segunda-feira, 27 de março de 2023

AVENTURAS COM O BRENO (relato/conto gay erótico pornô - fictício, infelizmente...): O reencontro

Bater punheta para o Breno e mamar gostoso o caralho dele foi das coisas mais deliciosas que eu já havia feito... E depois, por ele ser meu aluno, mesmo sendo maior de idade, o gostinho do proibido, a traição a minha noiva, tudo isso me deixava louco de tesão... E o sentimento de que todos aqueles limites haviam sido rompidos me deixou com uma sensação de liberdade e a decisão de que eu ia deixar rolar com o Breno o que tivesse que rolar... Se ele quisesse me beijar, me lamber, se ele me pedisse para chupar o caralho dele, a engolir a porra dele todinha, se ele quisesse profanar meu rabinho virgem, o que ele pedisse eu ia fazer... A lembrança daquele cheio de porra no sofá da sala dos professores me tirou o sono... Eu pensava naquele pau enorme na minha mão e na minha boca e imaginava quantas coisas eu ainda queria fazer com ele... 

Mas... Algo deu errado... Depois daquilo, o Breno sumiu. Não foi na aula no dia seguinte, nem no outro, nem no outro. E os dias viraram semanas, e o ano passou, e o Breno não apareceu mais nem me procurou. Estive quase a ponto de fazer a loucura de procurar os dados dele na secretaria, mas havia muito risco nisso. Não podia fazer isso nem comigo nem com ele. O tesão deu lugar a tristeza. Confesso que sofri. Mas o tempo cura tudo, e fui achando meu jeito. 

Com o tempo, toquei a vida. Continuava comendo minha noiva, com quem acabei me casando, mas pensando de vez em quando em sexo com homem. Batia punheta, acariciava meu cu, imaginava lambidas, dedadas, sarradas, esfragações... Nos dias mais desesperados, pensava em parar na rua, pegar um travesti ou garoto de programa e matar um pouco daquela vontade, chupar um pau, pedir que alguém me comesse, acabar com isso de uma vez. Em outras épocas, passava tempos sem nem pensar nisso. Ia levando aquela rotina de hétero. E de vez em quando pensava no Breno. Já nem tanto com vontade, embora eu batesse punheta lembrando aqueles dias às vezes, mas mais sem saber o que tinha acontecido. 

Então, um dia, quase dez anos depois, eu e minha esposa visitávamos uma feira e estávamos em um stand, quando ouvi:

_Não é possível... Não acredito... Professor, é você?

Antes de me virar, meu coração já sabia quem era e tinha dado um salto a mil. Diante de mim, na força de seus vinte e tantos anos, com uma barba por fazer, óculos de aro colorido, um cachecol e os braços em volta de uma moça maravilhosa, estava o Breno. 

Nós nos cumprimentamos como se nada tivesse acontecido, como se aquele fosse um encontro normal.  Mas não consegui evitar aquele passar de olhos sobre a calça do Breno... E pensei que ali estava aquele pau delicioso, com o qual eu havia vivido aquele momento tão delicioso anos atrás... 

Minha mulher e a noiva do Breno se deram bem de cara. Conversavam, entravam juntas nos stands, e eu e o Breno andamos lado a lado, um pouco em silêncio, um pouco com um papo vazio. Não havia um incômodo, mas claramente havia mais que queria ser dito. Ironicamente, foi da noiva dele que partiu a iniciativa. Ela sabia? Queria propiciar? Não sei. "Breninho, por que você não leva o Guilherme para almoçar? Nós vamos bater perna no shopping...". Ou às vezes só queria ficar livre. Mas fato é que o Breno topou. 

Eu e o Breno saímos de carro, meio constrangidos, e ele logo disse: "_Tive uma ideia de lugar para almoçar... Já sei o que quero comer...". Ele me levou para um motel, e fiquei assustado: "Breno, o que é isso? Está doido?", mas o filho da puta me fez de bobo, e eu fingi que caí: 

_Relaxa - ele disse - Tem uma coisa que quero lhe mostrar... Não é o que você está pensando... Vem cá.

Fui, meio desconfiado, meio com vontade. E não deu erro. Entramos em um quarto, e não deu nem tempo de falar nada. O Breno me virou contra a parede e veio com tudo para cima de mim, esfregando o pau já duro na minha bunda, me passando a mão, me alisando, me beijando. Eu falei "Ai, Breno...", mas já estava todo entregue... Já era a putinha dele, pronta para o que ele quisesse... 

E ele queria... Praticamente arrancou minha calça, e eu fiquei com a bunda arrebitada, enquanto ele baixava a calça dele... Senti a vara começando a entrar entre minhas nádegas... Nem acreditei que depois de tanto tempo aquilo finalmente estava acontecendo... A cabecinha do Breno encostou na porta de meu cuzinho virgem, e senti ele fazendo um pouco de força para romper a resistência de meu cabaço... Quis arrebitar um pouco mais a bunda para ajudar, mas nem precisou... O Breno empurrou aquele cacete para dentro, e fui sentindo minhas pregas se soltando, pouco a pouco... Doía um pouco, mas era muito gostoso... A trola dele ia me abrindo, me arregaçando... Quanto mais fundo a jeba entrava, mais eu achava que ela era grande... Parecia que não ia caber dentro de mim... Eu amava me sentir preenchido, dominado e fodido pela rola grossa e enorme dele... Ele estava faminto... Mexia o quadril e enfiava o mastro até as bolas, que eu sentia se chocando em mim... A aspereza dos pelos dele raspando no meu me deixava mais doido ainda. e eu rebolava, e mexia, e queria mais, e mais... Muitos anos... 

Quando vi que o Breno ia gozar, soltei meu corpo, deixei ele comandar a festa toda...Ele começou a vir mais fundo a cada bombada, e depois mais fundo, e depois mais rápido, e depois e fundo de novo, e me puxava e me mordia e me rasgava e estava fora do controle, até que soltou um urro enquanto enfiava o caralho tão fundo dentro do meu cuzinho, que senti que ele ia sair por minha boca... E vi que ele, delicioso, estava soltando aquele monte de porra dentro de mim, enquanto ele puxava minha cabeça para trás e me beijava... E a ideia de que eu estava cheio do leite dele me matava de tesão também e peguei a mão dele e coloquei no meu pau e me punhentamos juntos, enquanto ele jorrava, até eu gozar também, ainda com aquele pau delicioso dentro do meu cu... 

Ficamos ali no calor durante um momento... Eu ainda de costas para o Breno, que me beijava, me acariciava, e ainda mexia um pouco o quadril, em um resto de orgasmo que ia me deixando com o cuzinho ainda mais cheio de leite...

Cambaleamos, extasiados, até a cama, onde desabamos e dormimos... 

Não sei que horas eram quando acordei. Eu estava deitado de cabeça para cima, e o Breno, delicioso estava aninhando em meu peito... Aquele cheiro de porra invadia o ar... Achei que talvez já fosse noite... Fiquei pensativo...

_O que foi? - ele me perguntou, e aí vi que ele já estava acordado. - Não gostou.

Dei um beijo nele e respondi, sorrindo: _Eu amei... Foi a melhor coisa que já fiz na vida... É que... Estou pensando nas meninas... Sua noiva... Minha esposa... 

_É nelas que você está pensando? - Fiz que sim. Ele me beijou. Começou a lamber meu mamilo. Isso sempre me deixou doido. Comecei a ficar com o pau duro, e senti o pau duro dele começar a me cutucar na coxa. - _É mesmo nelas que você está pensando? - Já nem respondi direito. - Ele lambia e perguntava, com uma cara sacaninha: _E se eu fizer isso? Você pensa nelas? - E me lambia, e esfregava o pau em mim. - _E isso? - E me beijava, e me acariciava. - _Pega no meu pau e me fala se é nas mulheres que você quer pensar... 

Peguei o pau do Breno e morri de tesão... Estava duro como uma barra de ferro... Ele se deitou para eu punhetar ele melhor, e eu me ajoelhei para chupá-lo bem gostoso... O Breno estava tesudo demais... Enquanto eu o chupava, ele começou a cutucar meu cuzinho, enfiando os dedos, e fui virando uma verdadeira putinha... A pica deliciosa na minha boca já estava molhadinha, e eu rebolava naqueles dedos mágicos... Que delícia sentir aquele caralho na boca e aquela mão no rabo... 

_No que mesmo você estava pensando? - ele perguntou.

_Que eu quero engolir sua porra todinha. - eu disse. 



_Não... Eu quero gozar dentro de você... Quero encher seu cu de mais porra ainda... Para quando você voltar para casa e tirar sua roupa você sentir meu cheiro e saber quem é que é o seu macho...

_Breno... - Parei um pouco e cheguei a boca perto da dele... - Mas você já me arregaçou todinho... Estou com o cu todo aberto e doendo...

_A gente vai com jeitinho... - Ele disse, e foi me virando de costas para a cama e subindo em cima de mim... Senti a rola chegando, que parecia estar mais grossa e funda ainda. Doía um pouco, mas ao mesmo tempo em queria... O Breno de todo jeito vinha sem dó, me arreganhando como um rolo compressor, metendo fundo e gostoso, e sem querer comecei a gemer feito uma putinha mesmo... Sentia o peso dele, e o calor dele, e o tesão dele querendo me fuder sem muita dó... Percebi que minha vida era aquilo... que eu existia para ser puta do Breno... Na hora de gozar, ele me pegou de lado, e fiquei com uma mão solta, e fui punhetando, enquanto o Breno vinha metendo fundo e gostoso, e quando ele explodiu o leite dele todo dentro do meu cuzinho, eu também gozei gostoso...   


Ficamos nos beijando um tempo, sentindo aquela sensação gostosa do orgasmo acontecendo e acabando, chupando um a língua do outro, eu sentindo o pau do Breno ainda denso dentro do meu cu, ele me acariciando o mamilo com os dedos, até que um de nós, não me lembro mais quem, achou que era sim hora de ir... Mas lamentei. 

Pedi para o Breno parar a um quarteirão de minha casa. "É aqui... Espero que você venha às vezes... Quando minha esposa não estiver...". "Por mim", ele respondeu, "venho até quando ela estiver em casa... Me liga quando ela entrar para o banho...", e rimos, enquanto nos beijamos mais uma vez. O beijo esquentou. A língua do Breno dentro da minha boca e a mão dele me alisando nos esquentaram, e, ali mesmo, no meio da rua, não resistimos a uma última punheta. Abri o zíper do Breno e ele o meu, e nos masturbamos gostoso, sentindo aquele calor suado de namoro dentro do carro, que há muitos anos eu não sentia. Quando gozamos, a porra encheu o ar dentro do carro e eu quis guardar aquele cheiro em mim... Desci a cabeça e chupei a cabecinha molhada do Breno, passando minha língua na base da barriga dele e engolindo aquele leite maravilhoso para finalmente beijá-lo mais uma vez. 

_Isso não para aqui... - Ele disse, enquanto eu saía do carro, morto ainda de vontade, mas sabendo que tinha que voltar. 

Quando entrei em casa, minha esposa revirou na cama. "Você demorou...", ela disse. "É...", respondi, "O papo estava bom...". Dei nela um beijo de boa noite, pensando que instantes antes com aquela mesma boca eu estava chupando o caralho do Breno. Pensei se ela ia sentir em meu hálito o cheiro e o gosto da porra dele...   

Aquela ideia me deixou de pau duro, e entrei no banheiro e bati uma última punheta antes de dormir, já cheio de desejo e vontade de ter o Breno em mim de novo. O que seria dali pra frente. eu não sabia... Mas sabia que depois de tanto tempo de fantasias, finalmente ter trepado com o Breno tinha aberto umas portas... Meu apetite não pararia ali. 



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