quinta-feira, 29 de outubro de 2020

Dando o cu de sainha (relato / conto erótico gay fictício - infelizmente...)

 "Fui a uma cidade próxima fazer uma palestra e, em uma hora vaga, resolvi pegar uma beirada de piscina no hotel. Dia quente, a piscina estava movimentada. Sozinho, em uma cidade estranha, aproveitei para dar uma sacada nos volumes das sungas dos caras gostosos que estavam por lá. O que me chamou a atenção era um sujeito de uns trinta e poucos anos, bem atlético, que estava assentado com cara emburrada, enquanto a esposa passava óleo nas costas dele. Ele tinha olhos claros e uma barba por fazer. Estava meio inclinado, e fiquei olhando os mamilos dele, pensando que seria um tesão dar uma lambida ali. 

De repente, não sei por que, eles entraram em uma discussão. Eu já tinha percebido que o clima estava ruim. A coisa esquentou e ela saiu, puta da vida. Vi que o cara ficou todo constrangido e foi se assentar no bar da piscina. 

Me deu uma louca, e resolvi ir lá me assentar do lado dele. Pedi um refri e fiquei olhando como ele punha o drink na boca, às vezes dando uma chupada no gelo. Embora eu nunca tivesse ficado com homem, aquela cena me encheu de tesão. Puxei um papo:

_Brigou com a patroa aí, hein, fera... Não consegui não reparar. - falei.

_Pois é. Foda. Cismou que eu estava olhando a menina de biquíni. Tem hora que mulher é foda.

_Sei como é. A minha também me enche o saco às vezes. Mas nesse final de semana estou sem ela. Posso olhar para quem eu quiser. - e cravei o olho na sunga dele. Ele me deu uma olhada, achando estranho. Ficou um pouco um silêncio constrangido. Resolvi dar uma arriscada:

_Você não dá umas puladas de cerca de vez em quando não?

_Que isso, cara! Que pergunta esquisita! - mas deu um risinho. Ri também.

_E com homem: já ficou?

_Quê?! - ele perguntou. "Vamos ver", pensei.

_Já comeu macho?

_Cara, você está maluco? Que conversa é essa? Que que você está querendo?

Cheguei mais perto do ouvido dele e falei, mais baixo:

_Estou querendo dar minha bundinha. Quem sabe você não quer me comer...

Ele me olhou com um olhar incrédulo, mas ligeiramente dando a entender que estava achando aquilo divertido, e deu uma bicada na bebida dele, enfiando um pedaço de gelo na boca.

"Que inveja desse gelo", soltei. Ele me olhou ficou meio nervoso: "Cara... Puta merda. Que você está dizendo?". Eu pensei: "Ah, foda-se. Estou sozinho aqui, sem esposa. Se já tive uma oportunidade boa para dar minha bundinha, é hoje". Tomei coragem e falei com ele, chegando mais perto e abaixando a voz: "Eu disse que estou com inveja desse gelo... Queria que você estivesse me chupando assim também... Na verdade, se você me deixar chegar perto desse pau gostoso que já está duro aí, vou chupar bem gostoso também...".

Ele manteve o tom baixo:" Cara? Você está louco, viadinho? Não viu que minha esposa está aqui?". Eu falei: "Cara, eu vi, mas... Eu estou aqui sozinho, sem esposa, nem nada... Achei você um tesão... Não tenho nada a perder... Se você quiser desestressar... Vem no meu quarto... Deixo você me comer bem gostoso...". Ele pareceu que não gostou: "Cara, você é um viado... Vai tomar no seu cu". E ia saindo, quando falei: "Meu quarto é 1102". Antes de ele ir, ainda puxei a mão dele e disse: "Pelo sim pelo não, eu trouxe uma sainha... Se você quiser, eu coloco para você...". Ele saiu puto, mas vi que ele ficou com tesão. 

Subi para o quarto e fui me preparar para o banho, mas dali a pouco bateram na porta. Olhei pelo olho mágico, e era ele. "Foda-se", pensei, "Se cheguei até aqui, vou até o fim. É hoje". Vesti minha sainha, um modelo colegial que eu tinha escondido para bater umas punhetas e abri a porta com ela: "Mudou de ideia?", abri. 

"Cara", ele entrou, já me beijando, me apalpando e me encostando na parede, "Eu não sei o que é... Eu nunca fiz isso...", ele já falando no meu ouvido, entre línguas e pegadas, "Mas quando você falou, me bateu um tesão louco... Fiquei doido para ver você de sainha e comer sua bunda ", e ia pondo a benga para fora... 

"Que caralho gostoso", eu disse... Ele: "Você achou, é?", e eu fiz que sim com a cabeça, já olhando aquele pau duro babando, com a boca cheia de água... "Então", ele disse, "Cada aquela chupada gostosa que você falou que ia dar?"... Peguei o cacete na mão e comecei a chupar bem gostoso, primeiro só chupetando de leve a cabecinha, depois enfiando a coisa toda na boca e ajudando com a mão. De vez em quando ele puxava minha cabeça, me dava um beijo, dizia que eu estava chupando muito gostoso.

Até que ele me levantou me virou de costas e enfiou o pau por baixo das minhas pernas. Eu fiquei louco sentindo aquela tora se encaixando ali, enquanto ele me acariciava os mamilos e me beijava o pescoço, a orelha e a boca... "Cara... Que tesão... Você é um viadinho muito gostoso, sabia...". Eu já mal estava em mim de tanto tesão. 

Ele foi me conduzindo até a cama e colocou ali de quatro e fez a coisa mais louca de deliciosa que eu já havia visto, que foi lamber meu cuzinho, de vez em quando enfiando os dedos. Eu comecei a gemer como uma putinha, sem controle. Ele veio por cima e disse: "Seu cu já está bem molhadinho, sabia? Eu quero te comer, sua bichinha...". Eu falei, já sussurrando: "Come, come... Eu quero...", enquanto ele alisava meu cu com a mão. "Você quer, é?". Eu: "Quero... Quero muito... Me come...". Ele: "Então pede, seu viadinho... Pede por favor...". Eu, totalmente submisso: "Me come, meu macho... Me come gostoso... Por favor... Mete esse caralho no meu cu, vai..."

Ele começou a enfiar gostoso o cacete no meu toba... Eu nem acreditava de tesão... Cada centímetro me dava mais trazer, à medida que meu rabo ia sendo arrombado por aquele caralho delicioso... "Ai, que gostoso", eu falava... "Está gostoso, é?", e eu gemia que sim... "Está gostoso levar caralho no rabo, está gostoso tomar no cu?", e eu dizia que estava... "Você quer que eu te foda?", e eu "Quero... quero... me fode muito, me fode gostoso... Mete! Mete! Mete!". 

Ele ia ficando mais intenso... "Vou meter, seu filho da puta... Viadinho... Quem é meu viadinho? ("Sou eu...") É você, é? ("Sou, sou...") Então fala... ("Ai... Eu sou seu viadinho, sua fêmea, sua puta... Me fode... me fode gostoso")... Fala mais, minha putinha... ("Me fode gostoso... Meu macho... Vem... Vem... Meu touro, meu cavalo... Mete, mete gostoso!")". E ele vinha, e eu vinha, e o ritmo ia ficando mais forte e mais gostoso, ele me fudendo sem dó, louco de prazer, e eu rebolando na jeba, enlouquecido, nós dois entregues, perdidos, loucos, e o ritmo aumentando, as respirações acelerando, o coração batendo, até ele avisar "Eu vou gozar, minha putinha, eu vou encher meu cu de porra", e eu pedindo, e ajudando meu pau com a mão, e a gente indo e a gente ganhando ritmo até... Ele deu uma pequena parada e explodiu em uma intensidade de metidas fundas e gemidos que mais pareciam urros, enquanto eu também gozava gostoso sobre a cama, e assim ficamos até despencarmos os dois, eu na cama, ele em cima de mim, pau ainda duro dentro do meu cu, e assim ficamos juntinhos um tempão, até começarmos a nos beijar e a espalhar um sobre o corpo do outro aquele monte de porra... 

"Você gostou?", ele me perguntou, carinhoso... "Eu amei", respondi. "Foi o que sempre sonhei... Você foi um verdadeiro macho...". E dávamos mais um beijo... "Eu amei ganhar sua porra... Estou morrendo de tesão com ela... Sempre quis isso..." 

Ele chegou ao meu ouvido e disse: "Assim você me mata de tesão... Já estou querendo de novo...". Olhei aquele pau maravilhoso, e ele já estava duraço... Ele veio me beijando, se esfregando em mim, beijou meus mamilos e eu os deles...". "Você quer gozar de novo para mim?", perguntei, e ele fez que sim. Comecei a bater uma punhetinha bem gostosa para ele, com recheio de beijos, lambidas e mamadinhas, enquanto ele me alisava o rabo, me beijava também e até me acariciava o pau. Mas eu o fiz se assentar sobre minha barriga enquanto o punhetava e falei "Vem... Solta essa porra gostosa... Me mela todo com ela...". E ele soltou aquele segundo jato quente, caindo sobre meu peito, meu rosto, meu cabelo... E nos deitamos de novo até a excitação passar.

Mas tudo que é bom acaba, e passado um tempo ele disse: "Tenho que voltar para o quarto... Minha esposa vai estranhar...". "A gente vai se ver novo?", perguntei. "Eu espero que sim". 

A gente ainda se encontrou uma vez naquele final de semana. Mas sem a mesma liberdade de tempo. Cruzamos uma vez tarde de noite no corredor, em que ele havia dado uma desculpa qualquer. Nos beijamos, nos esfregamos, gozamos um no outro, mas sem penetração. Mas trocamos nomes e telefones. "Para você eu vou sempre estar com aquela sainha", eu disse."  

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