sábado, 14 de setembro de 2019

Conto erótico gay: fantasia do aluno gostoso

Socializar com os alunos não era bem visto pela direção da universidade, mas eu tinha concordado em ajudar o Otávio com uns fichamentos no final de semana. Até onde eu sabia, ele era o único aluno brasileiro no campus, e achei honestamente que poderia ajudá-lo com os textos em inglês. Mas é também verdade que desde o primeiro dia eu havia ficado vidrado nos braços dele, e o peitoral largo mexia com minha imaginação. No fim do dia, eu visualizava minha língua passando por aqueles mamilos rijos e confesso que mesmo tendo só quinze dias de curso eu já havia batido algumas punhetas fantasiando aquela pau grosso na minha mão e na minha boca. Ter uma experiência gay era um sonho antigo, e estar ali, como professor visitante, longe de casa e da mulher, estava mexendo comigo. 

_Pode subir! A porta está aberta. Você tranca quando passar? - a voz do Otávio respondeu pelo interfone, e eu subi. 

Quando cheguei, um jazz tocava bem baixinho. As luzes estavam apagadas, e apenas uma claridade fraca chegava à sala. Senti algo no ar. "Estou aqui dentro...", ele gritou, e segui o som. A porta aberta ao final do corredor me chamava, e, quando olhei, dei de cara com uma visão muito tesuda... 

O Otávio estava ajoelhado sobre a cama, me olhando fixamente. Estava completamente pelado, os braços musculosos soltos ao lado de seu torso potente, e o cacete completamente duro, em pé como um poste... Nós nos olhamos fixamente por alguns instantes, e eu fiquei literalmente com água na boca vendo aquele pau praticamente me desafiando. 

Caminhei lentamente e contornei o Otávio. Ainda de pé, com ele de costas para mim, pus minhas mãos sobre os ombros dele e comecei a massageá-lo. Logo tirei minha blusa e abri meu zíper. Cheguei mais perto e colei meu corpo nas costas deles. Comecei a acariciá-lo: no peito, nos mamilos, nos braços, na barriga. Enquanto passava minha mão pelo corpo maravilhoso e duro dele, beijava-lhe de leve a orelha, a nuca, as costas. Ele aumentava a intensidade da respiração, e eu via que estava achando gostoso. 

Tirei minha calça e fui virando de frente, beijando o pescoço, o peito e lambendo de leve os tão sonhados mamilos. Fui subindo os beijos pelo peitoral e garganta dele, até alcançar os lábios e beijar sua boca. Eu nunca tinha feito aquilo... Tinha sonhado tanto e nunca tinha feito... Agora, estava ali, sentindo aquele peito no meu peito, aquela língua na minha língua... Era uma sensação sem igual, a língua de outro macho... Eu queria beijar o Otávio para sempre.

Mas fui lhe beijando, lambendo, os lábis, o queixo, o pescoço, de volta ao peito, ao mamilo, a barriga, e só nessa hora encostei no pau dele... Segurei gostoso, como fazia comigo mesmo em minhas punhetas, acaricei as bolas de levinho e olhei para ele... Ele tinha uma expressão de êxtase e realização. Aproximei minha boca daquele caralho delicioso, a cabeça toda vermelha, melada, e comecei a beijá-lo de leve, primeiro só com a polpa dos lábios, depois engolindo-o mais, e depois lambendo a cabeça, o pau em vários pedaços, as bolas. Foi a primeira vez que Otávio mexeu os braços, colocando a mão sobre minha bunda e acariciando meu cuzinho com os dedos, que, eu senti, estavam lambuzados de um lubrificante, que ele ia passando, enquanto eu o mamava delícia...

Ele me passou um envelope de camisinha, e eu tremi de expectativa. Abri o pacotinho e desenrolei a camisinha sobre a rola dele, como minha esposa já fizera tantas vezes comigo, mas agora era eu que estava ali... Eu queria sentir aquela sensação, aquele delírio de ser penetrado, de ser comigo, de ser enrabado, dominado por um macho, jovem e vigoroso, como era o Otávio. E era claro que ele também me queria, queria ser meu homem, meu macho, queria me comer e me dominar. Levantei, beijei-o na boca mais uma vez e me virei de costas. Ele, ainda lá, ajoelhado, o pau em riste, uma espada pronta para me penetrar...

Encaixei a cabecinha, com a ajuda dele, e fui ao delírio, que delícia... Fui descendo devagarzinho, rebolando de levinho, sentindo a jeba do Otávio entrando toda dentro do meu cuzinho, enquanto eu sentia aquele cacete todo dentro e cada vez mais dentro de mim. O Otávio me puxava para perto, beijava meu pescoço, minhas costas, minha orelha... Eu sentia o ar quente da respiração dele em mim, e o caralho dele ia me abrindo por dentro, enquanto ele me puxava, me puxava, me puxava.

Deixei que ele conduzisse, até a hora em que puxou minha cabeça, trouxe minha boca para a boca dele, e assim, boca com boca, ele, cheio de tesão, e eu, completamente alucinado de prazer, ele, pela primeira vez, falou "Eu quero gozar..."... Quase fui eu que gozei ao ouvir aquilo... Mas não consegui falar nada, só gemer de delírio... "Você quer que eu goze?". "Aham...", foi tudo que eu consegui responder... "Quer, é?"... "Q-quero... quero muito...". "Então eu vou gozar...", ele disse, "Vou gozar gostoso...". Eu, a boca dele ainda na minha, consegui pedir... "Goza... Goza gostoso, vai... Goza dentro de mim..." "Dentro de você, é?", ele disse, em um tom já um pouco mais elevado, e eu "Aham...". "Dentro de você, é? Você quer que eu goze é dentro de você, é?", ele dizia, já aumentando o ritmo das socadas e a força com que me puxava para perto dele. "Você é minha putinha, é? Hein?"... Eu também estava louco, quase que achava que ia gozar só ouvindo aquelas coisas, sentindo aquela pica grossa dentro de mim... "Sou... Sou demais..."... "Ai, eu vou gozar..."... "Goza, meu gostoso... Goza, meu caralho... Goza em mim, vai... Vai... Vai...." 

E ele explodiu em um gozo delicioso... Eu juro que sentia as contrações da rola dele soltando a porra dentro de mim. Ele gemia, falava "Ai... Que gostoso...", e chegava com mais força, até a hora em que caí sobre meu próprio corpo, de bruços, ele ainda em cima de mim, balançando, gozando ainda. e a força daquele movimento dava um atrito do meu pau sobre a cama, e senti o meu gozo chegando... Ele, percebendo, continuou, e foi falando "Agora você... Vai... Vai... Vai...". Até eu sentir o orgasmo mais delicioso que já havia tido na vida. Ele enfiou a mão por baixo de mão e ficou segurando meu pau enquanto eu gozava, dizendo no meu ouvido "Que gostoso...", até acabar. 

Quando acabou, ele me virou de frente para ele. "Vem cá", disse, "Me beija". Ficamos ali um tempão, naquele lençol todo lambuzado de porra, um acariciando o outro, trocando beijos e carícias, até começarmos tudo de novo. Naquela noite não voltei para meu alojamento de professor convidado, e muitas outras noites passei na cama do Otávio, explorando as várias formas de dar e ganhar prazer daquele caralho irresistível, que eu mal podia esperar para ter dentro da minha bunda.

Eu trepei muito com o Otávio durante aquele semestre, e foi muito doído quando chegou a hora de voltar. Ainda fico de pau duro só de pensar naquela despedida no meu quarto... Não voltei a ficar com homens depois que voltei para o Brasil e mais ou menos me enganei em relação à traição a minha mulher. Fiz de conta que estava em outro mundo e que as regras eram menos rígidas. Mas o pensamento no sexo gay está sempre em minhas punhetas, e a piroca do Otávio, a boca dele, os braços, a língua dele no meu cu, de nada disso eu nunca esqueci.

Por isso, fiz questão de me oferecer para buscá-lo no aeroporto. Ele disse que achou ótima a ideia, e quem sabe eu não conhecia alguma pousada ou hotelzinho ali nas imediações mesmo. Eu disse que sim...


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