sexta-feira, 21 de setembro de 2018

Conto erótico gay: fantasia da viagem (parte VII): o tutorial

"Aqueles dias do congresso foram deliciosos... Depois de nossa primeira gozada juntos, eu e o Beto queríamos mais todo dia, toda hora. Todo dia, eu saía mais cedo antes de ir para o congresso... Fiz uma coisa perigosa e enfiei uma mentira na jogada. Os trabalhos só começavam às nove, mas eu falava em casa que começava às sete e meia... Saía mais cedo e passava no hotel. O Beto já estava me esperando, às vezes só de cueca, às vezes fingindo que já estava se vestindo para o trabalho... Um dia, delicioso, quando abriu a porta, já estava com a benga em pé, toda babada... "Eu... Eu não estava aguentando esperar... Comecei sem você..."... "Seu delicioso", eu ri, e entre, fechando a porta atrás de mim e já me ajoelhando para abraçar a cabeça molhada da rola dele com meus lábios.

No fim do dia, a gente saía junto, e tínhamos outra sessão de tesão no quarto dele. Eu gostava de entrar primeiro e ficar parado, de costas para ele, esperando que ele fechasse a porta e viesse. Ele chegava já de pau duro, encosto o corpo em mim, desabotoando minha calça. Depois ele a descia e ficava me roçando o pau, por cima da cueca mesmo.. Ele gostava de enfiar o caralho por entre as minhas pernas, e eu sentia enlouquecido aquela vara dura me dependurando ali... Eu só rebolava gostoso, prensando minha bunda no pau dele, e gemia... "Ai, Beto... Que coisa gostosa... Eu queria sentir esse caralho passando em mim todo dia...". Ele me beijava o pescoço, me acariciava os mamilos... Às vezes enfiava a mão na minha calça e pegava no meu pau... "Que duro..."; "É vontade de você", eu respondia... Ele me deitava na cama, me lambia o peito, acariciando meu cuzinho.

Naqueles dias do congresso, sempre que a gente conseguiu, deu uma fugidinha na hora do almoço, em algum cantinho, para uma pegadinha... Dávamos uns beijos, umas esfregadas... Teve um dia que o lugar ficou supervazio... Nós achamos um lugar quase deserto no estacionamento, e eu falei "Beto, pelamordedeus... Me deixa bater uma punheta para você...". "E se chegar alguém?"... "Não vai chegar não... a gente disfarça...", eu falava, o lábio colado no dele, e ele já descendo o zíper da calça social. A gente ficou ali meio de frente, meio de lado, se beijando, ele acariciando meus mamilos, que a essa altura ele já sabia que me deixava doido. E eu fui envolvendo aquele caralho mais duro que pedra e enorme e punhetando gostoso ele... Quando ia chegando a hora dele gozar, ele me encostava no braço... "Péra"... Eu esperava um pouco e continuava. E a gente foi assim, o tempo até ele me pegar no braço cada vez menor, até que uma hora ele falou, bem no meu ouvido... "Ai, gatinho... Eu já estou querendo..."; "Você quer, é?", eu perguntei. E ele: "Quero... Quero muito... está muito gostoso...". "Então vem, meu gostoso...", e ele gemeu; eu senti a porra chegando por dentro do pau dele... "Vem... vem, meu gostoso... Vem, meu homem... solta essa porra pra mim... Solta ele em mim....". E ele esguichou uma coisa deliciosa, branca, melada, cremosa, que molhou roupa, mão, porta de carro... A gente teve aperto para limpar nossas roupas em condição de voltar aos trabalhos, mas valeu a pena...

Eu estava alucinado de tesão. Não podia ver o Beto, pensar nele... Era só a ideia aparecer por perto, e eu já estava de pau duro, querendo, desejando... E ele não perdia oportunidade, não tinha medo de se entregar também... Falava... "Eu estou adorando, sabia... Estou te achando um tesão... Acho que nunca me cansaria de você... De te beijar, de te lamber, de me esfregar em você... Eu te quero demais...".

Um daqueles dias, ele fez uma coisa gostosa demais, muito tesuda... Deitou de barriga para cima na cama e pediu que eu ficasse de quatro por cima dele, com o peito mais ou menos na altura da boca dele... Debrucei sobre ele, e ele começou a beijar meu peito, a lamber meus mamilos... Eu fiquei enlouquecido de tesão... Com uma das mãos, ele segurou meu pau e começou a me punhetar bem de levinho, enquanto com a outra ele acariciava meu cu, às vezes enfiando a pontinha do dedo... Eu rebolava, gemia e pedia mais daquilo, só confessando... "Ai, Beto... Você está me matando de tesão..."... De vez em quando, na reboladinha, eu sentia a pontinha melada da rola dele encostando no meu cu e ficava doido para descer, para enfiar aquilo dentro de mim... Mas não era isso que o Beto queria aquela hora... Ele queria me dar o prazer de gozar com ele lambendo meus mamilos, que ele sabia que eu adorava... Quando gozei em cima dele, ele fez questão de me esperar acabar tudo, para só depois deu deitar do lado dele, e aí foi a minha vez de bater uma punheta para ele, dando beijos e lambendo o peito dele também... Eu adorava ver aquela porra saindo, ouvir ele gemendo, e sentir aquele gozo farto e gostoso escorrendo pelo minha mão. Depois a gente ficava ali, abraçados, espalhando a porra de um no corpo do outro, sentindo aquela deliciosa sensação de depois de gozar...

Eu adorava que o Beto era curioso, tinha fantasias, tinha fetiches, tinha vontades que ele queria me contar, experimentar comigo... Queria me dar prazer, e eu queria dar prazer a ele... Era bem diferente da minha mulher, sempre tão chata e convencional. Mas eu não queria pensar nisso naqueles dias.

Não sei explicar porque ele não me comeu naquela viagem. Eu queria muito dar; e ele com certeza queria me comer. O contrário não estava tão presente. Acho que naquela altura esses papéis já tinham ficado claros, o que cada um tinha mais vontade. Acho que um pouco a gente ainda estava inseguro, preso a algum tipo de medo, por mais que estivéssemos naquele ponto. Talvez a gente achasse que, sem a penetração, aquilo ainda não fosse de verdade uma traição... Não sei... De qualquer forma, o que estávamos fazendo estava delicioso, e se não esporrei mais naqueles dias nem ganhei mais porra ainda dele, foi porque nos esfregamos tanto que esgotamos nosso potencial... Estávamos com muita vontade, e acho que se tivéssemos tido a oportunidade teríamos ficado o dia inteiro trancados, nos lambendo e batendo punheta um para o outro...

Mas, claro, a gente sabia que aquilo só seria por alguns dias... No domingo, havia um momento livre,  reservado à tarde para confraternização e passeio pelo cidade. Claro que fugimos e fomos para o hotel. Ficamos lá nos pegando, mas havia uma tristeza no ar, a proximidade da despedida. "Você quer ver um vídeo junto?", ele propôs. Já havíamos feito isso tantas vezes pela internet, que parecia uma boa finalmente fazermos aquilo ali, juntos. Acessamos um site e escolhemos um vídeo que parecia gostoso... Um gatinho dava de costas para outro... Gemia, se espremia, rebolava, enquanto o outro, carinhoso, mas impiedoso, arrombava o passivo, em meio a beijos e lambidas no pescoço... Do nosso lado da tela, a gente se beijava, se acariciava, pegava um no pau do outro, punhetava o outro, lambíamos um ao outro, nos acariciávamos... "Que tesão...", eu falei... "Sabe... Eu ainda queria...". Olhamos o relógio; faltava pouco para a hora de ir embora... "Eu também...". "Será que dá tempo?", eu perguntei... Queria, mas também não queria fazer com pressa. Ele pensou a mesma coisa: "Sabe... Eu já estou a ponto de bala.... Acho que vou gozar só de você me encostar a língua mais uma vez...."; "Eu também...". A gente queria. Mas o tesão era tanto, que a gente não aguentava. Nos abraçamos, apertamos o beijo; ele deitou por cima de cima e nos esfregamos um pouco... Aquela pressão foi o suficiente... "Ai, Beto..."... "Meu gatinho...", ele gemeu, e mais uma vez gozamos gostoso, forte, farto, um em cima do outro, ao som dos gemidos que vinham do vídeo...

"Beto... Eu nunca vou esquecer esses dias... Vai ser difícil passar sem isso..." "Vamos fazer o seguinte", ele disse... "Vamos guardar esse vídeo. Vai ser nosso tutorial. Da próxima vez, quem sabe não damos esse passo além...". "Eu quero muito...", respondi. "Eu também", ele disse, e nos beijamos de novo, esfregando o corpo um sobre o do outro, lambuzados pela nossa porra ali no meio.

E assim nos despedimos, tristes, mas cheios de tesão, na espera de uma próxima ocasião..."

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