sexta-feira, 26 de outubro de 2018

Conto erótico gay: fantasia da viagem (parte IX): encontro em Curitiba

"Era inverno. Dois meses haviam se passado desde nossas experiências em minha cidade. Eu e o Beto continuávamos nos correspondendo, mandando imagens e mensagens tesudas... Eu desejava muito ele, e ele, me desejava também. "Nunca mais vou perder uma oportunidade de te comer", ele me dizia, quando a gente conseguia conversar. "Eu quero muito", eu dizia de volta. Depois de nossas primeiras experiências, o tesão parecia que tinha ficado mais forte ainda. A gente continuava com peso na consciência por causa de nossos casamentos, mas era mais forte do que a gente. "Comer minha mulher virou obrigação", ele dizia. "Mas gozar é bom de qualquer jeito, né, seu safado...", eu respondia. E ele: "É... Mas não é a mesma coisa... Bom mesmo é gozar em você... Estou com saudade de ver sua cara quando minha porra cai no seu peito... de sentir sua boca na cabeça do meu pau quando ele está todo molhado..."... "Beto... Tudo que eu quero é trepar com você...", eu respondia.

Foi quando algo inesperado aconteceu... Acho que isso estava escrito nas estrelas para nós... Coisas inesperadas... Veio um show de um banda que eu adorava... Ia ser em Curitiba... Aquela pareceu uma desculpa suficientemente aceitável para eu viajar sozinho por dois dias e joguei a ideia para o Beto. Ele topou na hora. Foi assim que, com o coração cheio de palpitação e o pinto mais duro que ferro, parti para Curitiba naquela noite, imaginando o que me aguardaria no final de semana. O show seria no domingo à noite, mas, com a desculpa de que ia aproveitar a oportunidade para conhecer a cidade, dei um jeito de matar o trabalho e ir na sexta de manhã. Pura mentira, é claro. O que eu queria mesmo é lógico que era ficar no quarto com o Beto. Minha esposa, se desconfiou de alguma coisa, não falou. As coisas já tinham caído em uma mesmice tão grande entre nós, que talvez ela nem tenha pensado nisso. Pode ser que ela também tivesse vivendo as aventuras dela e tivesse também agradecendo a oportunidade de alguma escapulida. Seja como for, fui sozinho, sem maiores problemas.

Quando cheguei ao quarto do hotel, já tinha avisado o Beto por mensagem, e a porta já estava entreaberta. Ele me esperava do lado de dentro, só de cueca box, que ele sabia que me matava de tesão. Quando entrei, não trocamos palavra. Olhamos um nos olhos do outro e pus minha mochila no chão. Sentia meu pau já duro dentro da calça. Ele se aproximou delicadamente, me pegando pela cintura, por baixo da camiseta, e se aproximando. Senti o caralho dele, também já alto e firme como um poste, pressionando o meu, e ele veio me pegando, abrindo a boca e umedecendo meus lábios com aquela língua deliciosa. Senti o hálito dele me invadindo e me entreguei àquele beijo delicioso e apaixonado, enquanto nossas mãos percorriam e apertavam nossos corpos e nos nos esfregávamos em um ritmo gostoso.

De vez em quando, ele soltava minha boca e me lambia o pescoço e a orelha, que ele já sabia que eu adorava, enfiando a mão pela parte de trás da minha calça, já desabotada àquela altura e acariciando de leve meu cuzinho, me deixando doido de tesão. Eu respirava ofegante no cangote dele e também  lhe beijava o pescoço, o ombro, passava a mão nele. Fui descendo aos beijos o pescoço e o peitoral dele, até me parar um pouco nos mamilos, rijos e suculentos, e lambê-los e beijá-los gostosamente, enquanto acariciava as coxas e as costas deles. "Ai, gatinho... Que gostoso... Só você sabe gostoso assim... Que saudade de sua boca...". Continuei descendo meus beijos e me assentei em uma cadeira que havia ali no quarto. A ponta do pau dele estava já para fora da cueca, toda lambuzada...

Fui abaixando devagarzinho a cueca e lhe acariciando de levinho as bolas, enquanto dava beijinhos na cabeça, agasalhando-a cada vez mais carnudamente com meus lábios... Me entreguei totalmente à delícia daquele caralho, punheetando, lambendo, chupando aquela cabeça grande, vermelha e melada, enquanto o Beto gemia gostoso e me segurava pelos cabelos... "Que pau gostoso, Beto... Eu quero sua porra na minha boca...". "Hoje não.", ele disse, e me puxou para cima, me beijando depois me virando de costas; "Hoje minha porra vai em outro lugar seu...".

Apertando-se contra mim, roçando aquela rola deliciosa no meu rabo, ele veio me empurrando em direção à cama. Na beirada, ele veio beijando meu pescoço por trás, descendo pelas minhas costas, me forçando a me inclinar em direção à cama e a ficar de quatro ali na beiradinha. Quando eu já estava ali, igual a uma cadela putinha, ele segurou meu pau e começou a lamber meu cu muito gostoso... Eu nunca havia sentido tanto tesão. Tentava me controlar, meio que com medo de algum quarto vizinho ouvir, mas não me continua e gemia alto, quase chorando de tanto prazer.

Foi quando ele chegou ao meu ouvido e sussurrou entre lambidas: "Comprei uma coisa para nós...". Eu mal respondi com um risinho, tão entregue de tesão eu estava. Ele se ergueu, pegou qualquer coisa ao lado da cama e demorou alguns segundos, ainda roçando em mim... Foi quando senti uma espécie de gel caindo sobre meu cu, e depois o dedo dele me acariciando... Eu podia ficar o dia todo ali sentindo aquela coisa dentro de mim, mas aquilo era apenas um aperitivo.

Ele se encostou todo por trás de mim, beijou meu pescoço e minha orelha de novo e encostou algo plástico na minha bochecha.. Virei a cabeça um pouco para trás e ele me beijou na boca... Eu retribuí com a língua e vi o que era aquilo... Era um pacote aberto de camisinha... Foi então que me dei conta de que aquele cheiro estava no ar... Sorri...

Ele me beijava, me acariciava e chegou cheio de paixão no meu ouvido: "Eu vou fazer muito gostoso, meu gatinho... ", e em resposta arrebitei minha bundinha um pouco...

Ele primeiro deu mais um beijo no meu cu, depois passou o dedo; depois chegou a cabecinha e brincou um pouco com ela na entradinha... Eu rebolava... Depois de tanta espera, não estávamos indo para arrebentar... Queríamos sentir o tesão do momento, queríamos perceber e aproveitar cada sensação daquele momento... Quando ele enfiou a pontinha da cabeça, eu percebi meu cu se abrindo, todo lambrecado do lubrificante, e não pensei em dor. Ele foi enfiando devagarzinho, e aí sim eu sentia meu buraco sendo aberto, a coisa dura penetrando... Não sei se aquilo era dor, mas era diferente, era gostoso... Era atrito também, era pele. Eu mexia de levinho, convidando o Beto a enfiar mais fundo, e ele ia, cheio de carinho e de tesão, me segurando, me acariciando e metendo gostoso, aos impulsos, chegando mais fundo um pouco cada vez que voltava, e eu empurrado minha bunda para trás cada vez também. Pouco a pouco eu ia me sentindo preenchido por aquela rola tão deliciosa, que eu havia desejado por tanto tempo e que havia aprendido a agradar, com minha mão, com minha boca, com minha pressão, com minha pele... Agora, era finalmente a vez de eu sentir um caralho duro dentro do meu cu, e eu me entregava Àquele momento, gemendo, percebendo e desejando dar muito prazer ao Beto.

Ele foi ganhando um ritmo natural de trepada, e eu o sentia gemendo em cima de mim e respirando com intensidade... Quando ia sentindo que chegava perto de gozar, ele parava., se debruçava em cima de mim, me  beijava, me acariciava o peito, pegava no meu pau e dava uma punhetada... Depois retomava aquela dança deliciosa, aumentando e suavizando a pressão do corpo dele sobre meu rabo e acariciando meu cu com seu caralho gostoso. Eu estava perdendo o controle... Sentia um tesão incontrolável... Sentia que finalmente tinha achado na vida o prazer que eu procurava e que para sempre eu ia querer estar ali, comido, submisso, enrabado... Comecei a perder o controle do que eu fazia e falava, e pedia para o Beto, às vezes mais alto, às vezes mais baixo, "Ai, Beto... Que gostoso... Que tesão... Me come, me come gostoso... Não para não...". E ele também "Que cu gostoso... Eu quero te comer... eu quero te comer... eu quero te comer...". Nas pausas, ele falava baixinho no meu ouvido do tesão dele "Eu não estou aguentando...", e eu: "Aguente mais um pouquinho... Seu pau está tão gostoso... Eu quero tanto...". Ele ia ficando cada vez mais descontrolado "Mas eu não estou aguentando... Eu quero jogar minha porra em você..."... E eu: "Eu também quero sua porra". Ele: "Quer, é?". "Aham... Quero muito", e remexia um pouco a bunda, indicando para ele que ele podia retomar as estocadas...

Ele aguentou o quanto pôde, mas uma hora chegou ao limite... "Gatinho... Eu não aguento mais... Eu vou gozar...". Eu falava, meio gemendo, meio chorando, meio em puro delírio de tesão: "Goza, gostoso... Goza gostoso em mim"... "Eu vou...", ele falava; E eu:" Vem... Vem, gostoso... Solta essa porra dentro de mim...". Eu deixava ele fazer o que quisesse... Ele se movia como um lobo faminto, se remexendo delicioso sobre mim, já sem controle, sem pensar se ia rasgar meu cu, só entregue ao puro tesão, enquanto o jato de porra subia por dentro do caralho dele, até ele, em um espasmo, soltar um urro de prazer... Eu sentia os espasmos dele sobre mim, e a cada um ele metia de novo o pau lá no fundo do meu cu, em uma gozada deliciosa, que eu achava mais gostosa ainda porque pensava naquela camisinha, lá dentro, cheia de porra quente...

E aquilo foi me dando mais e mais tesão ainda, e eu comecei a sentir uma coisa diferente, que eu nunca tinha sentido antes, e mesmo sem encostar no meu pau fui sentindo um orgasmo chegando, e a proximidade daquilo me fazia ter mais tesão e me mover ainda mais, e sentir ainda mais fundo o caralho gozando do Beto, e a gemer, e a querer, e a perder o controle, e a ficar em um tipo de delírio que eu não sabia explicar nem controlar e fui ficando sem controle até do que eu falava até falar também "Ai, Beto! Ai! Ai! Ai! Beto! Eu vou... Eu vou gozar também!", e ele naquele momento se mexia e aumentava ainda mais seu tesão, e enquanto sentia a porra dele inflando a camisinha dentro do meu cu  senti minha porra chegando também e gozei, gozei, gozei, gozei mais e mais gostoso e mais volumoso e diferente do que tudo que eu já tinha gozado na vida. Meu corpo tremia, e minhas pernas ficaram bambas e tive uma espécie de uns espasmos até perder o controle sobre meu corpo e despencar na própria cama, com o corpo do Beto ainda em cima de mim e ainda com alguns impulsos da gozada dele...

Ali ficamos algum tempo... Eu embaixo... Ele em cima... Meio suados, ofegantes, sentindo as sensações até o fim do orgasmo, até finalmente nos separarmos e nos deitarmos lado a lado, trocando muitos beijos e espalhando aquela porra toda um no corpo do outro, aproveitando as sensações....

Naquela hora eu não pensava em mais nada: nem em show, nem em esposa, nem em nada. Aquilo era puro prazer, e eu não queria nunca mais fazer outra coisa. O final de semana estava apenas começando,e tanto eu quanto o Beto estávamos cheios de desejo"




sexta-feira, 5 de outubro de 2018