sexta-feira, 3 de janeiro de 2020

Conto erótico gay: o dia em que dei para o carinha da obra

"Sempre tive horror a esses chavões do tipo ´dei para o peão´, ´o caminhonheiro me arrombou´e coisas assim. Mas o Davidson era muito gostosinho. Tomava conta de uma construção aqui na vizinhança e acabei trocando algumas palavras com ele por causa do meu cachorrinho, que eu levava para passear lá por perto. De vez em quando ele estava no portão, mexia com o bichinho, fazia uma graça e conversávamos um pouco. "Você passa a noite aí sozinho?", perguntei. "Aham", ele disse. "Gente... Mas tem uma quarto aí, como é?". "Ué... Tem um quartinho. Com um colchão...". Ele ia falando, e eu sacava aqueles braços firmes saindo para fora da camiseta sem manga. Tinha uns vinte e poucos anos, moreno claro, cabelos escuros, uns pelos por fazer na barba e no bigode. Eu via que ele tinha o peito gostoso, as pernas grossas. "Passa aí uma hora que tiver de bobeira, que eu te mostro", ele falou, o sacana. Eu não pus maldade na hora, mas sem querer respondi um "Quero ver".

Aconteceu que um dia tive uma discussão brava com minha mulher. Nem me lembro o que foi, uma dessas chatices de sempre, mas acabo com ela me mandando tomar no cu e saindo com umas amigas solteiras. "Não precisa me esperar para jantar". "Aposto que vai dar, essa puta", pensei, mas só por ressentimento mesmo; sei que ela não é disso. Já eu fiquei com aquele "vai tomar no cu" na cabeça. Sozinho em casa, comecei a ver uns vídeos, pegar no pau, ficar com vontade. Me deu a ideia louca de ir ver o Davidson. Escovei o dente, passei um perfuminho. Pus uma camiseta, um short de corrida e fui.

_Oi. Estava passando... Pensei se seria uma hora de conhecer aquele quarto de vigia de obra... Fiquei curioso...

_De shortinho, é? - ele falou rindo. Vamos lá que eu te mostro.

Ele deu passagem, fechou o portão, e eu fui andando na frente. A gente nem se preocupou muito em fingir. A coisa já estava decidida. No caminho até o quartinho, ele já pegou na minha cintura e passou a mão na minha bunda.

_Aqui na obra a gente não vê muita mulher não, sabia? - Eu respondi dando uma arrebitadinha no rabo. Chegamos ao quartinho e antes de abrir a porta ele me espremeu nela com o corpo. Se esfregou um pouco em mim, e eu senti aquele mastro já duro como cimento. Ele me beijou o pescoço, a orelha e a boca, enquanto me acariciou o corpo e enfiou a mão no meu short para sentir meu pau.

_Ficou com tesão, é? - Abriu a porta e mostrou o colchão. _Quer deitar aí? - Eu deitei e fiquei olhando para ele. Ele abriu o zíper e pôs aquele mamute para fora. Eu fiquei impressionado com o tamanho da coisa. Era um pau enorme, moreno, apontando para cima como se fosse um guindaste. Confesso que tive um pouco de medo. "Isso não vai caber no meu cu", pensei. Mas ao mesmo tempo fiquei doido de vontade de provar. Ele ficou me olhando de um jeito meio provocativo, então me ajoelhei diante dele, peguei aquela benga deliciosa e comecei a chupar bem gostoso. Ele gemia, me puxava a cabeça, e eu acariciava as bolas dele. Dentro da minha boca a rola era quente e úmida, e eu senti que ele queria ir até o fim.

_Vou passar  porra em você. - ele disse, para não ficar dúvida. Segurou minha bochecha um hora e tirou minha boca, mas ficou segurando meu rosto enquanto batia ele mesmo uma punheta com a outra mão. Eu deixei. Ele veio, veio, veio, até soltar aquele jato quente, grosso e farto, que caiu todo em mim, no meu rosto, no meu peito, no meu pescoço, até no meu cabelo. Eu tive medo do que ia fazer quando chegasse em casa para disfarçar, mas não queria pensar nisso naquela hora. Ele gozou muito gostoso e depois se deitou no colchão ao meu lado e espalhou a porra por todo o meu corpo com as mãos.

_Ai... Estava precisando disso, sabia... Estava precisando de uma gozada... - Eu o beijei. Já estava me dando por satisfeito. Aquilo era aventura bastante para uma noite. Mas ele completou: _ Mas o que eu queria mesmo era comer um cuzinho...
_Sério? Você aguenta? - Acho que eu tinha esquecido o que era ter vinte e poucos anos. Ele riu.
_Vem cá. - Os minutos que se seguiram foram dos mais deliciosos da minha vida. Ele me lambeu todo e acariciou partes que eu acho que eu nem sabia que existiam. - _Você agora vai sentir o que é bom, disse.

Eu fiquei de quatro, esperando, e ele veio com a jeba duraça de novo para mim. Nem acreditei quando a cabecinha encostou. _Relaxa, ele pediu. Fui sentido aquele cilindro grosso entrando, gostoso, até as bolas encostarem em mim, e ele começar a impulsionar. Era indescritível a sensação daquela rola se esticando dentro do meu cu. Aquilo era um homem, um homem dentro de mim, me fudendo muito gostoso e sentindo muito prazer também. Eu não queria mais saber de mulher, de nada, só queria ter aquela pica no meu rabo, enquanto eu rebolava e delirava de prazer. Quando ele pegou no meu pau, senti que ia gozar logo, e ele também. Ele veio naquela acelerada, e eu senti meu gozo vindo...

_Eu... Eu vou gozar... - Avisei...
_Goza... Goza gostoso.... Que eu... eu... Ah! - e, enquanto eu gozava, ele também enchia meu cuzinho de porra quente

Nunca vou me esquecer daquela sensação. Foi delicioso, mesmo sem muito romantismo. Ele depois me deu um café e pão com manteiga, que comemos juntos no colchão, e fui embora.

Quando cheguei, minha esposa já tinha voltado. _Onde você estava?, ela perguntou. Respondi que tinha ido correr e entrei para o banho.

É claro que depois daquele dia fui ver o Davidson mais algumas vezes, mas não houve o mesmo encanto. Eu acho que algumas histórias são para ser mais de momento mesmo. Mas valem a pena."

secretissimo15@gmail.com


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