quarta-feira, 25 de agosto de 2021

"O pau, o amigo, o pau do amigo e o pau amigo" (Parte II)

 "Depois de bater punheta para o Ricardo, meu tesão não passou, afinal só ele tinha gozado... Ficamos espremidos ali no banco de trás, trocando uns beijos, enquanto eu passava os dedos na porra dele e a espalhava pelo tórax dele, roçando o mamilo, e ele ia se recuperando... 

_Sempre quis te dar uns pegas, sabia... - Eu ria e dava um  beijo e uma esfregada nele.

_Vou confessar que já bati umas punhetas pensando em você... - Ele me dava um beijo mais apaixonado.

A gente ia nessa conversa, entre beijos e carícias, e vi que ele foi se empolgando de novo. Eu já estava duraço, ainda sem descarregas o tesão. Ele veio me pegando, dando uns esfregas, me passando a mão. Peguei no pau gostoso dele, que já estava duro, enorme, latejando, delicioso... 

_Você quer me comer? - perguntei, boca na boca, risinho malicioso. Ele riu também.

_Tem... certeza? Eu quero sim...

_Então, vem... - Tirei a calça e me assentei em cima dele, virado de frente.

Ergui o corpo pelas coxas e encaixei aquela benga grossa e deliciosa na entradinha. _Vou descer, tá? - falei, meio gemendo. Ele fez que sim. Senti meu cu se arrombando e fiquei com medo de doer. _Vem, vem... Ele disse, entre meu ouvido e minha boca... Não fica com medo não... Vem devagarzinho... Obedeci. Fui descendo devagarzinho, e enquanto descia sentia meu cu sendo arreganhado e eu sendo preenchido por aquele pau enorme, que de repente parecia ser três vezes mais grosso. Eu ia falando baixinho "ai, ai...", sem saber se era dor ou prazer o que eu sentia, mas querendo mais, querendo aquele caralho bombando dentro de mim... Quando sentimos que o caralho do Ricardo já estava todo enfiado no meu cu, paramos um pouco, abraçados, e ficamos juntos, ali, em silêncio, sentindo o corpo um do outro, até começarmos a nos beijar de novo, a melar língua, e o Ricardo foi pouco a pouco pegando o movimento ate ganhar um ritmo gostoso... Apertadinhos ali, meu pau raspava nele, e eu ia sentindo mais e mais tesão também... 

_Que tesão, Ricardo, que delícia... - confessei - Me come gostoso... Me come... Me come... 

Estava muito gostoso... A cada bombada eu sentia mais tesão.

_Eu... Eu quero gozar... - ele disse...

_Goza... Goza, meu gostoso... 

_Você quer?

_Quero... Quero muito... - Eu ia bombando, cheio de tesão também... - Enche meu cu de porra... Me fode todo... Gostoso... 

E ele veio aumentando o ritmo, prendendo o ar, se preparando para o jorro, até explodir em um grande aperto, e aí eu que já estava em ponto de bola rocei nele e vim gozando também... Nunca havia sentido nada igual... Enquanto sentíamos nossos jatos acabarem de acontecer, íamos nos beijando e curtindo o tesão se acalmando... 

Quando finalmente nos recuperamos, foi ele quem quebrou o silêncio: _Eu nunca mais quero ficar sem isso... 

_Se você for bem gostoso assim, acho que está garantido... - E nos beijamos. 

E foi assim que dei meu cuzinho para o Ricardo pela primeira vez. Desde então, digamos que nossa amizade ficou mais próxima. Ele passa às vezes para um café no meio da semana, saímos juntos para correr ou andar de bicicleta, às vezes para um cinema. Minha esposa acha ótimo, mas não sabe que o cinema na verdade é a cama do motel, ou a própria cama do Ricardo, quando a namorada dele não está. Fidelidade? Consciência pesada? Eu não sei. Talvez um dia eu tenha que pensar nisso. Mas agora o que aplaca essas conflitos é a rola grossa do Ricardo arregaçando as pregas do meu cu e a boca macha dele abrindo caminho para minha língua."


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Oi! Obrigado por ter lido até aqui!

Fico feliz que haja quem tenha tesão parecido e curta alguma dessas fantasias.

O Ricardo infelizmente é fictício, embora inspirado em um amigo real, que realmente acho um tesão, mas que nunca me levou para esse tipo de programa. 

Se tiver vontade de trocar uma ideia, fazer um comentário, não fique tímido. Mande uma mensagem aí, e quem sabe não desenvolvemos uma amizade.

Beijos!


 

 

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