quinta-feira, 16 de outubro de 2025

Fiquei com o padrinho sozinho em casa

 "A gente vai buscar umas bebidas e já volta. Comportem-se.". Assim, que a porta fechou, o Ricardo, amigo antigo e padrinho de casamento, que naquele dia nos visitava com sua mulher, veio para cima...

_Vamos aproveitar? - ele disse, pondo a benga já dura para fora...
_Que isso, cara, cê tá doido? Imagina se elas voltam? - eu falei, sem querer colocando um obstáculo que não interessava...
_Ah, deixa de frescura... Faz tempo que estou sacando você me olhando com aquele olho guloso... E eu, sempre quis te comer... Vamos aproveitar...

Ele disse e veio me pegando, aqueles braços fortes... Eu nem fingi resistir e me entreguei todo... Deixei ele abrir minha boca com a língua dele e roçar aquele cacete duro no meu, que já estava duro também... Era a primeira vez que eu sentia uma boca de macho me beijando e por mim ficaria ali para sempre, mas ele foi me virando de costas e abaixando a minha calça, lambendo minha orelha, meu pescoço, eu fiquei doido...

_Ai, seu filho da puta... Você não vai fazer isso...
_Você vai ver se não vou... - ele disse, abaixando minha calça e me reclinando na poltrona da sala... - Vou te mostrar o viadinho que você é e ainda não descobriu...
_Então me come, porra... Você vai me fazer virar uma puta...

E ele veio... Mas meu cuzinho virgem não sabia o que fazer com aquele pau grosso e enorme...

_Caralho... Seu cu está apertadinho demais...
_Ai, será que não vai machucar? Deixa eu te chupar um pouco... Quem sabe se eu não babar um pouco no seu pau ele não entre mais fácil...
_Pode ser... - Ele falou me virado e nessa hora deu umas lambidas nos meus mamilo... ("Ai, que gostoso...", eu falei).

Acariciei a cabeça do pau do Ricardo com meus lábios e soltei uma saliva, que misturava com aquele meladinho de porra que já ia saindo...

_Agora vai... - ele falou -- Mas vou te lamber um pouco só para aliviar... - e me pôs de quatro e começou a fazer a coisa mais deliciosa que eu já tinha vivido, que foi lamber meu cuzinho... A língua dele no meu buraco soltou todas as amarras que eu ainda tinha...
_Ai, Ricardo... Que tesão... Eu quero... Me come pelo amor de Deus... Me come antes que eu goze... Eu vou virar sua puta, eu faço o que você quiser, mas me come... Me come... Me fode todo... Me arregaça...

E o Ricardo veio para cima de mim, viril, forte, macho... Abriu minha bunda com as mãos e enfiou aquele caralho delicioso quase que de uma vez... Doeu, mas eu adorei... Eu adorei me sentir cheio e arrombado... Eu adorei sentir o Ricardo dentro de mim, me fudendo, me falando "Toma, meu viadinho... É isso que voce queria, né? Eu também..."... À medida que a dor foi virando só prazer, eu adorei ele me estocando, cada vez parecendo que ia mais fundo, e ele só falando "Toma... Toma... Toma... Meu viadinho... Minha putinha... Quem é meu viadinho? Quem é minha mulherzinha?", e eu "Sou eu... Sou eu, meu cavalo... Eu sou puta, sua fêmea... Me fode... Me fode... Me fode gostoso..." , enquanto meu pau duro roçava no braço do sofá a cada movimento daquela britadeira...

"Eu vou gozar... ", falei, "não vou resistir".... - e o Ricardo pegou no meu e falou: "Também estou querendo...", e falando isso meu deu uma punhetada que bastou... Eu jorrei porra em espasmos de prazer... Nunca havia sentido nada igual na vida... E virava o pescoço, e o Ricardo beijava minha boca e disse:

_Quero gozar também...
_Me dá sua porra... - eu pedia, ainda em êxtase...
_Eu vou gozar...
_Me dá sua porra... Me dá... Goza no meu cu, enche meu cu de porra...

Mas ele diminuiu o ritmo e falou: "Não."

_Hoje eu não vou gozar no seu cu... Hoje eu quero te dar leitinho é na boca... - Eu dei um risinho ("É? Por quê?") - "Porque quando aquelas duas cornas chegarem eu quero ver você beijando sua mulher é com essa boca cheia da minha porra...

E ele então me virou e me ofereceu aquele cacete já em ponto de bala, que eu comecei a mamar, a punhetar, a acaricia as bolas, até ver o Ricardo cada vez mais descontrolado vindo, vindo, vindo e finalmente explodir em um urro, acompanhado de esguichos de leite quente, que sujaram minha cara, meu cabelo, meu pescoço... Eu beijava aquele caralho melado, passava a boca a língua, aproveitava o momento...

E depois nós nos beijamos, nos acariciamos e prometemos repetir... "Adorei, mas quero esse leite no meu cuzinho também", exigi. "Você vai ter", ele disse.

Nos limpamos como pudemos, e pouco depois as duas voltaram... Falantes, com sacolas, duas garrafas de vinho, nunca imaginando o que tinha acontecido ali... A minha me cumprimentou com um selinho. Lancei um olhar ao Ricardo, que discretamente passou a língua pelo lábio e deu uma ajeitada na calça.