeu: "Te ligo na volta da viagem. Aí, vamos fazer a NOSSA lua de mel"...

Eu estou esperando... Afinal, é isso que eu sou; uma putinha faminta...

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domingo, 15 de dezembro de 2019

Conto erótico gay: fantasia do estagiário da comunicação (PARTE II)

Minha vida mudou depois de bater punheta para o Emerson. Eu, que estava em uma fase meio morna de minha sexualidade, passava o dia de pau duro, só de lembrar do pau dele ejaculando na minha mão. Pensava na boca dele, no corpo dele. Fiquei louco de vontade. Queria de qualquer forma ir mais fundo naquela experiência. Fiquei, então, muito excitado quando, na sexta seguinte, ele chegou ao meu gabinete de novo, no final da tarde. Dava para ver já o pau dele duro, mesmo com roupa.

_Oi. - Ele disse, entrando e fechando a porta.
_Vem cá, seu gostoso. - E o puxei para mim, e o beijei, e o apalpei, e me esfreguei nele. Ele correspondia. - Eu te quero muito, sabia... Desde aquele dia, estou morrendo de tesão sem parar...
_Eu também... Eu quero mais...
_Emerson, eu falava, e nos beijávamos... Eu quero... Eu quero dar para você, falei no ouvido dele... Eu quero satisfazer suas fantasias... Quero que você goze no meu cu. E virei de costas para ele, pressionando minha bunga na bega dura... Você me come? Me come...

Para minha surpresa, ele ficou um pouco em silêncio. Senti uma tensão. _O que foi? - perguntei.

_Eu... Eu não sei... Não sei se estou pronto para isso?

Fiquei chocado com aquilo. _Como assim? Você não quer? O que mais precisa?

_Cara... Eu não sei... É que... Depois de te comer, não tem mais volta... Vou mesmo ter entrado no mundo gay...

Eu fiquei puto com aquilo. _Como assim "vai ter entrado no mundo gay"? Emerson, já bati punheta para você, senti sua porra! Mais gay que isso não tem jeito! - Ele ficou em silêncio.

Fiquei puto. Me afastei também. Parei em frente a uma mesinha que eu tinha ao lado da janela e fiquei ali olhando o vazio, me sentindo ao mesmo tempo humilhado, frustrado, cheio de tesão reprimido. O Emerson veio chegado por trás. Me abraçou. Senti de novo o corpo dele me apertando por trás. O pau dele ainda estava duro, e eu ainda estava com tesão. Ele me beijou o pescoço, a orelha. Falou baixinho, enquanto me acariciava o peito, apertava meu pau:

_Tem paciência comigo... Eu quero te comer... Mas isso tudo é... É novo para mim. - E dava uma esfregadinha.

_Eu tenho, Emerson... - Eu falava, correspondendo aos beijos, virando só a cabeça, mas mantendo nossos corpos encaixados. - Mas você tem que entender meu lado também... Eu... Eu fiquei a fim de você, pô... Eu quero sentir a experiência... Nós rompemos a represa... É novo para mim também...

E íamos nos beijando, e a esfregação, de roupa mesmo, continuava: _Olha só... Não é gostoso? - perguntei.

_É muito... Ele ia se movendo, roçando a rola dele na minha bunda, com ritmo mais intenso, e eu rebolava, primeiro de levinho, como se estivesse tímido, depois com mais descaramento.

_Cara... Que gostoso... - Ele falou... Era a senha.

_Gostoso, é? Você acha gostoso? - "Acho demais", ele respondia, e nossos movimentos iam ganhando ritmo. Eu me debrucei sobre a mesa e fiquei com a bunda toda arrebitada para ele, rebolando bem gostoso na jeba dura e grossa. - Então, meu gostoso... Deixa eu dar para você... Vem me comer, que vamos descobrir o que é que é gostoso de verdade...

_Você quer que eu te coma, é? - _Quero muito...
_Deixa eu te punhetar gostoso... - ele disse - vamos gozar juntos.

E assim fizemos, naquela tarde quente do meu gabinete... Ele se esfregando em mim; eu com a mão dele agasalhando meu pau... Ficamos ali deixando a porra escorrer e nos melar, recuperando o fôlego... Meu incômodo, claro. Tinha ido embora.

_Emerson... Eu quero você... Eu espero o que for preciso... Não tem importância. Pode vir. A gente se beija, se lambe. Só de pegar no seu pau, te mamar... Já é gostoso. Tudo bem. - Ele me beijou muito gostoso.

_É por pouco tempo... Eu só preciso me acostumar com a ideia...

_Acostume-se com a ideia com o pau no meu cu... Coloque-a em prática... - Ele riu.

Ficamos ali um tempo, até ele sentir que tinha que ir. Na saída, ele olhou para mim:

_ Eu te quero também. - e riu.