Vontade de fim de ano...

 Oi...

Mais um ano na vontade...

Mas querendo muito... Bem assim...

Um beijo...

Barba delícia

 E aí? Alguém topa? Rs...

O vídeo inteiro achei dos mais gostosos ultimamente... Queria muito...

https://pt.pornhub.com/view_video.php?viewkey=6532ef2323434

Aliança tesuda

 Oiê...

O que me matou de tesão nesse aqui foi que o cara está com a aliança... Que delícia... Casado e sendo enrabado... Punhetando o macho dele por trás... Igualzinho eu queria... Delícia...

Aquela pirocada...

 Pirocada de costas com beijo gostoso me deixa muito putinha, viu... Putaquipariu...

Quer meter?

AI: teste

 Essa imagem saiu de um aplicativo de inteligência artificial. Que tal? Eu pegava. Fiquei doidinho para enviar a mão por baixo dessa roupa...

Finalzim de semana a dois...

 Oizim.

Que gracinha de desenho... Deu vontade de fazer uma versão em live action, rs... Delícia... Largar família e ir passar um final de semana a dois com um machinho gostoso...

Puta caralhuda

 Puta caralhuda... Deliciosa... Queria muito que me comesse...

Ejaculação acumulada: se existe

 Oiê...

Blog Gay do Casadinho Enrustido mas muito a fim também é cultura...

https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2023/09/03/relato-de-dor-nos-testiculos.htm

Ejaculação acumulada? Não vamos deixar esse problema ir para frente não, rs...

De volta a casa...

 Bem, minha separação não deu certo... Voltamos. Tem seus lados bons, mas, para as possibilidades de sentir um rola gostosa na mão, na boca ou no meu rabinho, voltei à estaca zero... kkkk... Ainda não vai ser dessa vez que vou sentir o gostinho da porra escorrendo na minha garganta...

Mas para um bate-papo gostoso estou aí... Quem sabe isso não desenvolve para algo mais...

Separado

Bem. Minha esposa e eu estamos separados. Ainda não sei se é por um tempo ou se vai ser isso mesmo... É difícil, claro. Não teve nada a ver com meus desejos gays... 

Mas com isso a ideia de uma experiência gay ganha força... Será que é isso mesmo? Será que vou ter coragem? Não sei... Mas, se ficar mesmo separado, depois de tanta vontade, acho que devo a  mim mesmo, quando chegar a hora, experimentar... Não sei fazer acontecer, não sei como seria.

Penso em procurar um rapaz que queira também viver as primeiras experiências e tope experimentar comigo, junto... A gente dizendo um para o outro o que tem vontade de provar, não sei...  Dar uns beijos, com certeza... Bater uma punheta... Quem sabe dar uma mamada... O resto a gente vai descobrindo, dependendo do que der vontade...  

Página deliciosa

 Oiê...

Achei esse quadrinho em meu delírio de tesão de ontem... Que delícia... A namorada abriu espaço para o namorado trabalhar junto com o gatinho... Ela está crente que o namorado é o maior hétero, mas, enquanto ela dá duro no balcão, o namorado mete gostoso com o amigo, lá no depósito... 

Muito gostoso, né? Eu morri de tesão pensando nisso... A inocente, confiante, enquanto o namorado está fudendo pelas costas...

Claro que fiquei me pensando nessa situação... Minha mulher, sei lá, saindo com as amigas, enquanto eu estaria dando gostoso em algum quarto... Dando, beijando, chupando piroca, ganhando porra... E, mais tarde, quando a gente se encontrasse de novo, sem ela saber, eu estaria todo arrombado... Doido pra levar mais pica...

Que delícia... Queria poder fazer isso sem ser sacanagem... Mas também queria que fosse sacanagem... Eu acho que não teria vontade de ter uma vida de gay fora armário publicamente... Acho que queria essa coisa do segredo, da cumplicidade, do proibido, da transgressão... Queria que meu macho estivesse nessa escapa comigo... Para que, quando ele enchesse meu cu de porra, soubesse que aquilo era proibido e mais gostoso... E que ele estava me profanando e me arrombando...

Carta ao Ricardo

 Ricardo...

Toda vez que eu te vejo, depois bato punheta pensando em você... Toda vez que você aparece, manda mensagem, liga, fala de combinarmos alguma coisa, eu passo dias de pau duro, pensando em que delícia seria ficar sozinho com você... Penso em seus braços, penso em sua perna, penso em seu peito, em seus mamilos... Penso em beijar seu pescoço, em enfiar meus dedos em seus cabelos e te puxar pra perto... Eu queria me esfregar em você e te beijar... Queria sentir sua língua na minha e em mim... Queria pegar em seu pau e te mamar com tesão... Queria acariciar e lamber suas bolas... Queria bater punheta para você com minha boca na sua... Eu queria ver você esporrando, sentir sua porra escorrendo... Queria passá-la em mim e te beijar de novo... Você é meu homem, meu macho... Eu te queria e te quero...

Ah, Ricardo... Lembra aquela vez, aquela vez que podia ter acontecido? Você tentou, não foi? Você falou... "Vamos dar uma esticada..."... Eu fiquei com medo... Eu fingi que não entendi... Mas eu queria... Ricardo, você podia ter insistido um pouquinho... Eu queria ter te beijado... Eu queria ter te chupado... Eu cheguei em casa aquele dia e bati punheta pensando em você... Mas era seu pau que eu queria segurar... Era sua a boca que eu queria sentir... Era sua porra a que eu queria provar...

Eu me arrependo tanto daquele dia... Eu queria tanto voltar lá de novo... Eu queria tanto ter outra chance... Eu queria que você falasse de novo... "Já quer voltar? Quer dar uma esticada?"... Que delícia... Eu ia falar que sim... Eu ia te olhar maliciosamente... Eu ia dar um jeito de nossas mão esbarrarem, de você ver que olhei para seu pau, de você encostar na minha perna... Eu ia pular em você ali mesmo, no carro... Ia deixar você me beijar e ia acariciar seu pau... 

Ricardo, meu gostoso... Por que você não insiste, não tenta de novo?

Foda-se, foda-se se isso atrapalhar nossa amizade. Eu ia trepar com você sem parar. Eu ia querer conhecer seu pau de todas as formas que pudesse... Eu ia querer sentir seu pau em todas as partes do meu corpo... Eu ia querer que você me comesse de quadro, de frente, assentado, deitado, em pé, apoiado na parede ou debruçado no sofá... Eu ia querer dar para você no meu quarto, no seu, na cozinha, no motel, no carro... Queria sentir sua porra na mão e na boca... Queria bater punheta com os dedos ou os lábios... Eu ia querer que a gente trepasse até ficar sujo, até ficar esfolado, até estar melado, saciado...

Foda-se se depois ficasse esquisito. Foda-se de depois a gente voltasse pra casa e tivesse que olhar pra nossas mulheres, tivesse que mentir, que desconversar... Foda-se se você já fez isso pra sua, porque aposto que já fez, porque sei que você é sacana... Mas você é um sacana que eu sei que come aquela mulher pensando em cu de homem... Um sacana que eu sei que come a mulher mas pensando no meu cu, na minha boca também, no meu mamilo sendo lambido, no meu pau balançando enquanto eu cavalgo em cima de você... Você é um sacana gostoso, que eu quero que me coma e que eu quero chupar e que eu quero satisfazer... Você é um sacana pra quem eu quero ser uma puta... Pra você vou desistir de minha fidelidade e do meu cabaço... Eu quero que você acabe com ele para mim...

Feliz eu sei que a gente não vai ser... Eu sei que a gente vai sofrer... Vai sofrer com mentira, com consciência pesada... Que a gente vai ter que chegar em casa e olhar a família, mas sabendo que o que a gente quer é trepar... Eu sei que vai ter conflito... Mas conflito a gente já tem, Ricardo... Feliz a gente já não é, Ricardo... Vamos ter conflito, mas vamos ter conflito com seu pau na minha boca... Vamos ter conflito com seu pau no meu cu... Vamos ter conflito com sua língua na minha, com seu beijo no meu, com seu pau no meu... Vamos ter conflito sujos de porra, fedendo a homem... Vamos ter conflito com você em cima de mim... Vamos ter conflito com meu cu cheio de porra, Ricardo, da sua porra... Foda-se, Ricardo. Vou trocar nossa amizade e nossos casamentos por poder trepar com você... Foda-se.

Vem de novo, Ricardo... Inventa uma desculpa... Me chama para sair... Fala que é para outra coisa... Vem me enganar, e enganar nossas mulheres, só para, na hora de voltar, me chamar de novo... "Vou ter que dar uma paradinha ali... Topa?"... Eu topo, Ricardo... Vem... Vem... Me come... Eu quero...

Um beijo... Muito beijo... 

D4

 Putamerda, que tesão...

Tem uns carinhas que são gostosos demais...

Como eu queria estar nesse lugar...

O colega dos sonhos

 Hoje tive uma delícia de sonho...

Sonhei que estava beijando um colega de trabalho gatinho que tenho... Que tenho e que, melhor de tudo, é gay assumidíssimo. Sempre puxa uns papos gostosos. Acho que abre uma guarda, viu... Juro que se eu não fosse casado ele ousaria chegar um pouco mais perto... Queria que ele tentasse... 

No sonho estávamos sozinhos lá no lugar onde a gente trabalha... Só nos dois, no fim do dia... Tudo apagado, menos a luz do corredor fora da sala... Aquela penumbra. Quando eu entrava, ele fazia umas brincadeirinhas do tipo da que ele faz mesmo, coisas do tipo "Olha que eu te pego, hein..." ou "Eu topo te dar um beijo de homem para você experimentar, quer...". Aí eu respondia "Pago pra ver... Peraí que já te pego...". A gente ria, mas eu ia guardando minhas coisas e depois ia contornando a mesa, e ele me comendo com os olhos, sabendo que a brincadeira ia virar verdade. 

Quando o peguei, senti mesmo... Fomos nos abraçando, nos aproximando... Senti aquele corpo de homem, robusto, forte, e começamos a nos beijar... Os lábios, a língua... Foi uma delícia... 

Não me lembro como nem por que acordei... Foi uma pena...

No lugar certo

Tem dia que cada coisa doida me dá tesão...

Venham aqui, criaturinhas... Na minha boquinha vocês vão estar no lugar certinho...

Leitada no peito

 Uma leitadinha gostosa só para curtir vontade... 

Aquela inveja que eu tenho dessas mulheres... 😋

AVENTURAS COM O BRENO (relato/conto gay erótico pornô - fictício, infelizmente...): A rotina

 Depois que finalmente dei meu cuzinho para o Breno, uma fase muito feliz e deliciosa de minha vida começou... Meu único problema, a consciência pesada por trair minha esposa, o Breno contornava com muitos carinhos e lambidinhas nos lugares certos... Ou então o contrário: ele me dava a coisa certa para eu lamber, e eu lambia cheio de gosto... Adorava pôr aquele pau melado na minha boca e senti-lo cheio de tesão nos meus lábios e na minha língua... 

Além de tesudo e carinhoso, ele estava sempre insaciável e a fim de uma sacanagenzinha... E, francamente, eu também... Estava sempre a fim... Na semana que minha esposa estava menstruada, eu e o Breno aproveitávamos, e eu dava meu rabinho todos os dias, às vezes mais de uma vez por dia... Se não havia tempo para motel, combinávamos em um cantinho, onde, além de muitos beijos, amassos e lambidas,  eu chupava o Breno bem gostoso, ou então nos punhetávamos até jorrar porra igual uma fonte de praça... Às vezes, se era de noite, quando eu voltava, tinha uma mensagem dele: "Você esqueceu sua agenda..." e, quando eu chegava na garagem, ele pedia, "Só uma metidinha, vai...", e me pegava por trás ali mesmo, entre os carros, metendo bem fundo e gostoso, do jeito que ele gostava... E eu também... Eu me sentia feliz, deliciado e realizado sendo a puta melada daquele macho delicioso...

Ele era expert em umas mensagenzinhas diretas... Eu pegava o celular e estava lá... "Estou doido para comer um cu..."... "Vamos trepar?"... Uma foto deliciosa do cacete dele e um "Quer?"... Ou então alguma gif ou desenho e uma queixa: "Nessa posição ainda não te comi..."... "Saudades de sua boca..."... "Sem ajuda não durmo hoje..."... "Que vontade de gozar..."... "Punhetinha?"... "Vou lamber seu cu..."...

De vez em quando acontecia de no dia seguinte eu acordar com o cu ardendo um pouco, ou com as pernas meio bambas, de tão fundo e tão gostoso que o Breno havia metido no dia anterior... Ele fingia que era o contrário... Dizia que estava com o pau todo esfolado de tão gostoso que meu cu era, falava que queria beijinho... A gente se encontrava e eu mamava bem gostoso, bem molhado o pau dele... Fui descobrindo que eu era mesmo a puta do pau, que eu adorava cacete, fosse na mão, na boca ou no rabo... Às vezes, mesmo com o cu arreganhado, a mamada terminava com ele me comendo, e aí mesmo com dor eu morria de prazer... Em outras eu me animava no boquete e chupava ele até ele gozar, e depois nos beijávamos enquanto eu ainda estava com a boca cheia de porra... Mesmo com a consciência meio pesada, eu adorava chegar em casa depois e minha esposa me cumprimentar, sem saber que eu estava todo esporrado... 

Com o tempo, as fantasias iam se diversificando... Ele começou a introduzir outros elementos, a princípio timidamente, mas depois com mais naturalidade... Mandava foto de uma traveca de saia curta, com o pau saindo por baixo, e dizia "Acho que estou me cansando de homem..."... Ou então foto de sainha: "Será que serve em você?"... 

Claro que eu topava tudo. Quanto mais o Breno me desejava, mais tesão eu sentia... De vez em quando, era eu que provocava. Mandava uma mensagem: "Minha esposa saiu...". Ou: "Vou ter que descer lá na garagem...". O Breno já chegava com o pau babando, doido para me comer... E comia mesmo... Muito gostoso... Eu amava sentir aquela cabeça grossa passando pelo meu cuzinho, e depois aquele cano entrando dentro de mim e me deixando todo arrombado... 

Muitas vezes a gente gozava junto... O Breno metia tão gostoso que era impossível resistir... Às vezes ele por cima... Às vezes eu por cima... Do jeito como ele estivesse querendo me comer, era daquele jeito que eu queria... Mas se por acaso eu não gozava ele vinha com a mão depois e completava para mim... Ou então a gente fazia um frot bem gostoso... Eu pedia: "Quero ver sua porra saindo...". Eu adorava sentir a porra dele me preenchendo, dentro de mim... Mas gostava de ver saindo também... 

Aquele tempos de descoberta do Breno foram muito gostosos... Eu não pensava em outra coisa que não fosse trepar com ele, dar o cu gostoso, mamar muita porra e ganhar muito cacete de todas as formas... 

E ele correspondia... 

AVENTURAS COM O BRENO (relato/conto gay erótico pornô - fictício, infelizmente...): O reencontro

Bater punheta para o Breno e mamar gostoso o caralho dele foi das coisas mais deliciosas que eu já havia feito... E depois, por ele ser meu aluno, mesmo sendo maior de idade, o gostinho do proibido, a traição a minha noiva, tudo isso me deixava louco de tesão... E o sentimento de que todos aqueles limites haviam sido rompidos me deixou com uma sensação de liberdade e a decisão de que eu ia deixar rolar com o Breno o que tivesse que rolar... Se ele quisesse me beijar, me lamber, se ele me pedisse para chupar o caralho dele, a engolir a porra dele todinha, se ele quisesse profanar meu rabinho virgem, o que ele pedisse eu ia fazer... A lembrança daquele cheio de porra no sofá da sala dos professores me tirou o sono... Eu pensava naquele pau enorme na minha mão e na minha boca e imaginava quantas coisas eu ainda queria fazer com ele... 

Mas... Algo deu errado... Depois daquilo, o Breno sumiu. Não foi na aula no dia seguinte, nem no outro, nem no outro. E os dias viraram semanas, e o ano passou, e o Breno não apareceu mais nem me procurou. Estive quase a ponto de fazer a loucura de procurar os dados dele na secretaria, mas havia muito risco nisso. Não podia fazer isso nem comigo nem com ele. O tesão deu lugar a tristeza. Confesso que sofri. Mas o tempo cura tudo, e fui achando meu jeito. 

Com o tempo, toquei a vida. Continuava comendo minha noiva, com quem acabei me casando, mas pensando de vez em quando em sexo com homem. Batia punheta, acariciava meu cu, imaginava lambidas, dedadas, sarradas, esfragações... Nos dias mais desesperados, pensava em parar na rua, pegar um travesti ou garoto de programa e matar um pouco daquela vontade, chupar um pau, pedir que alguém me comesse, acabar com isso de uma vez. Em outras épocas, passava tempos sem nem pensar nisso. Ia levando aquela rotina de hétero. E de vez em quando pensava no Breno. Já nem tanto com vontade, embora eu batesse punheta lembrando aqueles dias às vezes, mas mais sem saber o que tinha acontecido. 

Então, um dia, quase dez anos depois, eu e minha esposa visitávamos uma feira e estávamos em um stand, quando ouvi:

_Não é possível... Não acredito... Professor, é você?

Antes de me virar, meu coração já sabia quem era e tinha dado um salto a mil. Diante de mim, na força de seus vinte e tantos anos, com uma barba por fazer, óculos de aro colorido, um cachecol e os braços em volta de uma moça maravilhosa, estava o Breno. 

Nós nos cumprimentamos como se nada tivesse acontecido, como se aquele fosse um encontro normal.  Mas não consegui evitar aquele passar de olhos sobre a calça do Breno... E pensei que ali estava aquele pau delicioso, com o qual eu havia vivido aquele momento tão delicioso anos atrás... 

Minha mulher e a noiva do Breno se deram bem de cara. Conversavam, entravam juntas nos stands, e eu e o Breno andamos lado a lado, um pouco em silêncio, um pouco com um papo vazio. Não havia um incômodo, mas claramente havia mais que queria ser dito. Ironicamente, foi da noiva dele que partiu a iniciativa. Ela sabia? Queria propiciar? Não sei. "Breninho, por que você não leva o Guilherme para almoçar? Nós vamos bater perna no shopping...". Ou às vezes só queria ficar livre. Mas fato é que o Breno topou. 

Eu e o Breno saímos de carro, meio constrangidos, e ele logo disse: "_Tive uma ideia de lugar para almoçar... Já sei o que quero comer...". Ele me levou para um motel, e fiquei assustado: "Breno, o que é isso? Está doido?", mas o filho da puta me fez de bobo, e eu fingi que caí: 

_Relaxa - ele disse - Tem uma coisa que quero lhe mostrar... Não é o que você está pensando... Vem cá.

Fui, meio desconfiado, meio com vontade. E não deu erro. Entramos em um quarto, e não deu nem tempo de falar nada. O Breno me virou contra a parede e veio com tudo para cima de mim, esfregando o pau já duro na minha bunda, me passando a mão, me alisando, me beijando. Eu falei "Ai, Breno...", mas já estava todo entregue... Já era a putinha dele, pronta para o que ele quisesse... 

E ele queria... Praticamente arrancou minha calça, e eu fiquei com a bunda arrebitada, enquanto ele baixava a calça dele... Senti a vara começando a entrar entre minhas nádegas... Nem acreditei que depois de tanto tempo aquilo finalmente estava acontecendo... A cabecinha do Breno encostou na porta de meu cuzinho virgem, e senti ele fazendo um pouco de força para romper a resistência de meu cabaço... Quis arrebitar um pouco mais a bunda para ajudar, mas nem precisou... O Breno empurrou aquele cacete para dentro, e fui sentindo minhas pregas se soltando, pouco a pouco... Doía um pouco, mas era muito gostoso... A trola dele ia me abrindo, me arregaçando... Quanto mais fundo a jeba entrava, mais eu achava que ela era grande... Parecia que não ia caber dentro de mim... Eu amava me sentir preenchido, dominado e fodido pela rola grossa e enorme dele... Ele estava faminto... Mexia o quadril e enfiava o mastro até as bolas, que eu sentia se chocando em mim... A aspereza dos pelos dele raspando no meu me deixava mais doido ainda. e eu rebolava, e mexia, e queria mais, e mais... Muitos anos... 

Quando vi que o Breno ia gozar, soltei meu corpo, deixei ele comandar a festa toda...Ele começou a vir mais fundo a cada bombada, e depois mais fundo, e depois mais rápido, e depois e fundo de novo, e me puxava e me mordia e me rasgava e estava fora do controle, até que soltou um urro enquanto enfiava o caralho tão fundo dentro do meu cuzinho, que senti que ele ia sair por minha boca... E vi que ele, delicioso, estava soltando aquele monte de porra dentro de mim, enquanto ele puxava minha cabeça para trás e me beijava... E a ideia de que eu estava cheio do leite dele me matava de tesão também e peguei a mão dele e coloquei no meu pau e me punhentamos juntos, enquanto ele jorrava, até eu gozar também, ainda com aquele pau delicioso dentro do meu cu... 

Ficamos ali no calor durante um momento... Eu ainda de costas para o Breno, que me beijava, me acariciava, e ainda mexia um pouco o quadril, em um resto de orgasmo que ia me deixando com o cuzinho ainda mais cheio de leite...

Cambaleamos, extasiados, até a cama, onde desabamos e dormimos... 

Não sei que horas eram quando acordei. Eu estava deitado de cabeça para cima, e o Breno, delicioso estava aninhando em meu peito... Aquele cheiro de porra invadia o ar... Achei que talvez já fosse noite... Fiquei pensativo...

_O que foi? - ele me perguntou, e aí vi que ele já estava acordado. - Não gostou.

Dei um beijo nele e respondi, sorrindo: _Eu amei... Foi a melhor coisa que já fiz na vida... É que... Estou pensando nas meninas... Sua noiva... Minha esposa... 

_É nelas que você está pensando? - Fiz que sim. Ele me beijou. Começou a lamber meu mamilo. Isso sempre me deixou doido. Comecei a ficar com o pau duro, e senti o pau duro dele começar a me cutucar na coxa. - _É mesmo nelas que você está pensando? - Já nem respondi direito. - Ele lambia e perguntava, com uma cara sacaninha: _E se eu fizer isso? Você pensa nelas? - E me lambia, e esfregava o pau em mim. - _E isso? - E me beijava, e me acariciava. - _Pega no meu pau e me fala se é nas mulheres que você quer pensar... 

Peguei o pau do Breno e morri de tesão... Estava duro como uma barra de ferro... Ele se deitou para eu punhetar ele melhor, e eu me ajoelhei para chupá-lo bem gostoso... O Breno estava tesudo demais... Enquanto eu o chupava, ele começou a cutucar meu cuzinho, enfiando os dedos, e fui virando uma verdadeira putinha... A pica deliciosa na minha boca já estava molhadinha, e eu rebolava naqueles dedos mágicos... Que delícia sentir aquele caralho na boca e aquela mão no rabo... 

_No que mesmo você estava pensando? - ele perguntou.

_Que eu quero engolir sua porra todinha. - eu disse. 

_Não... Eu quero gozar dentro de você... Quero encher seu cu de mais porra ainda... Para quando você voltar para casa e tirar sua roupa você sentir meu cheiro e saber quem é que é o seu macho...

_Breno... - Parei um pouco e cheguei a boca perto da dele... - Mas você já me arregaçou todinho... Estou com o cu todo aberto e doendo...

_A gente vai com jeitinho... - Ele disse, e foi me virando de costas para a cama e subindo em cima de mim... Senti a rola chegando, que parecia estar mais grossa e funda ainda. Doía um pouco, mas ao mesmo tempo em queria... O Breno de todo jeito vinha sem dó, me arreganhando como um rolo compressor, metendo fundo e gostoso, e sem querer comecei a gemer feito uma putinha mesmo... Sentia o peso dele, e o calor dele, e o tesão dele querendo me fuder sem muita dó... Percebi que minha vida era aquilo... que eu existia para ser puta do Breno... Na hora de gozar, ele me pegou de lado, e fiquei com uma mão solta, e fui punhetando, enquanto o Breno vinha metendo fundo e gostoso, e quando ele explodiu o leite dele todo dentro do meu cuzinho, eu também gozei gostoso...   

Ficamos nos beijando um tempo, sentindo aquela sensação gostosa do orgasmo acontecendo e acabando, chupando um a língua do outro, eu sentindo o pau do Breno ainda denso dentro do meu cu, ele me acariciando o mamilo com os dedos, até que um de nós, não me lembro mais quem, achou que era sim hora de ir... Mas lamentei. 

Pedi para o Breno parar a um quarteirão de minha casa. "É aqui... Espero que você venha às vezes... Quando minha esposa não estiver...". "Por mim", ele respondeu, "venho até quando ela estiver em casa... Me liga quando ela entrar para o banho...", e rimos, enquanto nos beijamos mais uma vez. O beijo esquentou. A língua do Breno dentro da minha boca e a mão dele me alisando nos esquentaram, e, ali mesmo, no meio da rua, não resistimos a uma última punheta. Abri o zíper do Breno e ele o meu, e nos masturbamos gostoso, sentindo aquele calor suado de namoro dentro do carro, que há muitos anos eu não sentia. Quando gozamos, a porra encheu o ar dentro do carro e eu quis guardar aquele cheiro em mim... Desci a cabeça e chupei a cabecinha molhada do Breno, passando minha língua na base da barriga dele e engolindo aquele leite maravilhoso para finalmente beijá-lo mais uma vez. 

_Isso não para aqui... - Ele disse, enquanto eu saía do carro, morto ainda de vontade, mas sabendo que tinha que voltar. 

Quando entrei em casa, minha esposa revirou na cama. "Você demorou...", ela disse. "É...", respondi, "O papo estava bom...". Dei nela um beijo de boa noite, pensando que instantes antes com aquela mesma boca eu estava chupando o caralho do Breno. Pensei se ela ia sentir em meu hálito o cheiro e o gosto da porra dele...   

Aquela ideia me deixou de pau duro, e entrei no banheiro e bati uma última punheta antes de dormir, já cheio de desejo e vontade de ter o Breno em mim de novo. O que seria dali pra frente. eu não sabia... Mas sabia que depois de tanto tempo de fantasias, finalmente ter trepado com o Breno tinha aberto umas portas... Meu apetite não pararia ali. 

Alma lavada (de porra, claro...)

Como sei que tenho vontade de viver uma experiência gay... Esse vídeo de sucesso do Porta dos Fundos dá umas pistas... Com frequência me sinto exatamente como a moça da cena (Que aliás é um tesão. Topava total uma noite hétero com ela)...

Sempre gostei de mulher, mas nunca a ponto de perder a cabeça. Gosto de trepar, gozar e tudo mais, mas sinto que pelo menos com minha mulher não enlouqueço. 

Mas quando penso em macho... Eu sinto que perco... Somente a ideia de uma rola grossa e dura me tira do sério... 

Quando eu penso em macho, em rola, tenho vontade de virar um puta... Queria dar a bunda de quatro, deitado, de barriga cima, de barriga para baixo, agachando no pau do cara... Queria chupar, queria beijar, queria lamber, queria esfregar o corpo... Queria sentir o pau duro com todas as partes do meu corpo, queria bater punheta até ele gozar na minha boca, no meu peito, na minha cara... Queria mamar até chupar e engolir tudo... Depois queria tudo de novo... Tenho a impressão de que meu apetite por sexo com macho é insaciável, que eu podia trepar o dia inteira, a semana inteira, o resto da vida... Que eu podia ter macho todos os dias, que todos os dias eu ia querer mais e mais... 

Pensar em sexo gay me dá vontade de ter um harém de homens, para que, quando um gozasse, eu já tivesse outro a minha disposição, para me comer de novo, em outra posição, para eu levar mais porra dentro do cu, ou dentro da cara, para eu bater punheta até ver a porra saindo, e depois poder chupar de novo e engolir de novo, para eu ter um estoque infinito de pica e de homens gostosos que eu pudesse matar de prazer e que me matassem de prazer também... 

Para que houvesse um homem atrás do outro para me fazerem submisso, para me chamarem de putinha, de viadinho, para que me metessem seu caralho, perguntando se era rola que eu queria, me mandando gemer, me perguntando quem é o viadinho deles, e eu só obedecendo, só falando "Me fode, me fode gostoso...", "Mete...", "Me come, me come, por favor..."...

Eu penso nisso e me dá vontade de subir nas paredes, de sair na rua e catar o primeiro macho que passar na minha frente, de dar para garoto de programa, para travesti, de fazer loucura...  

A ideia de trepar com macho me dá vontade de nunca envelhecer, só para eu ter um corpo que tem energia para aguentar trepar e trepar e trepar e levar rola toda dia e ganhar muita porra até ficar todo fofido, e aí que quero mais... Quero um amante insaciável, que sempre vai me querer e me fuder e gozar gostoso em mim e ter prazer me vendo ter prazer e querendo dar prazer... 

É fantasia, claro... Mas é uma fantasia que eu não tenho com mulher, por mais gostosa que eu ache uma mulher. É uma fantasia que eu queria pelo menos começar a realizar... Quem sabe um dia acontece...

   

Gostinho de festa

 Eiê. 

Quem vem aqui já sabe: beijou gostoso metendo por trás... Viro puta na hora... Que vontade... Que delícia de ativo...

Ninguém com espírito aventureiro sacaninha aí não? Casadinho, pai de família, bom rapaz, fiel, doido para experimentar... Deve haver por aí um outro maridinho sonhador... Vem, meu gostoso... Vamos fazer nosso Brokeback Mountain... 

Quero sentir nosso desejo ganhando força e vencendo nossa resistência... Quero beijar sua boca e sentir na mão seu pau duro me querendo... Vou passear meus lábios por sua cabeça molhada e lamber e acariciar de levinho as suas bolas... Vou beijar seus mamilos, para você me virar de costas e me pôr de quatro... E quando você cutucar meu quadril, vou encostar minha boca na sua e pedir... "Me fode..."

Perspectivas realistas

 Oiê...

Sete anos de blog já... Dá para acreditar? Sete anos de muito tesão e muita vontade... Avancei pouco nesse tempo em termos de realizar minhas fantasias. A única coisa em que evoluí é em saber cada vez mais da minha vontade, desse desejo profundo, de ser possuído por um macho, de sentir caralho com caralho, de mamar gostoso, de dar beijos, lambidas, de ganhar carinhos de homem, de sentir língua, de levar porra na cara, no peito e no rabo, de, quem sabe, ser chamado até de viadinho, de putinha... De ser fêmea... Como eu queria ficar com homem... Não digo pelo menos uma vez, porque eu duvido que ia querer uma vez só... 

Mas tenho que ser realista... O que devo fazer para que isso aconteça? Não há mágica: qualquer solução passa por eu pôr um belo par de chifres gays em minha mulher. Eu não sei se tenho coragem de fazer isso. Não vou tomar iniciativas, pelo menos. Teria que ser um acaso. E esse é um acaso que é muito difícil de acontecer. 

Então, passo meus momentos secretos aqui, salivando, punhetando, morrendo de desejos e vendo vídeos deliciosos... 

Esse recente dos rapazes orientais é um dos que mais já me deram tesão... Tudo que acontece nele eu queria fazer... Quem sabe um dia... Enquanto isso, vou curtindo... Se você passar por aqui, podemos trocar uma ideia... Se não... Pode só curtir também... Vou ficar sonhando em como deve ser curtir isso junto de alguém...

Um beijo...

Mamadas e ideias

 Vou confessar um segredo: eu não gosto muito de ganhar boquete.

Talvez minha mulher é que não saiba fazer direito, mas fato é que não acho muito bom. 

Nunca gozei em uma boca... Uma vez, naqueles tempos das descobertas, tive uma namorada que era bem tesudinha... Acho que devíamos ter namorado um pouco mais... Quando começamos a experimentar uns carinhos mais apimentados, ela logo começou a querer me chupar. Era gostoso... Um dia ele veio com tudo... Eu vi que ela estava pensando 'É hoje que vou beber porra...', e estava querendo... Mas, quando foi chegando a hora de gozar, aconteceu alguma coisa que tivemos que parar... Não sei se foi alguém chegando ou o que foi... Sei que não gozei na boca dela... Terminamos pouco tempo depois, sem eu nunca ter realizado essa gostosura... Mas ela era um tesão... Do tipo de gosta mesmo de levar porra... Acho que teríamos ainda vivido muitas delícias se tivéssemos namorado um pouco mais. 

Minha mulher não. É gostosa, mas meio fechara para muitas coisas... Nunca ganhou porra sem ser na mão ou dentro da bucetinha... Nunca me deixou gozar nos peitos dela ou na barriga... 

Mas quando vejo um vídeo como esse,  não me imagino nada no lugar do cara... Não é isso que eu queria... Eu queria estar no lugar dela... Queria mamar bem gostoso um caralho... Beijar, lamber, chupar... Fazer carinhos... Deixar o cara bem melado e com cacete babando... No meio dos beijos, de vez em quando quero dizer "Que caralho gostoso..."... E ir tendo e dando prazer... Até ele gozar bem gostoso em mim... E aí quero tudo que minha mulher não quer... Quero porra na cara, no peito, na barriga... E quem sabe ele me falando "Chupa tudo, minha putinha... Meu viadinho..."

 

Repeteco

 Procura-se parceiro parar refilmar esse vídeo... 

"Goza dentro?"

 Oizim...

Achei uma imagem muito gostosa por aí e fiz uma pequena edição para retratar uma cena que eu quero viver um dia...

Só vem em mim...

Quadrinhos tesudos: com medo da esposa

 Oizim...

Que quadrinho mais tesudo eu vi nas minhas andanças por aí... Me identifiquei... Só que sou mais bonito, claro!

Mas o marido se deliciando na pirocada, enquanto a cornuda nem desconfia... Ou talvez desconfie... Que delícia... Gostinho do pecado, tesão da traição, levando rola de um ativo delicioso... Como eu queria...

Feliz 2023!

 Feliz ano novo, gostosos!

Que em 2023 nossos sonhos se realizem...

O meu sonho quem visita o blog já sabe qual é...