"Depois que meu vizinho me comeu, fique morrendo de vontade de repetir, mesmo com o cu ardendo. Foi sem pensar. Eu fui no apartamento dele entregar uma encomenda e ele me ofereceu um suco que estava no liquidificador. Assim que fechou a porta, ele me encostou e me lascou ou beijo. Quando senti aquele pau duro fiquei louco, virei uma bichinha. Peguei no pau dele, soltei um gemidinho e já fui virando de costas. Ele abaixou minha calça, lambeu meu cuzinho até ele ficar todo molhado e depois enfiou a geba sem dó. Eu adorei sentir aquela vara dura dentro de mim e me soltei, sem pesar as consequências. Senti dor, depois fiquei ardendo e, quando cheguei em casa, todo arrombado, fiquei com a consciência pesada quando olhei para minha esposa. Mesmo assim, fiquei sonhando com aquele pau e aquele corpo forte me dominando.
Acabei não resistindo. Uns dias depois minha esposa saiu para as compras e bati lá na porta dele. Ele abriu já com aquele olhar de quem perguntava se eu queria mais.
_Quero dar para você. Desde aquele dia estou doido de vontade...
Ele veio me pegando gostoso, esfregando o pau, enquanto eu me derretia. Mas falei para ele que tinha doído da outra vez, se não tinha jeito de aliviar um pouco.
_Tem uma manteiga aí. - ele disse.
_Passa. - respondi.
Ele abriu a geladeira e pegou a manteiga. Pegava uns pedaços na mão e ia passando meu rabo, aproveitando para enfiar a pontinha do dedo. Eu forçava um pouquinho, falava que estava gostoso...
_Você está parecendo uma putinha. - ele falava.
_Estou mesmo... - eu respondia.
Ele gostava. Me pôs de quatro, abaixou a cueca e veio para cima de mim bem gostoso. Eu sentia a benga me enchendo e me rachando no meio, enquanto ele me agarrava pela cintura, dando uns beijos de vez em quando na orelha e no pescoço...
_Que gostoso... - eu falava...
_Putinha... - ele respondia.
Do outro dia ele me interfonou: _Comprei uma coisa... Acho que vai gostar...
Quando toquei lá, ele brincou:
_O que você quer?
Eu ri, fui para cima dele, já beijando... Cheguei no ouvido dele e confessei: _Quero que você encha meu cu de porra...
Ele me mostrou o presente: era um vidrinho de lubrificante.
_Tira a roupa e fica ali de quatro na beirada da cama.
Obedeci. Fiquei esperando. Dali a pouco senti aquela coisa escorrendo em cima de mim... Caía gostoso em cima do meu cuzinho, e ele vinha também com o dedo, com a mão, acariciando, e eu já morrendo de tesão na antecipação da metida...
_Tá preparado? - ele perguntou, baixinho, me lambendo a orelha. Fiz aham.
Ele veio enfiando o mastro... Cada centímetro era um delírio... Ele vinha, montava, esfregava, e eu rebolava, gemia... _É porra que você quer? Eu dizia que sim. _É porra, é? Eu falava que sim, que sim... Até ele falar que então era isso que eu ia ter, e naquele movimento delicioso encher meu rabo de leite, enquanto eu me punhetava para gozar também, gostoso, melado...
E a gente tem feito assim... A cada alguns dias arranjo uma desculpa para dar um pulinho lá, e aí ele dá os pulinhos dele em mim."